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Mostrando postagens de marƧo 30, 2014

Estudo financiado pelo BNDES traƧa retrato da indĆŗstria de games

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A indĆŗstria brasileira de games (jogos eletrĆ“nicos) tem competĆŖncia, profissionais qualificados e escolas que formam pessoas para trabalhar no setor, mas carece de maior experiĆŖncia nas Ć”reas de negĆ³cios, comercial e administrativa. Esse Ć© o quadro geral traƧado pelo Levantamento de InformaƧƵes sobre a IndĆŗstria de Games e PolĆ­ticas PĆŗblicas para o Setor, divulgado hoje (2) pelo Banco Nacional de Desenvolvimento EconĆ“mico e Social (BNDES). A pesquisa foi conduzida pela FundaĆ§Ć£o de Apoio Ć  Universidade de SĆ£o Paulo (Fusp), entidade selecionada por meio de chamada pĆŗblica. O trabalho, que se estendeu por 12 meses e ouviu 133 empresas nacionais desenvolvedores de games, foi financiado pelo BNDES, com recursos nĆ£o reembolsĆ”veis, no valor de R$ 1,3 milhĆ£o, oriundos do Fundo de EstruturaĆ§Ć£o de Projetos do banco.

Por que Delfim Netto mente

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por :   Kiko Nogueira Delfim com Boilesen, o chefĆ£o da Oban Delfim Netto Ć©, provavelmente, um dos maiores casos de blindagem da histĆ³ria e um exemplo de sobrevivĆŖncia polĆ­tica impressionante. Levou tempo para ele aceitar depor na ComissĆ£o da Verdade. Esteve lĆ” no ano passado. Na versĆ£o paulista da comissĆ£o, repetiu seu velho refrĆ£o quando perguntado sobre os abusos do regime: nĆ£o sabia de nada. “Havia a mais absoluta separaĆ§Ć£o. No meu gabinete nunca entrou um oficial fardado”, disse. “NĆ£o existia nenhum vĆ­nculo entre as administraƧƵes”.

PoluiĆ§Ć£o do ar causou 99 mil mortes em cinco anos sĆ³ em SP, revela estudo

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Do DiĆ”rio do Centro do Mundo A poluiĆ§Ć£o do ar foi responsĆ”vel pela morte de 99 mil pessoas no estado de SĆ£o Paulo, entre os anos de 2006 e 2011, de acordo com estudo apresentado nesta quinta-feira em audiĆŖncia pĆŗblica da ComissĆ£o de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĆ”vel da CĆ¢mara dos Deputados. “Ɖ como se uma cidade de 100 mil pessoas tivesse sido dizimada em apenas cinco anos”, declarou a pesquisadora do Instituto SaĆŗde e Sustentabilidade, Evangelina Vormittag. Segundo o levantamento “Mobilidade Urbana e PoluiĆ§Ć£o do Ar: A VisĆ£o da saĆŗde”, realizado pelo instituto em parceira com a CĆ¢mara Municipal de SĆ£o Paulo, no ano de 2011, mais de 17 mil pessoas morreram sĆ³ no estado mais rico do PaĆ­s em decorrĆŖncia de doenƧas provocadas pela inalaĆ§Ć£o de ar poluĆ­do, como as cardiovasculares, pulmonares e cĆ¢ncer de pulmĆ£o. “Ainda hĆ” uma forte correlaĆ§Ć£o entre a incidĆŖncia do cĆ¢ncer de mama com as partĆ­culas poluentes”, afirmou a professora.

“Se eu tivesse medo de cara feia nĆ£o teria ajudado a implantar o Mais MĆ©dicos”, diz Padilha em Osasco

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O ex-presidente Luiz InĆ”cio Lula da Silva participou junto com o ex-ministro Alexandre Padilha, nesta sexta-feira (4), de uma grande plenĆ”ria em Osasco. Padilha, que jĆ” percorreu mais de 90 cidades, ressaltou que tem dado grande prioridade a encontros com mulheres. “SĆ£o Paulo Ć© exemplo em muitas coisas. Meu sonho Ć© que seja exemplo tambĆ©m no tratamento Ć  mulher”, destacou.O ex-ministro ressaltou que estĆ” pronto para enfrentar desafios do estado, como a questĆ£o da Ć”gua, e lidar com as crĆ­ticas. “Se eu tivesse medo de cara feia nĆ£o teria ajudado a implantar o Mais MĆ©dicos”. Veja mais foto e baixe imagens em alta resoluĆ§Ć£o no  Picasa do Instituto Lula . Lula ressaltou que Ć© saudĆ”vel que o povo esteja sempre querendo mais conquistas. “Quanto mais cobranƧas, mais a gente tem que fazer”. Ele tambĆ©m destacou a importĆ¢ncia da educaĆ§Ć£o: “A melhor coisa que podemos fazer por um jovem Ć© lhe dar a oportunidade de estudar”. O ex-presidente lembrou ainda o desejo de sua mĆ£e de que ele

Nos EUA, a confirmaĆ§Ć£o da mĆ£o de Roberto Marinho nos bastidores da ditadura

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LBJ LIBRARY/USA Embaixador Gordon descreve em detalhes ao Departamento de Estado dos EUA a influĆŖncia de Marinho Em telegrama ao Departamento de Estado norte-americano, embaixador Lincoln Gordon relata interlocuĆ§Ć£o do dono da Globo com cĆ©rebros do golpe em decisƵes sobre sucessĆ£o e endurecimento do regime por Helena Sthephanowitz publicado 05/04/2014 15:25 No dia 14 de agosto do 1965, ano seguinte ao golpe, o entĆ£o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Lincoln Gordon, enviou a seus superiores um telegrama entĆ£o classificado como altamente confidencial – agora jĆ” aberto a consulta pĆŗblica. A correspondĆŖncia narra encontro mantido na embaixada entre Gordon e Roberto Marinho, o entĆ£o dono das OrganizaƧƵes Globo. A conversa era sobre a sucessĆ£o golpista.

Equipamentos do PAC 2 vĆ£o beneficiar 140 mil camponeses paranaenses

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Entrega das chaves dos maquinĆ”rios foi feita pelo ministro do MDA, Miguel Rossetto por  Portal Brasil MaĆ§Ć£s, laranjas, pĆŖssegos e uvas produzidas no territĆ³rio paranaense chegarĆ£o Ć s  casas dos brasileiros ainda mais bonitas. As frutas, cultivadas em grande escala por agricultores familiares do estado, passarĆ£o por estradas recuperadas pelos 80 equipamentos doados nesta sexta-feira (4), pelo MinistĆ©rio do Desenvolvimento AgrĆ”rio (MDA), a municĆ­pios do ParanĆ”. Com estradas em melhores condiƧƵes de circulaĆ§Ć£o, os produtos nĆ£o entram em atrito uns com os outros, evitando, assim, frutos com ranhuras ou marcas provocadas pelo contato.

Lula alerta: "Aumenta o conservadorismo no paĆ­s"

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O ex-presidente Lula afirmou, nesta sexta-feira (4), durante evento da prĆ©-campanha a governador do ex-ministro Alexandre Padilha, na cidade de Osasco, em SĆ£o Paulo, que "estĆ” aumentando o conservadorismo" no Brasil.   "Tem atĆ© quem acha que se a mulher coloca um vestido curto merece ser estuprada", criticou. Segundo o petista, estes temas devem estar presentes na eleiĆ§Ć£o. "Ɖ a oportunidade de discutir estes assuntos", frisou. Lula tambĆ©m voltou a falar sobre a possibilidade das manifestaƧƵes voltarem a ocorrer durante a Copa do Mundo no paĆ­s. "Se alguĆ©m quiser fazer manifestaĆ§Ć£o na Copa que faƧa. A democracia nĆ£o Ć© pacto de silĆŖncio, Ć© a sociedade em cena, em movimentaĆ§Ć£o, em busca de mais conquistas, de mais democracia e mais espaƧo", afirmou.

PrimƔrias bilionƔrias: os novos chefes polƭticos nos EUA

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Da Carta Maior As oito pessoas mais ricas no paĆ­s, com uma riqueza avaliada em aproximadamente US$ 40 bilhƵes, nĆ£o esperaram o comeƧo oficial das primĆ”rias republicanas. O perĆ­odo das primĆ”rias republicanas para as eleiƧƵes presidenciais de 2016 nos Estados Unidos comeƧou com a “PrimĆ”ria Sheldon Adelson”. As oito pessoas mais ricas no paĆ­s, com uma riqueza avaliada em aproximadamente 40 bilhƵes de dĆ³lares, nĆ£o esperaram o comeƧo oficial das primĆ”rias republicanas. Eles tĆŖm sua primĆ”ria prĆ³pria. Os republicanos atĆ© a chamaram de “PrimĆ”ria Sheldon”. Adelson assegurou audiĆŖncia para as esperadas prĆ©vias de primavera da coalizĆ£o judaica republicana, em Las Vegas. Ao longo de 4 dias regagos a uĆ­sque, golfe, torneios de pĆ“quer e encontros privados, o magnata de 80 anos examinou os mais provĆ”veis candidatos a presidente dos republicanos, para 2016.

Agnelo dĆ” xeque-mate em Barbosa: prove o que falou!

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por Miguel do RosĆ”rio Coube ao destino que Agnelo Queiroz, governador do DF, fosse o primeiro polĆ­tico do Executivo a enfrentar Joaquim Barbosa. Na minha opiniĆ£o, Ć© uma honra para Queiroz. Ele poderĆ” se gabar disso para seus netos.  O presidente do STF, como sempre, se portou como uma besta-feira guiada unica e exclusivamente pela mĆ­dia. Fez um monte de acusaƧƵes ao governador apenas com base em fofocas de jornal, e nem se deu ao trabalho de dizer onde colheu as informaƧƵes. Levou um xeque-mate de Queiroz, que rebateu de pronto: Barbosa tem de provar o que falou, e dizer exatamente onde ele viu que havia regalias. Barbosa agora terĆ” que mandar uma carta dizendo: ah, foi na Veja, foi na Folha. E cairĆ” no ridĆ­culo para sempre. Acusar um petista com base em notĆ­cia de Veja, Ć© como acusar um polĆ­tico republicano com base num jornalzinho clandestino da Al Qaeda. Um presidente do STF acusar um governador, sem provas, com base em intriga de imprensa marrom? SĆ³ mesmo o Barbosa.

Todos de olho em US$ 1 trilhĆ£o

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AgronegĆ³cio africano estĆ” pronto para um grande salto, aponta relatĆ³rio do Banco Mundial Imagine por um momento o impacto que um setor de agronegĆ³cio africano de US$ 1 trilhĆ£o teria sobre a vida dos africanos. Atualmente valendo cerca de US$ 313 bilhƵes, o setor jĆ” emprega 70% das pessoas mais pobres do continente. Leia mais em: Tomando a rota das TICs Triplicar este valor vai trazer empregos e tirar milhƵes de pessoas da pobreza; a maioria das pessoas terĆ” acesso a uma alimentaĆ§Ć£o nutritiva; as exportaƧƵes agrĆ­colas africanas vĆ£o dominar os mercados globais; e os agricultores do continente, que sofreram o impacto das condiƧƵes econĆ“micas desfavorĆ”veis, ganharĆ£o um novo impulso quando eles se tornarem competidores no mercado global. Este nĆ£o Ć© um sonho inalcanƧƔvel. O relatĆ³rio,  “Growing Africa: Unlocking the Potential of Agribusiness” , calcula que o agronegĆ³cio africano valerĆ” US$ 1 trilhĆ£o atĆ© 2030. Sem varinhas mĆ”gicas Mas nenhuma mĆ”gica farĆ” com que um setor de

Por que a mĆ­dia nĆ£o estĆ” procurando Fabio Barbosa para falar da compra da refinaria de Pasadena?

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por : Paulo Nogueira NinguĆ©m quer ouvir Barbosa Queria entender uma coisa. Por que a mĆ­dia nĆ£o entrevista o presidente da Abril, Fabio Barbosa, sobre o caso Petrobras? Ele ocupava uma posiĆ§Ć£o privilegiada quando a refinaria de Pasadena foi comprada. Era integrante do Conselho de AdministraĆ§Ć£o da empresa. E Ć© um executivo respeitado. Isso nĆ£o Ć© suficiente para ouvi-lo? Seria, se nĆ£o fosse uma coisa: Barbosa estĆ” dizendo uma coisa que a mĆ­dia nĆ£o quer publicar.

Lula: Brasil e emergentes vieram para ficar

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” A taxa de desemprego Ć© a menor da nossa histĆ³ria. NĆ£o vejo indicador mais robusto da saĆŗde de uma economia.” O Conversa Afiada reproduz artigo do Presidente Lula, extraĆ­do do site de seu Instituto :       Nos Ćŗltimos meses tĆŖm surgido na mĆ­dia internacional alguns juĆ­zos apressados e superficiais sobre um inevitĆ”vel declĆ­nio econĆ“mico dos chamados paĆ­ses emergentes e a sua suposta “fragilidade”. Os que pensam assim nĆ£o compreendem o alcance das transformaƧƵes que o mundo viveu nas Ćŗltimas dĆ©cadas e o verdadeiro significado do salto histĆ³rico que deram paĆ­ses como a China, a ƍndia, o Brasil, a Turquia e a Ɓfrica do Sul, entre vĆ”rios outros. NĆ£o percebem que a economia desses paĆ­ses, alĆ©m de crescer de modo extraordinĆ”rio, passou tambĆ©m por uma mudanƧa de qualidade. Tornou-se  mais diversificada, eficiente e profissional.

IPEA: um erro imperdoĆ”vel que nĆ£o pode atingir a instituiĆ§Ć£o

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Autor: Fernando Brito O pedido de exoneraĆ§Ć£o do diretor da Ć”rea social do IPEA Ć© muito pouco diante da trapalhada feita com a pesquisa sobre o pensamento do brasileiro em relaĆ§Ć£o Ć s mulheres. NĆ£o porque tenha sido um erro, porque todo mundo os comete e eu sou um dos primeiros a errar aos montes, nessa correria de escrever sozinho, sem revisĆ£o. Mas Ć© indesculpĆ”vel que, diante de um dado monstruoso como o de que 65% dos brasileiros apoiariam um ataque sexual contra uma mulher, nĆ£o tenha causado estranheza e provocado uma mĆ­nima verificaĆ§Ć£o.

Um torturador francĆŖs no Brasil: como foi o envolvimento do "carrasco de Argel" na ditadura

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  DocumentaĆ§Ć£o obtida por pesquisador na FranƧa traz detalhes sobre atividades de Paul Aussaresses nos anos 1970 NinguĆ©m sabe por que o velho general resolveu abrir o jogo com a jornalista Florence BeaugĆ© no inĆ­cio do milĆŖnio. Mas a entrevista, estampada na ediĆ§Ć£o do Le Monde de 23 de novembro de 2000, caiu como uma bomba na FranƧa e na ArgĆ©lia. HĆ” tempos os historiadores e jornalistas buscavam o testemunho de um militar sobre os mĆ©todos atrozes utilizados pelos franceses contra os militantes da Frente de LibertaĆ§Ć£o Nacional (FLN) durante a guerra de independĆŖncia da ArgĆ©lia (1955-1962).

A voz das vĆ­timas

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   Como foi a vida no exĆ­lio daqueles que foram beneficiados, em 1979, com a Lei da Anistia, e o que eles pensam sobre a revisĆ£o da norma Josie Jeronimo (josie@istoe.com.br) O Congresso viveu dias intensos no mĆŖs de agosto de 1979. Parlamentares do MDB tentavam reagir aos termos do projeto do governo que estabelecia anistia a crimes polĆ­ticos cometidos durante o regime militar. A lei precisava de aperfeiƧoamentos, mas a oposiĆ§Ć£o chegou Ć  conclusĆ£o de que o mais importante seria aprovar uma “anistia possĆ­vel” para acabar logo com a agonia de mais de quatro mil brasileiros que tiveram a vida interrompida por uma dĆ©cada, fugindo da perseguiĆ§Ć£o do regime. “Capenga”, como resumiram deputados do MDB, a Lei da Anistia preserv

AssƩdio de toga

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   FuncionĆ”rios do Poder JudiciĆ”rio de vĆ”rios Estados acusam juĆ­zes de praticar humilhaƧƵes e perseguiƧƵes. Como servidores pĆŗblicos nĆ£o podem ser demitidos, as contendas viram batalhas judiciais FabĆ­ola Perez (fabiola.perez@istoe.com.br) Dos juĆ­zes espera-se equilĆ­brio, serenidade e, sobretudo, justiƧa nos atos e tomadas de decisĆ£o. Parte dos servidores do Poder JudiciĆ”rio, porĆ©m, tem se deparado com magistrados autoritĆ”rios e prepotentes, que perseguem e assediam moralmente os funcionĆ”rios. Uma pesquisa inĆ©dita no PaĆ­s, realizada pelo Sindicato dos Servidores do Poder JudiciĆ”rio do Estado do Rio de Janeiro e obtida por ISTOƉ, Ć© um indicador do ambiente ruim dos tribunais brasileiros. A enquete revelou que 44,5% dos s

Procon recolhe ovos da Lacta por estimular o bullying

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Uma aĆ§Ć£o da Secretaria de Estado de ProteĆ§Ć£o e Defesa do Consumidor, por meio do Procon-RJ, promoveu o recolhimento dos ovos da PĆ”scoa Bis Xtra + Chocolate, da Lacta, dos supermercados e comĆ©rcios cariocas. Fabricante Ć© acusada de promover mensagem de discriminaĆ§Ć£o entre crianƧas e adolescentes. Foto: DivulgaĆ§Ć£o A entidade pediu a suspensĆ£o das vendas do produto e determinou a apreensĆ£o daqueles que jĆ” estiverem disponĆ­veis no mercado por conta de sua campanha publicitĆ”ria, que estaria em desacordo com o artigo 37, parĆ”grafo 2°, do CĆ³digo de Defesa do Consumidor, por estimular discriminaĆ§Ć£o entre crianƧas e adolescentes. A frase utilizada na embalagem do produto diz: 'personalize a embalagem com adesivos e sacaneie seu amigo', em referĆŖncia aos adesivos que os clientes adquirem dentro do ovo com as expressƵes 'morto de fome', 'nerd' e 'nervosinho'. O processo determina que a embalagem seja alterada e deixe de conter os textos de incitaĆ§Ć£o Ć  prĆ”

Empresa rouba Ɣgua da Palestina para assentamentos israelenses, denuncia a ativista Maren Mantovani

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Leonardo Severo Conforme Maren, “enquanto em Israel o consumo mĆ©dio de Ć”gua potĆ”vel estĆ” muito acima dos paĆ­ses europeus, a estatal israelense Mekorot obriga parte dos palestinos a consumirem muito menos da metade da quantidade indicada pela OrganizaĆ§Ć£o Mundial da SaĆŗde” Leonardo Wexell Severo “Ao roubar a Ć”gua necessĆ”ria Ć  sobrevivĆŖncia do povo palestino, a empresa estatal israelense Mekorot atua desde o inĆ­cio da conformaĆ§Ć£o do Estado sionista como instrumento da polĆ­tica de apartheid, de segregaĆ§Ć£o e colonizaĆ§Ć£o”, denuncia a ativista Maren Mantovani, coordenadora de RelaƧƵes Internacionais da Campanha Palestina Contra o Muro.

Michael Schumacher dĆ” sinais de consciĆŖncia e poderĆ” acordar, diz porta-voz

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Liderados por Felipe Massa,(6°Ć  esq.) pilotos prestam homenagem a Schumacher, e estenderam uma faixa com a mensagem "ForƧa Schumi". REUTERS/Duda Barrios/Handout via Reuters RFI A porta-voz do piloto alemĆ£o Michael Schumacher declarou nesta sexta-feira (4) que o ex-piloto, internado hĆ” trĆŖs meses no hospital universitĆ”rio de Grenoble, na FranƧa, dĆ” sinais de consciĆŖncia e de que poderĆ” acordar. "Estamos confiantes" disse a porta-voz, que tambĆ©m desmentiu que a famĆ­lia estivesse preparando um quarto com equipamentos hospitalares para o piloto em casa. Em um comunicado, Sabine Kehm afirma que Michael faz progressos, desde que os mĆ©dicos do hospital universitĆ”rio de Grenoble diminuĆ­ram os sedativos que o mantinham em coma induzido. "Estamos ao lado dele e dos mĆ©dicos nesse longo e difĆ­cil caminho e estamos confiantes", disse.

A tentativa de ser vĆ­bora

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Editorial A pergunta Ć© a seguinte: por que alguns recalcados insistem em me caluniar? por  Mino Carta   A firmo com absoluta tranquilidade que procurar deslizes morais na minha carreira de jornalista Ć© como se MoisĆ©s pretendesse separar as Ć”guas do Mar Vermelho com uma britadeira. Muitos cometi, e se quiserem pecados, como indivĆ­duo, e me perseguem atĆ© hoje. Como profissional de imprensa, nĆ£o. HĆ”, porĆ©m, pretensos colegas que nĆ£o desistem dessa busca, obsessivamente, por razƵes insondĆ”veis. E nem falemos dos esforƧos despendidos para apontar em CartaCapital  uma publicaĆ§Ć£o que sobrevive por obra da publicidade governista. A preocupaĆ§Ć£o dos porta-vozes da casa-grande em relaĆ§Ć£o a este semanĆ”rio nos valoriza, estĆ” claro, mas falo aqui das aleivosias assacadas contra a minha modesta pessoa.

Parlamento alemĆ£o cria CPI da NSA e quer ouvir Snowden

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ComissĆ£o Parlamentar de InquĆ©rito deve durar dois anos. Ela deverĆ” convidar para depor, alĆ©m do delator americano, polĆ­ticos e antigos e atuais chefes das agĆŖncias de inteligĆŖncia alemĆ£s. O Parlamento alemĆ£o estabeleceu uma ComissĆ£o Parlamentar de InquĆ©rito para tratar do caso da espionagem promovida pela AgĆŖncia de SeguranƧa Nacional dos Estados Unidos (NSA). A CPI deverĆ” convidar Edward Snowden Ć  Alemanha para depor. Snowden foi o responsĆ”vel pelo vazamento de documentos secretos da agĆŖncia, que revelaram prĆ”ticas de espionagem americanas em vĆ”rias partes do mundo. Na Alemanha, atĆ© o telefone celular da chanceler federal Angela Merkel teria sido alvo da espionagem. A decisĆ£o foi tomada na quinta-feira (04/04) em Berlim, durante a primeira reuniĆ£o do Painel de Estudos dos Dados da Espionagem, que lida, entre outros casos, com o da NSA.

E eles ainda dizem que nĆ£o sabiam de nada

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Documentos do tribunal de contas e do ministro pĆŗblico revelam que hĆ” cinco anos os tucanos paulistas foram alertados sobre as irregularidades no metrĆ“ e trens de SĆ£o Paulo Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e SĆ©rgio Pardellas E AGORA? Alckmin (Ć  esq.) e Serra foram avisados sobre o propinoduto Desde a eclosĆ£o do escĆ¢ndalo de pagamento de propina e superfaturamento nos contratos da Ć”rea de transporte sobre trilhos que atravessou os governos de MĆ”rio Covas, JosĆ© Serra e Geraldo Alckmin, os tucanos paulistas tĆŖm assumido o comportamento de outra ave, o avestruz. Reza a crenƧa popular que, ao menor sinal de perigo, o avestruz enterra a cabeƧa no chĆ£o para nĆ£o enxergar a realidade. NĆ£o foi outra a atitude do tucanato paulista nos Ćŗltimos dias. Como se estivessem alheios aos acontecimentos, lĆ­deres do PSDB paulista alegaram que nada sabiam, nada viram – e muito menos participaram. Documentos agora revelados por ISTOƉ, porĆ©m, provam que desde 2008 tanto o MinistĆ©rio PĆŗblico

ComeƧou uma nova Guerra Fria. Que alƭvio!

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The Saker ,  The Vineyard of the Saker “ A new Cold War has begun - let us embrace it with relief! ” Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu POSTADO POR  CASTOR FILHO The Saker Considerada a relativa calmaria que parece configurar-se na UcrĆ¢nia, o momento parece propĆ­cio para examinar o impacto que os dramĆ”ticos desenvolvimentos naquele paĆ­s tiveram sobre o cenĆ”rio polĆ­tico interno da RĆŗssia e o que esse impacto, por sua vez, pode significar para a (des)ordem internacional. Para isso,  gostaria de comeƧar  por um  breve resumo  de uma tese que jĆ”  mencionei antes . Preparando a parte russa do palco Primeiro, uma lista itemizada dos tĆ³picos que jĆ” se discutiram nesse blog:   1.   NĆ£o hĆ” real oposiĆ§Ć£o parlamentar na RĆŗssia. Mas, nĆ£o, nĆ£o, nĆ£o porque “Putin Ć© um ditador”, nem porque “a RĆŗssia nĆ£o Ć© uma democracia”, mas, sim, simplesmente, porque Putin manobrou brilhantemente ou para cooptar ou para cortar as garras de qualquer oposiĆ§Ć£o. Como? Usou bem s

Castigo dos EUA ao povo da CrimĆ©ia: fechar o Mc Donald’s. NĆ£o ria, Ć© verdade…

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Autor: Fernando Brito A rede de “fast-food” McDonad’s  anunciou  ontem o fechamento ‘temporĆ”rio’ das operaƧƵes na Crimeia por ‘razƵes alheias ao controle da companhia’. RazƵes alheias ao controle da companhia, sĆ£o, Ć© claro, as ordens do governo americano ao paĆ­s, por este ter decidido se associar Ć” Russia, em plebiscito. A  ministra de desenvolvimento econĆ“mico da Crimeia, Svetlana Verba, disse que a rede nĆ£o faz falta e que outras lanchonetes, locais, dĆ£o conta perfeitamente de substituir as trĆŖs lojas fechadas.

O dinheiro vai Ć s urnas

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EpisĆ³dios como o do aviĆ£o que interligou AndrĆ© Vargas (PT-PR) ao doleiro Alberto Youssef, servem desastradamente a uma especialidade da mĆ­dia: pisar no PT. por: Saul Leblon   AĆ©cio: ‘Eu conversava com o ArmĆ­nio  e ele me perguntou: ‘Mas Ć© para fazer tudo o que precisa ser feito? No primeiro ano?’. E eu disse: ‘Se der, no primeiro dia’. O relato oferecido pelo presidenciĆ”vel AĆ©cio Neves Ć s papilas empresariais reunidas  num regabofe na casa do animador de eventos, JoĆ£o DĆ³ria Jr, (conforme  MĆ“nica Bergamo; Folha 02/04) Ć© uma cena ilustrativa do flerte estrutural entre  o dinheiro grosso  e a democracia no sistema polĆ­tico brasileiro. O episĆ³dio evidencia  uma etapa  de prĆ©-enquadramento  de governantes , antes de a maioria da populaĆ§Ć£o depositar seu voto nas urnas. O candidato  busca apoio e numerĆ”rio junto Ć  plutocracia;  os detentores da riqueza exigem compromissos e submissĆ£o.

A baixaria comeƧou, preparem-se

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  Por Miguel do RosĆ”rio, no blog O Cafezinho : Uma amiga no Face me mandou um texto que estĆ” circulando na internet, contando uma histĆ³ria escabrosa que liga a refinaria de Pasadena Ć  eleiĆ§Ć£o de Lula e Dilma. Ɖ um texto delirante, mas que eu parei para analisar como um desses cientistas que encontram uma borboleta rara. De cara, lembrou-me a atmosfera paranĆ³ica e acusatĆ³ria do Ćŗltimo romance de Umberto Eco, CemitĆ©rio de Praga. As redes sociais reinventaram a imprensa marrom e seus delĆ­rios antissemitas, os quais, no Brasil de hoje, e sobretudo nesse ano eleitoral, transmutaram-se num antipetismo psicĆ³tico.

Eduardo abandona rota de Arraes, troca o povo ou a naĆ§Ć£o pelo mercado

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Miguel Arraes A CHAPA VERDE-ENCARNADA por Michel Zaidan Filho* O repĆ³rter de um veĆ­culo de comunicaĆ§Ć£o exibiu trechos do pronunciamento dos integrantes da chapa “Verde-encarnada”, para que fossem comentados por mim,  numa entrevista ao vivo, logo depois do lanƧamento dessa chapa. O que mais chama atenĆ§Ć£o nesse discurso — para eleitores e ouvintes desavisados — Ć© como um  todo um legado de polĆ­ticas de desenvolvimento regional integrada, cujo foco era povo e naĆ§Ć£o, foi torcido e retorcido pelos candidatos em funĆ§Ć£o das novas conveniĆŖncias polĆ­ticas da hora.

No supermercado dos exibidos

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[*] Terry Eagleton − London Review of Books , vol. 21, n. 10, pp. 3-6 “ In the Gaudy Supermarket ” Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu   Postado por Castor Filho Ć s 22:41:00     Resenha de: A Critique of Post-Colonial Reason: Toward a History of the Vanishing Present , Gayatri Chakravorty SPIVAK , Harvard, 448 pp (junho 1999) − ISBN 0 674 17763 0 Nesse supermercado de exibidos da mente, em que tudo Ć© permitido, qualquer ideia pode, aparentemente, ser trocada por qualquer outra. O que alguns talvez chamem de pensamento dialĆ©tico Ć©, para outros, uma inabilidade patolĆ³gica de manter-se atento ao problema. A linha entre o hibridismo pĆ³s-colonial e o vale-tudo-ismo pĆ³s-moderno Ć© embaraƧosamente tĆŖnue. A ĆŖnfase pĆ³s-estruturalista na “posiĆ§Ć£o do sujeito” Ć© parente prĆ³xima da obsessĆ£o existencialista com a autenticidade: o que vocĆŖ diz conta menos que o fato de vocĆŖ estar dizendo [qualquer coisa]. O liberalismo, muito sem

DoaƧƵes de empresas, esse absurdo, jorraram para o PSDB-MG. Que nem tinha candidato em BH

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Autor: Fernando Brito   Globo publica um levantamento sobre esta monstruosidade que se tornaram as  doaƧƵes empresariais para as eleiƧƵes, cuja continuidade foi garantida, aos 45 minutos do 2° tempo. SĆ£o mostrados os valores  repassados pelos cinco maiores doadores nas eleiƧƵes de 2012: Andrade Gutierrez, Camargo Correia, Queiroz GalvĆ£o, OAS – todas empreiteiras – e o frigorĆ­fico JBS.

1950-2014: o grito e a ferida da democracia

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Depende das organizaƧƵes populares, como dependeu em 64, responder duas perguntas: a ferida de 1950 vai prevalecer? Os adversĆ”rios vĆ£o ganhar no grito?  Wanderley Guilherme dos Santos Uma ferida hĆ” mais de 50 anos machuca o inconsciente popular. Mais precisamente, desde julho de 1950. Naquele julho fatĆ­dico o que era uma conquista certĆ­ssima transformou-se em chaga incandescente na alma do povo: a seleĆ§Ć£o brasileira, imbatĆ­vel, fora derrotada pela celeste do Uruguai, MaracanĆ£ lotado por cerca de 200 mil pessoas, placar de 2x1. A foto de um Zizinho, o mestre Ziza, cabeƧa baixa, no vestiĆ”rio, segurando um pĆ© de chuteira, significava ao mesmo tempo a tristeza e o pontapĆ© humilhante no orgulho nacional. O gigantesco silĆŖncio do estĆ”dio, depois do apito final, evocava o grito engasgado da dor reprimida. Os uruguaios venceram no grito. Grito que nunca demos.

Nova maioria circunstancial restitui a Suprema Corte ao PaĆ­s

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    O Supremo Tribunal Federal voltou a comportar-se como uma Suprema Corte que analisa as controvĆ©rsias e decide de forma juridicamente fundamentada.    Antonio Lassance (*) VĆ­cios estavam se tornando virtudes HĆ” algo de novo no Supremo Tribunal Federal. O Ć³rgĆ£o voltou a comportar-se como uma Suprema Corte que analisa as controvĆ©rsias e decide de forma juridicamente fundamentada; zela por seu espĆ­rito colegiado; respeita divergĆŖncias; evita a formaĆ§Ć£o de panelinhas; e onde as decisƵes que prevalecem nĆ£o sĆ£o aquelas dos ministros que gostam de ganhar no grito e intimidar os demais.

Charge do Latuff: Obama e o ServiƧo de IntromissƵes dos EUA

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Depois de IrĆ£ e RĆŗssia, a prĆ³xima "vĆ­tima" das sanƧƵes norte-americanas deve ser a Venezuela  O cartunista e ativista Carlos Latuff Ć© colaborador de Opera Mundi . Seu trabalho, que jĆ” foi divulgado em diversos paĆ­ses, Ć© conhecido por se dedicar a diversas causas polĆ­ticas e sociais, tanto no Brasil quanto no exterior. Para encontrar outras charges do autor, clique aqui .

ReduĆ§Ć£o da maioridade penal: professora desconstroi senador em rede nacional

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Senador Aloysio Nunes (dir.) apresentou proposta para reduzir a maioridade penal no Brasil ( Pragmatismo PolĆ­tico ) Em rede nacional, professora desconstrĆ³i senador Aloysio Nunes e seu discurso a favor da reduĆ§Ć£o da maioridade penal O programa “Alexandre Garcia”, no canal a cabo Globo News, levou ao ar tema do Projeto de Lei Suplementar 23/2012 de autoria do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). AlĆ©m do propositor da pauta, marcou presenƧa no programa a pesquisadora em criminologia pela Universidade de BrasĆ­lia (UNB) Beatriz Vargas.