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Mostrando postagens de maio 1, 2016

Por Paulo Nogueira: O que vai acontecer com os sites independentes num governo Temer?

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Postado em   07 May 2016 por :   Paulo Nogueira A plutocracia vai ter que nos aguentar O que vai acontecer com os sites independentes num governo Temer? A resposta cabe em duas sílabas: na-da. Há uma imensa torcida da plutocracia para que eles desapareçam. O motivo seria o fim, neles, de propaganda do governo federal. Há várias tolices contidas aí. A mais importante é que quem verdadeiramente depende da publicidade do governo federal são as grandes empresas de jornalismo. Elas não vivem e nem sobrevivem sem dinheiro público em torrenciais quantidades. Apenas a TV Globo levou nestes anos todos do PT 500 milhões de reais em média ao ano em propaganda governamental.

STF recebe pedido de anulação do impeachment de Dilma Rousseff

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Paulo Teixeira alerta que lei do impeachment", de 1950, foi atropelada Jornal do Brasil - 07 maio 2016 às 17h40 "Os partidos políticos determinaram como deveriam votar os deputados e deputadas" O deputado Federal (PT-SP) informou por meio de sua conta em redes sociais que entrou no Supremo Tribunal Federal (STF) com um mandado de segurança por uma liminar pela anulação do pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. O ministro do STF Luiz Fux será o relator deste primeiro pedido de anulação do processo, conforme já havia adiantado  Esmael Morais . De acordo com Paulo Teixeira,  a "lei do impeachment", de 1950, foi atropelada. "Os partidos políticos determinaram como deveriam votar os deputados e deputadas, impedindo a formação da convicção de cada um dos parlamentares de forma livre." "Para além da lamentável estratégia de Eduardo Cunha de se utilizar do processo de impeachment como chantagem contra Dilma Rousseff, 

Dilma: "Se querem um julgamento político, recorram ao povo!"

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Músico russo dá concerto sinfônico em Palmira (VÍDEO)

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Oriente mídia - 07/05/2016  O diretor artístico do Teatro Mariinski russo, Valery Gergiev, ofereceu,em 5/5/2016, um concerto sinfônico na cidade de Palmira, arruinada por terroristas.  Palmira é a pérola do deserto Sírio, com as suas colunas, catedrais e sepulturas. Mas a grande história da cidade não pôde se defender dos terroristas do Daesh, que exterminavam edifícios e monumentos históricos, destruindo a história milenária.

Cunha é suspeito de chantagear deputados para aprovar impeachment

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. por Eduardo Guimarães - no Blog da Cidadania - 07/05/2016 Os efeitos que o afastamento de Cunha pelo STF irá gerar ainda não foram totalmente digeridos ou analisados. A atuação dele desde que chegou à Presidência da Câmara, em fevereiro do ano passado, foi marcada pelo uso do cargo para atingir objetivos próprios e isso conspurca uma miríade de atos por ele praticados ao longo desse um ano e pouco. A denúncia do procurador-geral da República contra Cunha elenca onze razões para seu afastamento da Presidência da Câmara e de seu mandato como deputado federal. Essas 11 razões incluem um hábito muito comum de Cunha que é chantagear pessoas para chegar aos seus objetivos.

PANAMÁ PAPERS CONFIRMAM VIOMUNDO: FILHA DE JOÃO ROBERTO MARINHO PAGOU À MOSSACK, EMPRESA “A SERVIÇO DE DELATORES E TRAFICANTES”; EM 2009, FORAM 7 MIL DÓLARES PARA REATIVAR OFFSHORE VAINCRE LLC

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Quando o suspeito era Lula, O Globo denunciou a Mossack e chegou atribuir a propriedade do edifício Solaris ao ex-presidente. Agora, se cala sobre a herdeira de Roberto Marinho por Luiz Carlos Azenha - no VIOMUNDO -  07 de maio de 2016 às 15h58   Publicação do blog de Fernando Rodrigues confirma o que o  Viomundo   denunciou com exclusividade em 22 de março último : a neta favorita de Roberto Marinho, Paula, filha de João Roberto Marinho, fez pagamentos à Mossack & Fonseca relativos à manutenção de três empresas offshore ligadas aos negócios do marido dela, Alexandre Chiappeta de Azevedo. Além disso, em outubro de 2009 a filha de João Roberto Marinho participou da regularização da offshore Vaincre LLC em Las Vegas, Nevada, de acordo com e-mail publicado por Fernando Rodrigues. A regularização teria sido feita com o pagamento de U$ 7.035,00, em invoice emitido em nome de Paula.

O Supremo, suas contradições e dúvidas: suspenderá o impeachment?

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Marcelo Auler - 07/05/2016 Plenário da Câmara diante do afastamento de Cunha. Foto Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) na tarde de quinta-feira (05/05) suspendendo o exercício do mandato parlamentar de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e, consequentemente, afastando-o da presidência da Câmara, ainda que atendendo uma vontade quase unanime da sociedade brasileira, guarda mistérios e contradições, que só o tempo mostrará a que serviram e porque foram adotado. Aparentemente, a primeira e, provavelmente a maior das possíveis contradições estaria no fato de o ministro Teori Zavascki esperar cinco meses para conceder uma liminar. Para a demora, há muitas explicações sendo uma delas a de que ele temia levar ao plenário o afastamento de Cunha, antes de a admissibilidade do processo do impeachment passar pela Câmara, sob o risco de ver seus colegas do STF não o apoiarem na decisão. Já a opção por uma liminar, pode esconder um jogo de bastidores. Lei

Aliados de Cunha, evangélicos querem limitar poder do Supremo

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SAB, 07/05/2016 - 14:45 ATUALIZADO EM 07/05/2016 - 14:46 O deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), tesoureiro da Frente Evangélica. Da Agência Pública Bancada evangélica propõe projeto para destituir ministros do STF por “usurpação de poder” Texto quer ampliar lei do impeachment para magistrados para combater "ativismo judicial" Étore Medeiros Em meio às tumultuadas discussões que tomam conta do Congresso Nacional sobre o cometimento ou não de crime de responsabilidade por parte da presidente Dilma Rousseff, um projeto de lei (PL) apresentado há poucos dias na Câmara dos Deputados propõe a ampliação dos casos de impeachment em que podem ser enquadrados os juízes do Supremo Tribunal Federal (STF). Pelo que estabelece o PL 4.754/2016, os ministros da corte cometeriam crime de responsabilidade ao “usurpar competência do Poder Legislativo ou do Poder Executivo”.

Mauricio Dias: Lula, o “xis” da questão

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Objetivo final da trama golpista, alijar o ex-presidente da eleição de 2018. O impeachment é apenas uma passagem do processo por  Mauricio Dias  — na Carta Capital -  publicado  06/05/2016 15h41,  última modificação  07/05/2016 09h23                                                                                                               Evaristo Sa/AFP  A presidenta, acuada, resiste I mpossível imaginar que a presidenta escape da decisão premeditada da maioria oposicionista no  Senado  para impedi-la e, por ora, afastá-la da Presidência por até 180 dias. É um engano pensar, porém, nessa ausência como o princípio do fim de toda a  manobra golpista . Para o ingresso de alterações do percurso, há portas além daquelas do Congresso.  Outras se abrem para recursos legais ou, quem sabe, para a reação da voz das ruas. De todo modo,  Dilma Rousseff  promete continuar. Tem dito e repetido: “Vou lutar para voltar ao governo”.

Paulo Nogueira: A presença do diretor geral da Globo nos Panama Papers não surpreende.

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Postado em   07 May 2016 por :   Paulo Nogueira Schroder, diretor geral da Globo, tem a cultura sonegadora da empresa Primeiro, vamos deixar clara uma coisa. Criar contas em paraísos fiscais é apenas uma forma  legalizada  de sonegar. (Legalizada por enquanto, vistos os esforços de múltiplos países para pôr fim a essa mamata que  furta dinheiro que construiria escolas, hospitais, portos, estradas e por aí vai.) Isto quer dizer: ainda que você declare a conta ou as contas, você continuará a sonegar. Em países com largos contingentes de miseráveis como o Brasil, esta sonegação (ainda) legalizada é ainda moralmente pior. Amplia e perpetua a desigualdade social.

Del Roio: luta anticorrupção na Itália atingiu todos os partidos, aqui é contra a esquerda

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PRETEXTOS Para ativista, quem quer o golpe são "os escravocratas, os de sempre" por  Redação RBA   publicado  07/05/2016 10:07,  última modificação  07/05/2016 11:02 OPERA MUNDI TV / REPRODUÇÃO José Luiz Del Roio, em entrevista ao portal Opera Mundi, em 2015: no Brasil, combate à corrupção é só pretexto São Paulo – A comparação entre as operações Mãos Limpas, na Itália, e a brasileira Lava Jato não é adequada, de acordo com a análise do ativista, historiador e ex-senador na Itália José Luiz Del Roio, 74 anos completados em março. "O grupo de juízes que lutou contra a corrupção na Itália foi contra todos os aspectos da corrupção, de todos os partidos. Logo, não existia essa coisa que era fixada em alguns aspectos, em alguns políticos. Lava Jato é para destruir a esquerda, nasceu com isso", afirmou Del Roio, em entrevista ontem (6) ao Programa da Sexta , da Agência Sindical, transmitido pela internet. Ainda assim, os juízes da operação italiana

A abolição da escravidão e o tempo presente

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27/04/2016 As históricas desigualdades sociais hierarquizaram o espaço urbano brasileiro e influenciam ainda hoje os elevados níveis de violência que enfrentamos. por Rodrigo Medeiros - na Carta Maior . Em tempos de grande perplexidade política, a revista “The Economist”, em sua edição de 23 de abril de 2016, apontou para as muitas heranças que o Brasil não discutiu adequadamente.  Na matéria destacada na sua capa consta que “não há atalhos para resolver os problemas. As raízes da disfunção política do Brasil podem ser enxergadas na economia baseada no trabalho escravo do século XIX, na ditadura ocorrida no século XX e em um sistema eleitoral viciado em campanhas ruinosamente caras e que protegem os políticos da prestação de contas” (tradução livre).  Vejamos então alguns poucos aspectos dessas questões.

Nassif: Xadrez do governo Temer e o fator militar

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SEX, 06/05/2016 - 23:36 Luis Nassif Peça 1 – o contexto civil Tem-se de um lado a completa desarticulação das instituições civis, uma irresponsabilidade ampla e generalizada em relação ao cargo de presidente. Enfraquecida, a presidência passa a ser atacada por enxames de aves predadoras até estar prestes a ser apeada do poder, em favor de um vice-presidente de escassa legitimidade, com a falência dos sistemas de mediação, a começar do STF (Supremo Tribunal Federal). Esse vácuo de poder cria uma corrida das corporações públicas para ampliar seu espaço no Estado. Ministério Público e Tribunais de Conta ampliam em cima da missão do combate à corrupção. O Poder Judiciário amplia porque é poder. É nesse quadro que se insere a corporação militar. Com a diferença, que é uma corporação armada e precisa encontrar um tema legitimador.

STF apaga impressões digitais do criminoso na cena do crime

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. por Raul Longo - pravda.ru - 07/05/2016 STF apaga impressões digitais do criminoso na cena do crime Por que, só agora, depois de ser dado prosseguimento ao golpe do impeachment no Senado, o Supremo Tribunal Federal (STF) efetivou o pedido de afastamento de Eduardo Cunha do seu mandato e do cargo de presidente da Câmara dos Deputados?  O pedido de afastamento é de dezembro de 2015. Por que, só agora, depois de ser dado prosseguimento ao golpe do impeachment no Senado, o Supremo Tribunal Federal (STF) efetivou o pedido de afastamento de Eduardo Cunha do seu mandato e do cargo de presidente da Câmara dos Deputados?  O pedido de afastamento é de dezembro de 2015. Antecede a abertura do processo de impeachment, que, segundo um dos próprios autores, foi encomendado por R$ 45.000,00. Por si, essa confissão pública evidencia que, além de golpe, é um golpe barato, golpe de ferro-velho, de sucata. Lincoln Gordon deve ter pago bem mais aos golpistas de 1964. Sem dúvida o meretr

Se não anular o impeachment, o STF será cúmplice do Cunha

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Uma vez que decidiu afastar Cunha, o STF tem agora o dever constitucional de julgar a legitimidade de todos os seus atos praticados enquanto parlamentar por Jeferson Miola - na Carta Maior - 06/05/2016 . A decisão unânime dos 11 juízes da Suprema Corte pelo afastamento de Eduardo Cunha pôs a nu um fato político e jurídico de enorme transcendência: “o Deputado Federal Eduardo Cunha, ..., além de representar risco para as investigações penais sediadas neste Supremo Tribunal Federal, é um pejorativo que conspira contra a própria dignidade da instituição por ele liderada. Nada, absolutamente nada, se pode extrair da Constituição que possa, minimamente, justificar a sua permanência no exercício dessas elevadas funções públicas. Pelo contrário, o que se extrai de um contexto constitucional sistêmico, é que o exercício do cargo, nas circunstâncias indicadas, compromete a vontade da Constituição, sobretudo a que está manifestada nos princípios de probidade e moralidade que devem g

Paulo Nogueira: A decência exige que o processo comandado por Cunha seja anulado.

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Postado em   06 May 2016 por :   Paulo Nogueira A ‘República de Cunha’ tem que ser abortada Suponha um jogo de futebol de extrema importância. Uma decisão de Copa do Mundo, por exemplo. A partida é realmente esquisita. Um time pareceu absurdamente favorecido pelo juiz. Acabou derrotado. Alguns dias depois, fica-se sabendo que o organizador fez horrores. Comprou não apenas o juiz, mas o goleiro adversário. E colocou uma fortuna nas casas de apostas para lucrar com seu crime. O que você faz?

Em “desafio” ao Supremo, mesa da Câmara permite a Cunha manter residência oficial e transporte em aviões da FAB; PSOL protesta

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06 de maio de 2016 às 16h59 - VIOMUNDO Afastado, Cunha custará mais de R$ 160 mil e manterá casa e avião da FAB No período em que estiver afastado do mandato, peemedebista seguirá com os benefícios garantidos aos deputados e ao presidente da Câmara. Poderá ocupar a residência oficial, ter seguranças e se locomover em veículos oficiais Por Luma Poletti e Patrícia Cagni, 05/05/2016 Mesmo afastado da presidência da Câmara e do exercício de seu mandato, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) continuará recebendo salário e outros benefícios garantidos aos deputados, que somam mais de R$ 160 mil por mês.

O motivo do golpe é o Brasil ter mudado, diz Dilma em Cabrobró. Assista

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POR  FERNANDO BRITO  · 06/05/2016 Durante visita às obras de uma estação de bombeamento do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco, em Cabrobró (PE), Dilma Rousseff disse que “esse é um golpe que não é só contra a democracia, é contra os programas sociais, contra os compromissos que nós assumimos ao longo desses 13 anos que assumimos o Brasil”. Ela repetiu que não vai renunciar porque isso seria permitir que a varressem “para debaixo do tapete”, escondendo as sujeiras do processo.

Pimenta, golpe é a face política das ações da organização criminosa.

TeleSUR: Entrevista exclusiva com a presidenta Dilma Rousseff

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Dallari diz que afastamento de Cunha abre espaço para contestar impeachment

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. Daniel Mello – Repórter da Agência Brasil -  06/05/2016 16h22 Para o jurista Dalmo Dallari, a suspensão do mandato de deputado de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e seu afastamento da presidência da Câmara abrem espaço para contestação do processo de  impeachment . “Para a retirada da presidência, o relator apontou uma série de irregularidades, inclusive no encaminhamento do processo [de  impeachment ]. Se isso for comprovado, então é fundamento para anular essa decisão [de aceitar a abertura de processo de  impeachment ]. A decisão foi viciada, antijurídica”, disse hoje (6), após participar de almoço promovido pelo Instituto dos Advogados de São Paulo. Os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) validaram ontem (5) a decisão liminar do ministro Teori Zavascki, que determinou a suspensão do mandato e afastou Cunha da presidência da Câmara dos Deputados. O ministro, que relatou o caso, atendeu a um pedido feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em dezembro d

Vanessa Grazziotin: Estamos diante de um colégio eleitoral de exceção

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Durante a sessão do comissão especial do impeachment no Senado, que aprovou nesta sexta-feira (6), por 15 votos a 5, o parecer apresentado pelo relator tucano Antonio Anastasia (PSDB-MG), favorável ao afastamento da presidenta Dilma Rousseff, ao votar "não" a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) denunciou o golpe e classificou a sessão como um "colégio eleitoral de exceção". Senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) durante sessão da Comissão Especial do Impeachment "Eu não acho que estamos diante de um tribunal de exceção, mas de um colégio eleitoral de exceção. Estamos diante - diferentemente de 1992 em que a denúncia veio da sociedade brasileira - de uma denúncia que veio da sede nacional de um partido. Que custou R$ 45 mil e foi paga pelo PSDB. Naõ bastasse isso, quem denuncia é quem relata o processo", rebateu a senadora diante dos parlamentares. E acrescentou: "O que está sendo julgado é o modelo que eles, como disseram há pouco, acham de

Emir Sader: Governo limpinho para trabalho sujo?

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. por Emir Sader - 06/05/2016 Delfim Netto, entre outros ministros da ditadura, dizia que não sabia nada do terror levado a cabo pelo regime militar, menos ainda da tortura e dos desaparecimentos. Parece que faziam parte de um outro governo. Fingiam não saber que um programa econômico de "primeiro crescer e depois distribuir", com arrocho salarial e intervenção em todos os sindicatos, supunha uma brutal repressão. Que o regime do qual foi o principal ministro econômico depôs um presidente, interveio no Congresso, no Judiciário, cassou parlamentares, juízes, interveio em universidades, em partidos políticos, ocupou militarmente o Estado e o país – em suma, acabou com a democracia e instaurou uma ditadura militar. Que um programa como o seu só poderia passar na realidade mediante um regime de terror.

Dilma: violência do golpe foi tanta que precisaram de um Cunha para fazê-lo.Veja

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POR  FERNANDO BRITO  · 06/05/2016 Da Presidenta Dilma Rousseff, hoje, em cerimônia do Minha Casa, Minha Vida, no Planalto: “É um processo tão violento que foi necessária uma pessoa destituída de princípios morais e éticos, acusada de lavagem de dinheiro e de contas no exterior, para perpetrar o golpe”. Dilma chamou os que se serviram de Cunha para promover o impeachment, inclusive e expressamente Michel Temer, de seus “cúmplices”.

O erro do parecer do Senador Antônio Anastasia pode anular o impeachment

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Por Alexandre Morais da Rosa – 05/05/2016 O parecer apresentado pelo Senador Antonio Anastasia, do PSDB, encaminhando para o recebimento da acusação da Presidenta Dilma Roussef, padece de um erro de trajeto que pode torná-lo imprestável, justamente porque: 1) Confunde julgamento  administrativo  com  penal , convenientemente abraçando-se com a tese da analogia, da interpretação ampliada, da simples conveniência e oportunidade, buscando escapar da ausência – flagrante – de conduta típica. Invoca a Lei de Introdução ao Código Penal, especificamente na ausência de pena, mas esquece-se que o Supremo Tribunal Federal já declarou constitucional, pelo menos em tese, o art. 28 da Lei 11.343/06 (uso de drogas) em que não há sanção (reclusão ou detenção), embora discuta a legitimidade da criminalização (RE 635.659), bem assim que as disposições inseridas na Lei 1.079/50, deram-se pela Lei 10.28/2000, que trouxe alterações “penais”, expressamente indicando as administrativas no art. 5

Petrobras quebrada? As desinformações do jornalista Sardenberg

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PADRÃO GLOBO Jornalista finge desconhecer que a empresa tem apresentado lucro constante desde 1991, só interrompido em 2014 e 2015 devido a ajustes contábeis que não afetam o caixa da empresa por  Cláudio da Costa Oliveira   publicado  06/05/2016 10:16,  última modificação  06/05/2016 12:21 REPRODUÇÃO/GGN Sardenberg quer privatizar a Petrobras por ter pessoal 'mais bem remunerado que no mercado' Brasil Debate –   O jornalista Carlos Alberto Sardenberg publicou artigo no último dia 28 no qual mostra total inconsequência e falta de conhecimento para falar sobre a Petrobras. Na sua tentativa de buscar justificativas, por interesses sombrios, para o atual plano de venda de ativos por que passa a empresa, busca denegrir o nome da companhia com informações descabidas e inverídicas. Não sabemos quais são as fontes de informação do sr. Sardenberg, mas certamente não vêm dos balanços publicados e nem dos fatos relatados no site da empresa. Na verdade, acreditamos

Frente Brasil Popular intensificará mobilização para o dia 10 de maio

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Integrantes da Frente Brasil Popular (FBP) estão reunidos nesta sexta-feira (6), em São Paulo, para definir detalhes da paralisação do dia 10 de maio em todo o Brasil na defesa da democracia e dos direitos sociais e trabalhistas. A suspensão do mandato do deputado Eduardo Cunha (PMDB), nesta quinta-feira (5), é combustível para as mobilizações, que denunciam o impeachment fraudulento contra a presidenta Dilma Rousseff. Por Railídia Carvalho Laís Gouveia   O secretário nacional de movimentos sociais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), André Tokarski, integrante da coordenação da FBP,  definiu como positivo o afastamento de Cunha . “A reunião vai ganhar força para amplificar a denúncia do golpe, que é prioridade da frente. A saída dele revela que são infundados os fatos em que se baseia o processo de impeachment”, disse.   André lembrou também que a frente se tornou o principal polo de articulação de iniciativas em defesa da democracia. “A Frente é uma realidade. Ela se co

PML: Por coerência, STF deve anular julgamento de Dilma

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. por Paulo Moreira Leite - 06/05/2016 Ao afirmar que Eduardo Cunha não possui as "condições mínimas" para assumir as responsabilidades como presidente da Câmara de Deputados, o ministro Teori Zavascki reafirmou o óbvio mas ficou devendo a explicação essencial. Entre os mais de 200 milhões de brasileiros, Zavascki era o único legalmente capacitado para impedir que um personagem definido como "delinquente" pelo Procurador Geral da República Rodrigo Janot  pudesse seguir no exercício de suas atividades.

Pós-Cunha: destino do golpe e sucessão na Câmara

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. por Tereza Cruvinel - 05/05/2016 Chegamos ao ponto de o STF afastar um presidente da Câmara porque faltou vergonha na cara à maioria dos deputados, boa parte dela devedora de vassalagem a Eduardo Cunha. É verdade que com 125 dias de atraso em relação ao pedido do procurador-geral apresentado em 15 de dezembro, período em o presidente da Câmara abriu caminho para o impeachment da presidente Dilma num processo que fere a democracia brasileira e desata uma crise de desfecho imprevisível.

Cardozo denuncia que golpe na Câmara foi baseado em “ato fantasma”, mas recurso ao STF terá como base afastamento de Cunha

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06 de maio de 2016 às 00h02 Da Redação do VIOMUNDO O ministro da Advocacia Geral da União (AGU), José Eduardo Cardozo, destroçou os argumentos pró-impeachment com uma pergunta simples: cadê o ato pelo qual Dilma Rousseff deveria ser afastada? É um “ato fantasma”. O  Viomundo  editou os 4 minutos e 39 segundos para facilitar a vida dos internautas.

Direito à comunicação: entidades "enterram" mídia monopolista em SP

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5 de maio de 2016 - 22h38  - Vermelho.org É inédito no Brasil o grupo Globo e associados estarem sob a mira do público, como agora. O feito é de entidades e ativistas que lutam pela democratização da mídia e fizeram nesta quinta-feira (5), na Avenida Paulista, em São Paulo, o enterro do chamado Partido da Imprensa Golpista (PIG), que tem papel decisivo no golpe contra Dilma Rousseff. O ato, que também aconteceu em outros estados, denunciou a propriedade dos veículos de comunicação, nas mãos de sete famílias. Por Railídia Carvalho jornalistas livres   O cortejo fúnebre, com direito à velas e caixão (decorado com notícias dos veículos de imprensa denunciados), começou no Museu de Arte de São Paulo (Masp) e caminhou pela avenida paulista até a Tv Gazeta, onde foi realizado o enterro simbólico.  No momento em que o cortejo passou pela frente da sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) um homem não identificado que assistia à manifestação gritou: “Skaf so

Os estudantes estão expondo governantes ineptos que só tratam na porrada.

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Postado em   06 May 2016 por :   Mauro Donato No final da tarde de hoje, o Tribunal de Justiça-SP concedeu uma liminar ao Governo de São Paulo afastando as exigências do acordo firmado ontem entre estudantes e o juíz Luis Manoel Fonseca Pires. A liminar determina ainda a imediata reintegração do Centro Paula Souza. Nem um pouco disposto a acatar o acordo feito na audiência de conciliação, o Secretário de Segurança Alexandre Moraes e sua PM não cumpriram a reintegração de posse agendada para ocorrer em dois horários nesta quinta-feira, quando a ocupação completou uma semana. Moraes não compareceu nem às 10:00 nem às 14:00 e entrou com liminar por não concordar com “os termos”.