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Mostrando postagens de fevereiro 11, 2018

Um discurso de formatura inesquecível

Discurso da oradora da turma de Direito da PUC-SP, na colação de grau ocorrida ontem. A autora é Michele Maria Batista, bolsista e filha de empregada doméstica.   Jornal GGN - 17/02/2018 Select rating Nota 1 Nota 2 Nota 3 Nota 4 Nota 5 Nota 1 Nota 2 Nota 3 Nota 4 Nota 5

Aldo Fornazieri: Intervenção não dará em nada ou será um tiro no pé que o governo se deu.

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Por Diario do Centro do Mundo - 17 de fevereiro de 2018 , POR  ALDO FORNAZIERI , diretor da Fundação Escola de Sociologia e Política de SP desde 2006 Sobre a intervenção Federal na segurança pública do Rio de Janeiro: 1 – O Brasil é um país extremamente violento. Em números absolutos é o país que mais mata no  mundo. No ranking elaborado pela ONG mexicana, Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Penal, que goza de reputação internacional, detre as cidades mais violentas do mundo, o Brasil tem 19. Mas nenhuma dela é o Rio de Janeiro. O Rio de Janeiro é uma cidade violenta, mas existem várias cidades mais violenta do que o Rio dentre as cidades brasileiras;

Herson Capri explica a reforma da Previdência

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VÍDEO: CARNAVAL NA TVT - DESFILE DAS CAMPEÃS

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A TVT, em parceria com a TV Brasil, transmite #aovivo os desfiles das escolas de campeãs de São Paulo e Rio de Janeiro

Dossier con Walter Martínez: OTAN, Turquía, EEUU, Siria e Armada Venezolana

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Apolinar Rea Publicado em 17 de fev de 2018

Temer CONFESSA: intervenção no Rio é FARSA

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Blog da Cidadania Publicado em 17 de fev de 2018

O dia em que o morro descer e não for carnaval - Emicida e Wilson das Neves

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Requião fala sobre a intervenção no Rio e o risco de cancelamento das eleições de 2018

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TV 247 17/02/2018

Nassif: A intervenção no Rio e o papel da Globo

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TV GGN Publicado em 17 de fev de 2018

Bancários de SP e metalúrgicos do ABC param segunda-feira

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Trabalhadores também participam de ato público diante da Masp, a partir das 16h por Redação RBA publicado 16/02/2018 SMABC E SPBANCÁRIOS Para Wagner Santana e Ivone Silva, pressão popular contra reforma da Previdência não pode parar São Paulo – Entre as várias categorias que participarão dos  protestos da próxima segunda-feira (19),   contra a "reforma" da Previdência , os bancários de São Paulo e os metalúrgicos do ABC confirmaram que vão parar. A CUT já confirmou que todas as atividades estão mantidas,  depois que o governo federal anunciou uma intervenção militar  no Rio de Janeiro. "Vamos mostrar a resistência da classe trabalhadora e impedir a aprovação dessa reforma que acaba com o direito de aposentadoria dos brasileiros", afirmou o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC,  Wagner Santana , o Wagnão. "Temos de dar o recado de que essa proposta não interessa aos trabalhadores e não pode ser feita por um governo sem nenhuma legitimid

Fernando Brito: A missão impossível do General Braga Neto

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. POR  FERNANDO BRITO  · 16/02/2018 No pouco que falou até agora – porque quase não o deixaram falar – o General Braga Neto tem demonstrado serenidade e aversão a entrar em ondas de histeria ou de demagogia como aquela que um dos conselheiros de Michel Temer nesta intervenção, Moreira Franco, prometeu, quando candidato a governador, de “acabar com a violência em seis meses”. Mas ele está sujeito ao ditado militar de que “missão não se recusa, se cumpre” Resta saber o quanto desta missão  poderá ser feito sem a necessidade de “mostrar serviço” com ações espalhafatosas, mas ineficientes. Em qualquer escola militar, quem propusesse uma ação de mil homens para capturar três ou quatro “inimigos ”  e uma pistola .40 seria desqualificado pelo emprego ineficiente dos meios à sua disposição. Leia mais >>

Militar que matar em operações como a do Rio será julgado por corte militar, e não pela Justiça comum

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Projeto foi aprovado pelo Senado nesta quarta-feira e depende da sanção de Michel Temer Exército diz que regra traz "segurança jurídica" e entidades, que estimula a impunidade   MAURO PIMENTEL   AFP AFONSO BENITES -EL PAÍS - Brasília 14 OUT 2017 "Uma licença para matar". Assim algumas entidades de direitos humanos batizaram o projeto de lei aprovado nesta semana pelo Senado Federal ( PLC 44/2016 ) que transfere da Justiça comum para a militar o julgamento de homicídios cometidos por militares durante operações especiais de segurança pública em território nacional. A mudança prática é a seguinte: se um  profissional da Marinha, Exército ou Aeronáutica  assassinar um civil durante uma das atuais operações em comunidades do Rio de Janeiro, onde as Forças Armadas estão autorizados a atuar até o fim do ano pelo menos, ele não será julgado pelo Tribunal do Júri, e sim por um tribunal formado em sua maioria por juízes militares, que não tem necessariamente uma fo

Nassif: Xadrez da segunda etapa do golpe político.

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. por Luis Nassif - no GGN - 16/02/2018 Peça 1 – a falsa legalidade A ideia de que a intervenção no Rio é democrática, porque segue os preceitos da Constituição é tão falsa quanta a da legalidade o impeachment. Segundo o Ministro da Justiça Torquato Jardim (que foi jogado para escanteio nesse planejamento) "é importante repetir que a intervenção na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro cumpre estritamente o ordenamento jurídico brasileiro e servirá para aperfeiçoar a democracia no nosso País." Michel Temer decretou uma intervenção no Rio de Janeiro. Mas não se contentou com uma intervenção qualquer. Foi uma intervenção militar com um interventor das Forças Armadas, respondendo diretamente ao Presidente da República.

Estatais dão lucro e são eficientes, por isso golpistas querem destruí-las e roubá-las

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diário Liberdade - 15/02/2018  -  fonte Causa Operária . O estudo “ Empresas estatais e desenvolvimento ”, lançado no final de janeiro pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), mostra que as empresas públicas são mais lucrativas que as empresas privadas, retornando ao Estado brasileiro em média R$ 19 bilhões anuais entre 2002 e 2016. O estudo traz uma apresentação geral do  Programa de Parcerias do Investimento  – principal instrumento apresentado pelos golpistas para suas privatizações; um cotejamento entre os principais argumentos de defesa da adoção do programa de desestatização e alguns indicadores sobre as empresas estatais, apontando a incoerência entre a venda de ativos e o dito equilíbrio fiscal supostamente buscado pelos golpistas; uma discussão sobre o papel das empresas estatais no Brasil, e em outros países, especialmente sobre sua função na promoção do desenvolvimento econômico e no provimento de serviços essenciais à p

China continua dando prioridade ao emprego na reestruturação econômica

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. Beijing, 16 fev (Xinhua)    A China continuará dando prioridade à criação de emprego ao procurar a transformação econômica para um desenvolvimento de qualidade elevada em 2018, de acordo com uma funcionária da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma. A pressão do emprego permanece forte neste ano, já que 8,2 milhões de graduados universitários deverão entrar no mercado de trabalho, enquanto 9,7 milhões de desempregados e trabalhadores demitidos precisam encontrar empregos, disse a porta-voz da pasta Meng Wei no jornal Economic Information Daily. Ela informou que os esforços chineses para assegurar um crescimento econômico estável tiveram como objetivo garantir a oferta de empregos.

Ghassan Kadi: Quem faz o que na Síria e por que

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10/2/2018, Ghassan Kadi,  The Vineyard of the Saker Traduzido pelo  Coletivo Vila Vudu Postado por   Dario Alok Parece que cada vez que chega ao fim um capítulo na guerra contra a Síria, novo fator vem à tona. Como aconteceu antes na guerra civil 1975-1989 no Líbano, e que começou com um confronto entre a Organização de Libertação da Palestina, OLP, e a milícia falangista libanesa de direita, e acabou com o Líbano invadido por Israel, a guerra contra a Síria é hoje guerra completamente diferente da que começou há sete anos. Com outros que vieram e já foram ou tiveram alterado o papel que lhe cabia na guerra, o único ator que continua aqui e não muda é, claro, o Exército Árabe Sírio, combatendo sempre pela integridade e a soberania da Síria. Nem se pode dizer o mesmo dos aliados, porque também os aliados do EAS mudaram. Há muita especulação quanto a eventos recentes, muita guerra e propaganda para gerar medo, mas se se dissecam todos os elementos das potências que

Dossier con Walter Martinez: Entrevista a Vladimir Adrianza Venezuela bajo ataque

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Apolinar Rea Publicado em 16 de fev de 2018

Nassif: As Forças Armadas são um ensaio de intervenção no Rio.

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. por Luis Nassif - no GGN - SEX, 16/02/2018 - 18:09 Aparentemente, a estratégia por trás da intervenção militar no Rio de Janeiro é a seguinte: Aprofundar a intervenção, com o governo federal assumindo outras setores do governo estadual, especialmente o controle do orçamento estadual. Tirar o governo Temer da defensiva atual e dotá-lo de poderes políticos extraordinários, em nome do combate à violência. ​ 3.Contaminar a opinião pública com as ameaças de perda de controle para o crime organizado, permitindo ampliar o estado de exceção para outros estados, sempre tendo como álibi a ampliação da violência. Transformar a perda de controle para o crime organizado no novo bicho papão, capaz de substituir o clima de comoção nacional da luta contra a corrupção.

CUT mantém protestos de segunda-feira e defende antecipação de eleições

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DESGOVERNO Para presidente da central, medida no Rio reflete clima de "desmando" e "confusão institucional" após queda de Dilma. "O sentimento é de nau sem rumo", afirma. Atos de segunda-feira estão mantidos por Vitor Nuzzi, da RBA publicado 16/02/2018 ROBERTO PARIZOTTI/CUT Vagner Freitas: até o carnaval mostrou insatisfação da sociedade com o que acontece no Brasil São Paulo – Para o presidente da CUT, Vagner Freitas – que confirmou a manutenção dos  protestos e paralisações contra a "reforma"  da Previdência na próxima segunda-feira (19) –, a intervenção militar no Rio de Janeiro anunciada hoje reflete um  clima de "desmando"  no país, instaurado desde a deposição de Dilma Rousseff. "A culpa disso é o sentimento que o brasileiro tem, de desgoverno, de nau sem rumo, confusão institucional. As pessoas não confiam. Em vez de fazer intervenção, deveríamos antecipar as eleições gerais", afirmou, receando que a prese

Álvaro Arranja: A oligarquia golpista brasileira

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Como aconteceu por todo o continente americano, a oligarquia brasileira herdou o poder colonial, ignorando e reprimindo os indígenas “índios” e os escravos negros. . por Álvaro Arranja - no esquerda.net - 15/02/2018 Rapidamente substituiu a dependência de Portugal pela Inglaterra (mais tarde pelos EUA) e manteve a base esclavagista. O seu primeiro problema sério ocorreu quando, já na fase final do Império de D. Pedro II, a continuação da escravatura se tornou insustentável. Como manter o poder face a uma população onde milhões de escravos negros libertos, se juntavam à mestiçagem entre índios e portugueses? (Nos Estados Unidos a questão tinha sido solucionada com o extermínio total num genocídio organizado dos índios, rapidamente substituídos por milhões de emigrantes europeus).

VÍDEO: Eugênio Aragão comenta a intervenção militar no Rio

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TV 247 16/02/2018

TEMER VAI À GUERRA PARA SE MANTER NO PODER E PERPETUAR O GOLPE

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. por Luiz Carlos Azenha - no Viomundo - 16/02/2018 Michel Temer abraçou a frase atribuída a Washington Luís, segundo a qual “a questão social é um caso de polícia”. O golpe, que retirou direitos e arrochou os mais pobres, quer se perpetuar explorando os efeitos daquilo que promoveu. E Temer tem um plano: continuar no Planalto quando seu mandato acabar. Através de eleições ou, melhor ainda — do ponto-de-vista dele –, de forma indireta, para “pacificar” o País. A intervenção militar no Rio de Janeiro é o primeiro passo.

VÍDEO: Intervenção militar no Rio joga o Brasil no abismo. Por Joaquim de Carvalho

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Por Joaquim de Carvalho - no DCM - 16 de fevereiro de 2018

Intervenção militar no Rio é fim, não é consequência

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INDIGNAÇÃO Decisão de Temer, impulsionada pela Globo, relembra campanhas anteriores contra os pobres do Rio e serve para os que gostam de brincar de guerra e matar sem dar satisfação por Hildergad Angel - RBA -publicado 16/02/2018 TÂNIA REGO/ABR/FOTOS PÚBLICAS Manifestação no Rio pede fim da violência policial contra população pobre. Intervenção militar deve aumentar impunidade de agentes do Estado Hildegard Angel  – Sabendo dessa súbita decisão de se intervir militarmente no Rio, temos que dar o devido crédito à Globo, que fomentou, através de seus veículos, esse clima de horror e insegurança na população do Rio de Janeiro, onde não parece que houve carnaval. Só crimes. No último mês todos os telejornais da emissora iniciaram com crianças mortas em tiroteios no Rio. Todos. E flagrantes de assaltos. Três ou quatro imagens de celulares, que eles repetiam à exaustão. Carnaval do Recife só tinha frevo. Da Bahia, só axé. Do Rio, só mostravam violência.

Kennedy Alencar: Intervenção e ministério da Segurança são medidas ruins

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Fernando Frazão/Agência Brasil   Não há nada de novo na crise de segurança pública do Rio de Janeiro que justifique uma intervenção federal no Estado. Mas ontem o presidente Michel Temer, com aval da cúpula do Congresso, decidiu adotar essa medida, que deve ser anunciada hoje. Por Kennedy Alencar, em seu blog Essa decisão tem mais motivação política do que administrativa. Para o governador Luiz Fernando Pezão, que fez o pedido de intervenção, é uma forma de passar para outras mãos a responsabilidade por um grande abacaxi. Para o presidente Michel Temer, a intervenção federal gera uma mudança de foco no noticiário e reduz o dano do virtual fracasso da reforma da Previdência. Quem dita o tema do debate, a agenda em discussão, tende a levar vantagem.

MPF-RJ denuncia médico que participou de torturas na ditadura militar

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Sede do antigo DOI-CODI, considerado o principal centro de tortura da ditadura militar no Rio, na Tijuca / Crédito: Tânia Rêgo/Agência Brasil Segundo procuradores da República, ele avaliava se as vítimas tinham condições de continuar sendo supliciadas por Luciano Pádua - no site do Jota - 15/02/2018 Ministério Público Federal do Rio de Janeiro denunciou nesta quinta-feira (15) o general reformado Ricardo Agnese Fayad, de 77 anos, por participar de torturas aplicadas contra o militante Espedito de Freitas em novembro de 1970. Segundo a denúncia, assinada pelos procuradores da República Sergio Gardenghi Suiama e Antonio do Passo Cabral, o general se omitiu, “quando, por dever profissional, estava obrigado a” impedir que a integridade corporal e a saúde da vítima fosse ofendida pelos demais autores do delito, que ainda não identificados. Freitas militava na organização política Vanguarda Popular Revolucionária – VPR, onde manteve contato, dentre outros, com Carlos Lama

Mesmo sem convite, Maduro ameça participar de Cúpula das Américas

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. Sputnik Brasil - 19/02/2018 O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta quinta-feira (15) que líderes de direita da América Latina mostraram intolerância ao tentarem excluí-lo da Cúpula das Américas - mas ele poderá ir mesmo sem ser convidado. O Peru afirmou nesta semana que o presidente venezuelano  não será bem recebido  no evento que será realizado em Lima nos dias 13 e 14 de abril. "Vocês têm medo de mim? Não querem me ver em Lima. Vocês irão me ver. Porque faça chuva ou faça sol, por ar, terra, ou mar, eu irei participar da Cúpula das América", disse Maduro durante entrevista coletiva a jornalistas estrangeiros. O líder venezuelano disse que o presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, tem dificuldades para falar espanhol e não conhece a realidade da região. 

No neoliberalismo podes ser o teu próprio chefe tirano

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esquerda .net - 15 de Fevereiro, 2018 - 23:33h As recentes gerações consideram os outros mais exigentes, são mais exigentes com os outros e são mais exigentes consigo. Foto: Jose Navarro / Flickr Um novo  estudo (link is external)  de Thomas Curran e Andrew Hill, publicado no  Psychological Bulletin , concluiu que o perfeccionismo está em ascensão. Os autores, ambos psicólogos, concluem que "as recentes gerações consideram os outros mais exigentes, são mais exigentes com os outros e são mais exigentes consigo mesmos". Ao identificar a origem deste crescente desejo de excelência, Curran e Hill não medem palavras: é o neoliberalismo. A ideologia neoliberal venera a competição, desencoraja a cooperação, promove a ambição e atribui valor pessoal à realização profissional. Não surpreendentemente, as sociedades orientadas por esses valores tornam as pessoas mais críticas e mais ansiosas face à possibilidade de serem julgadas. Os psicólogos costumam falar sobre o pe

WALTER MARTINEZ ENTREVISTA A ATILIO BORON POLITÓLOGO Y SOCIOLOGO(PRIMERA PARTE)

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15/02/2018

Maduro: "Iré a la Cumbre de las Américas, así llueva, truene o relampaguee"

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RT en Español Publicado em 15 de fev de 2018

Nassif: Xadrez do fator urna eletrônica nas próximas eleições

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. por Luis Nassif - no GGN - 15/02/2018 Peça 1 – como fraudar a urna eletrônica A decisão da Procuradora Geral da República Raquel Dodge de se colocar contra o voto impresso nas próximas eleições merecia ser melhor avaliada por ela. Segundo Dodge, seria o caminho mais rápido para a volta do voto de cabresto, já que voltaria a identificação do eleitor. Não é verdade. O voto impresso não é para ser escrutinado, mas para garantir a recontagem nos casos de dúvidas e de indícios de fraude. Bastará o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) garantir o sigilo dos votos e eles permitirem a recontagem apenas em casos de dúvida ou por amostragem.

Jeferson Miola: Raquel Dodge trocou a Constituição pela bula inquisitorial

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por Jeferson Miola, em seu blog - 15/02/2018 Os argumentos sustentados por Raquel Dodge no despacho contrário à concessão de  habeas corpus  ao ex-presidente Lula não são encontráveis na Constituição brasileira, mas sim nas bulas inquisitoriais da idade média. A escolhida por Michel Temer para chefiar a procuradoria da república incorreu, além disso, em tremenda contradição. Ela reconheceu a ausência de prova cabal de culpa para condenar Lula, mas ainda assim recomendou o castigo extremo da prisão: “ a execução provisória da pena de prisão não é desproporcional  nem levará injustamente à prisão réu cuja culpa ainda não esteja satisfatoriamente demonstrada ”.

FERRÉZ: EM CONSTRUÇÃO 3 - GUILHERME BOULOS

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TV 247  - 15/02/2018

Opiniões de um pequeno burguês. Por Wanderley Guilherme dos Santos.

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. por Wanderley Guilherme dos Santos - no 247 - 15/02/2018 Lula não será candidato. Apesar da cristalina excepcionalidade de interpretações da lei e evidentes arranhões em sua aplicação discricionária, só há fraude eleitoral quando o eleitor é coagido, as urnas violadas ou o resultado adulterado. São mais de cento e quarenta milhões de eleitores já registrados. A ausência de Lula castra a liberdade de escolha de cerca de um terço deles, havendo sólido fundamento para a passionalidade com que reagem ao estupro. Fraude eleitoral, porém, não será. Quanto mais cedo as legendas populares perceberem a extensão da materialidade do que elas próprias denunciam – comportamento seletivo de instâncias do Judiciário – mais clara se tornará a ineficácia de pressões externas para alterar decisões recentes. Os últimos fracassos se repetirão, com o risco nada desprezível de que a militância tenda a crescente desânimo. As tempestades bíblicas têm faltado ao compromisso de inundar as institu

Luciano Huck desiste de vez de ser candidato

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POR LAURO JARDIM - O Globo -15/02/2018 17:14 João Miguel Júnior | TV Globo Agora é pra valer: Luciano Huck não será candidato a presidente da República. A decisão já foi tomada pelo apresentador. E será anunciada até amanhã. Hoje mesmo Huck começará a avisar o seu entorno.  Ontem, Huck rascunhou algumas linhas para explicar seus motivos. O apresentador não se filiará a partido algum, mas dirá que continuará discutindo as questões relevantes do Brasil. Mais cedo, chegou a dizer a um interlocutor: — Com o mergulho que fiz nos últimos meses, me sinto preparado a discutir qualquer assunto. Será que o jatinho pesou na decisão?