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Mostrando postagens de maio 4, 2014

Para OAB, decisĆ£o de Barbosa poderĆ” provocar caos nos presĆ­dios

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Jornal GGN  - Se o plano do STF (Supremo Tribunal Federal) nĆ£o avaliar de maneira “urgente, urgentĆ­ssima” a decisĆ£o do presidente Joaquim Barbosa de proibir o trabalho externo no regime semiaberto, vai jogar o sistema prisional em uma crise sem precedentes. A opiniĆ£o Ć© de Adilson Rocha, presidente da CoordenaĆ§Ć£o Nacional do Sistema Prisional da OAB federal A decisĆ£o de Barbosa poderĆ” impactar a sentenƧa de uma populaĆ§Ć£o entre 100 mil a 200 mil prisioneiros que hoje em dia cumprem a pena do semiaberto trabalhando em estabelecimentos privados. Tudo isso devido Ć  repercussĆ£o que uma decisĆ£o do STF poderĆ” ter sobre centenas de juĆ­zes que trabalham em Varas de ExecuĆ§Ć£o e na justiƧa estadual.

Luis Nassif Falou... Luis Nassif avisou!

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O STF nĆ£o merece ter Barbosa na presidĆŖncia: o alerta em 2012 sab, 10/05/2014 - 14:01  - Atualizado em 10/05/2014 - 14:49 Luis Nassif De 27/09/2012 Este tema Ć© de decisĆ£o estrita do Supremo Tribunal Federal, Ć© Ć³bvio. E nĆ£o vai, de forma alguma, influir no resultado final do julgamento do "mensalĆ£o". E nem influirĆ” porque, a esta altura, provavelmente todos os Ministros jĆ” firmaram sua convicĆ§Ć£o em relaĆ§Ć£o aos acusados. Mas, inegavelmente, Joaquim Barbosa nĆ£o estĆ” apto a assumir a presidĆŖncia do STF. De forma alguma. Ɖ uma pessoa emocionalmente desequilibrada, incapaz de entender regras mĆ­nimas de convivĆŖncia com seus pares. Sua truculĆŖncia Ć© tamanha que, nas sessƵes do Supremo, um presidente vacilante, como Ayres Brito, mal consegue contĆŖ-la. Foi necessĆ”rio que Marco AurĆ©lio de Mello se manifestasse duramente para Joaquim Barbosa sair do surto que o acometeu. Como presidente, o que ocorreria? Uma desmoralizaĆ§Ć£o completa da corte.

"O Brasil estĆ” mudando para melhor. NĆ£o dĆ” para contestar isso."

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Dowbor, que lutou contra a ditadura militar, mostra como a desigualdade social fizeram parte do modelo adotado pela ditadura e como o Brasil vem mudando. A relaĆ§Ć£o entre as transformaƧƵes do Brasil nas Ćŗltimas duas dĆ©cadas e a luta para superarmos a heranƧa nefasta de 21 anos de ditadura militar Ć© o tema da entrevista concedida ao Blog do ZĆ© pelo economista Ladislau Dowbor, professor da PUC-SP. Dowbor, dentre os mais atentos observadores e analistas da cena polĆ­tica e econĆ“mica brasileira, que nĆ£o apenas viveu o perĆ­odo militar, mas lutou contra a ditadura, mostra como a desigualdade social e regional fizeram parte do modelo adotado pela ditadura militar. Destrincha o milagre econĆ“mico e aponta o que estava por trĆ”s da mĆ”xima daqueles anos “deixar o bolo crescer primeiro, para depois distribuir”.

Juntar o “selfie” com o “yes, we can” Ć© essencial

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Autor: Fernando Brito Ontem, publiquei aqui  um texto da Veja  que falava das pesquisas realizadas no final de 2005 preverem uma inexorĆ”vel decadĆŖncia de Lula e um provĆ”vel vitĆ³ria tucana em 2006. Claro que havia Ć quela Ć©poca, como hĆ” agora, a “torcida” da mĆ­dia e dos prĆ³prios institutos de pesquisa para transformar este desejo em realidade. Mas havia, tambĆ©m, um dado real: o desĆ¢nimo com um governo que nĆ£o tinha conseguido deslanchar no plano econĆ“mico, ainda que tivesse avanƧado timidamente no social, e que enfrentava problemas polĆ­ticos imensos, centrados na exploraĆ§Ć£o de desvios Ć©ticos, como o mensalĆ£o.

DecisĆ£o de Barbosa sobre Dirceu incomoda CNJ, polĆ­ticos e advogados

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DecisĆ£o de Barbosa prevĆŖ que Dirceu cumpra um ano, trĆŖs meses e 25 dias dentro da Papuda Militantes e parlamentares discutem neste sĆ”bado, durante congresso do PT no Distrito Federal, proposta para que o partido apele junto a cortes internacionais por Hylda Cavalcanti, da RBA BrasĆ­lia – A decisĆ£o do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, de negar a autorizaĆ§Ć£o ao ex-ministro JosĆ© Dirceu para trabalhar durante o cumprimento da sua pena, e a interpretaĆ§Ć£o dada por ele Ć  Lei de ExecuƧƵes Penais quanto a essa questĆ£o, causou desconforto entre polĆ­ticos, militantes do PT e vĆ”rios advogados criminalistas, inclusive entre os integrantes do Conselho Nacional de JustiƧa (CNJ), Ć³rgĆ£o de controle do JudiciĆ”rio.

Tucanos intensificam pressĆ£o para lanƧar Serra como vice de AĆ©cio

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Nos Ćŗltimos dias, os tucanos intensificaram as pressƵes para lanƧar o ex-governador de SĆ£o Paulo JosĆ© Serra como vice de AĆ©cio Neves na corrida presidencial deste ano. VĆ”rios polĆ­ticos do partido tiveram conversas com Serra ou com AĆ©cio para tentar convencĆŖ-los de que a chapa seria capaz de alavancar votos para o mineiro no estado de SĆ£o Paulo e no Sul do paĆ­s. “NĆ£o Ć© impossĆ­vel que isso ocorra, mas eles precisam sentar e conversar”, disse o deputado Jutahy MagalhĆ£es, um aliado de primeira hora do ex-governador JosĆ© Serra.

Qual o sentido das manifestaƧƵes na Copa?

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EstĆ” correta a posiĆ§Ć£o de JoĆ£o Pedro Stedile e de Lula de considerarem negativo o aproveitamento oportunista da Copa para terem o brilhareco de 15 segundos. por Emir Sader  O sentido politico de qualquer fenĆ“meno – uma greve, uma eleiĆ§Ć£o, uma mobilizaĆ§Ć£o popular – sĆ³ Ć© possĆ­vel de ser captado pela sua inserĆ§Ć£o na totalidade que o encerra. AtĆ© a prĆ³pria anĆ”lise da trajetĆ³ria de um partido - segundo as indicaƧƵes do Gramsci -  nĆ£o Ć© dado por sua vida interna – que seria uma visĆ£o sectĆ”ria, auto referente -, mas pela relaĆ§Ć£o que esse partido tem com a totalidade da realidade social em que ele estĆ” inserido.

Seis erros que o ocidente cometeu (e comete) na UcrĆ¢nia

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[*]  Nicolai N. Petro ,  The National Interest , mai-jun. 2014 “ Six Mistakes the West Has Made (and Continues to Make) in Ukraine ” Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu POSTADO POR  CASTOR FILHO Reconhecer a natureza indĆ­gena dos problemas ucranianos, portanto, tem de levar diretamente a uma estratĆ©gia radicalmente diferente em relaĆ§Ć£o Ć  RĆŗssia: tem de levar a uma estratĆ©gia de cooperaĆ§Ć£o com a RĆŗssia, nĆ£o de confrontaĆ§Ć£o. MRE da RĆŗssia, Sergey Lavrov (E) e o Sec. de Estado dos EUA, John Kerry ODESSA, UcrĆ¢nia – Se o ocidente parece nĆ£o compreender  as aƧƵes dos russos na UcrĆ¢nia   e mostra-se incapaz de encontrar resposta Ć  crise, Ć© porque, desde o primeiro momento, interpretou erradamente a situaĆ§Ć£o, convertendo uma disputa essencialmente domĆ©stica em disputa que ameaƧa toda a arquitetura de seguranƧa da Europa. Embora todos os lados tenham contribuĆ­do ativamente para esse fracasso generalizado, hĆ” seis erros principais, com papel destacado na modelagem do discurs

A oposiĆ§Ć£o caƧa Dilma

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A criaĆ§Ć£o da CPI para investigar a Petrobras Ć© um pretexto para tentar atingir diretamente a presidenta e enfraquecĆŖ-la para a eleiĆ§Ć£o por Mauricio Dias  A oposiĆ§Ć£o nĆ£o disfarƧa mais seu verdadeiro objetivo. Ɖ polĆ­tico e nĆ£o econĆ“mico e, muito menos, preocupado com truĆ­smos morais. O que se quer, na verdade, Ć© a cabeƧa de Dilma e nĆ£o apurar supostas irregularidades na Petrobras. Nessa toada, os adversĆ”rios bateram prontamente Ć s portas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para responsabilizar judicialmente a presidenta por propaganda eleitoral antecipada em razĆ£o de um discurso habitualmente feito pelos presidentes no Dia do Trabalho.

JUSTIƇA DO VISLUMBRE

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Paulo Moreira Leite Diretor da Sucursal da ISTOƉ em BrasĆ­lia, Ć© autor de "A Outra HistĆ³ria do MensalĆ£o". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direĆ§Ć£o na VEJA e na Ɖpoca. TambĆ©m escreveu "A Mulher que Era o General da Casa". AlegaĆ§Ć£o de Joaquim Barbosa contra Dirceu naquilo que dicionĆ”rios definem como "visĆ£o incompleta" dos fatos      ApĆ³s meses de subterfĆŗgios, silĆŖncios, protelaƧƵes e outras iniciativas que lhe permitiram  ganhar tempo, inclusive um surrealista pedido de monitoramento de ligaƧƵes telefĆ“nicas do Planalto, o presidente do STF Joaquim Barbosa fez aquilo que – alguĆ©m duvida? -- sempre quis fazer.       Negou a JosĆ© Dirceu o direito de deixar o presĆ­dio para trabalhar.

A EUROPA E OS QUATRO CAVALEIROS

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Postado por Mauro Santayana (Hoje em Dia) - Desde tempos imemoriais, a Europa foi  marcada pela guerra e pela crenƧa de que seus limites eram os limites do mundo. Ainda antes de Cristo, dezenas de conflitos mancharam de sangue suas montanhas e vales, mares e rios,  praias e ilhas do MediterrĆ¢neo. ƀs invasƵes dĆ³ricas, seguiram-se as guerras entre romanos e etruscos; as que opunham  cidades-estado gregas, como Esparta e Argos; as guerras persas e as sicilianas; as do Peloponeso; as invasƵes Celtas e as PĆŗnicas. No primeiro milĆŖnio, entre muitas outras, tivemos as Guerras IbĆ©ricas; a conquista romana da Bretanha; as Guerras GĆ³ticas; as guerras civis romanas; a Reconquista; as invasƵes hĆŗngaras; persas contra iberos; os Rus contra BizĆ¢ncio.

O QUE BARBOSA FEZ CONTRA A CORRUPƇƃO ? NADA !

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O crime de quadrilha nĆ£o caiu ! O Supremo que se lixe ! O  Conversa Afiada  reproduz consideraƧƵes do Profeta TirĆ©sias sobre a  ilĆ³gica e cruel decisĆ£o do Presidente Barbosa  de nĆ£o deixar o JosĆ© Dirceu trabalhar: “Estamos no segundo ano da PresidĆŖncia de Joaquim Barbosa. Que medida estrutural ele tomou contra a corrupĆ§Ć£o ? Legitimou a OperaĆ§Ć£o Satiagraha, a mĆ£e de todas as corrupƧƵes ? NĆ£o ! Abafou-a e nĆ£o julgou o  RE 680967 .

Povo nĆ£o morde. Quem morde sĆ£o os “coxinhas”

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Autor: Fernando Brito Prepare o seu coraĆ§Ć£o, como cantava o figuraƧa Jair Rodrigues na “Disparada” de Geraldo VandrĆ©. A Copa comeƧou ontem, com a convocaĆ§Ć£o dos 23 do FelipĆ£o e hoje, com os protestos em SĆ£o Paulo e os rodoviĆ”rios no Rio. Vamos ter uns dias agitados atĆ© lĆ” e isso Ć© normal. Qual Ć© o problema de o Brasil exibir suas misĆ©rias, se nĆ£o falta misĆ©ria por aqui? Burrice Ć© a ideia “coxinha” de achar que nĆ£o ter Copa seria a soluĆ§Ć£o: tirando 1950, nĆ£o tivemos Copa os outros 512 anos desde que Pedro Ɓlvares chegou aqui, mas tivemos misĆ©ria, e muito maior, em todos eles.

Recordar liƧƵes importantes da Guerra Fria

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The Saker , The Vineyard of the Saker “ Remembering the important lessons of the Cold War ” Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu Postado por Castor Filho Segundo , Obama, Merkel & Co. estĆ£o tentando aplicar a Putin uma jogada temerĆ”ria, [1] na esperanƧa de que Putin esteja blefando e que a RĆŗssia aceite um BanderastĆ£o governado por neonazistas, que serĆ” histericamente russofĆ³bico, membro da OTAN e, sem dĆŗvida possĆ­vel, serĆ” convertido em estado fantoche anglo-sionista, feito PolĆ“nia ou LetĆ“nia. Mas isso, meus amigos, nunca acontecerĆ”. The Saker Se as Ćŗltimas 24 horas provaram alguma coisa, foi, mais uma vez, que EUA e OTAN opƵem-se a todas e quaisquer modalidades de negociaƧƵes, de medidas para construir confianƧa ou qualquer outro tipo de negociaĆ§Ć£o com o Donbass e com a RĆŗssia.  Por mais que Putin tenha realmente se esforƧado para falar em tom de acomodaĆ§Ć£o e mostrar-se aberto a uma soluĆ§Ć£o negociado, a polĆ­tica de EUA/OTAN Ć© visivelme

Eduardo Campos e os lucros do ItaĆŗ

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  Por Altamiro Borges O site Infomoney, dedicado aos rentistas, noticiou nesta semana que Eduardo Campos deseja indicar o chefĆ£o do banco ItaĆŗ-Unibanco, Roberto SetĆŗbal, para o cargo de ministro da Fazenda, caso seja eleito presidente da RepĆŗblica. Se for verdadeira, esta intenĆ§Ć£o visa seduzir os poderosos banqueiros – inclusive nesta fase de arrecadaĆ§Ć£o da campanha –, que sempre tiveram maior afinidade com os tucanos. Se for verdadeira, ela tambĆ©m confirma que a conversa sobre a “nova polĆ­tica” Ć© pura balela para enganar os inocentes. O PSB, que jĆ” estuda ceder ao deus-mercado e retirar o socialismo do seu programa, entregaria um dos principais ministĆ©rios ao presidente de um dos maiores bancos do paĆ­s.

Os shopping centers estĆ£o em vias de extinĆ§Ć£o?

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por : Roberto Amado Um dos maiores Ć­cones do capitalismo estĆ” em decadĆŖncia. A Ć©poca do apogeu dos shopping centers jĆ” passou e hĆ” sinais eloquentes de que esse modelo de negĆ³cio estĆ” acabando — assim como o fim do consumismo excessivo. Nos Estados Unidos, onde eles foram inventados, cerca de 15% no shoppings vĆ£o falir ou serĆ£o transformados em outros espaƧos comerciais nos prĆ³ximos dez anos, segundo a Green Street Advisors, empresa americana ligada a empreendimentos comerciais. Outra empresa do ramo, a CoStar Group, calcula que, em mĆ©dia, 35% dos espaƧos das lojas dos shoppings americanos estĆ£o ocioso.

O "MERCADO" QUER TOMAR A PETROBRƁS DO BRASIL!!!

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LibĆ©ration fala em Petrobras "diminuĆ­da" sob governo Dilma A autosuficiĆŖncia do Brasil em petrĆ³leo, anunciada pelo ex-presidente Lula, durou pouco, diz o LibĆ©ration. ©Reuters Os graves problemas de gestĆ£o da Petrobras recebem destaque na ediĆ§Ć£o desta sexta-feira (9) do LibĆ©ration. Em um artigo de pĆ”gina inteira, o jornal de esquerda afirma que a gigante brasileira do setor do petrĆ³leo, "sĆ­mbolo da era Lula", nĆ£o consegue cumprir suas promessas e teve "o horizonte diminuĆ­do" no governo Dilma.

DumƩnil e os mantras neoliberais: cortar gastos sociais, reduzir custos do trabalho

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O economista francĆŖs GĆ©rard Dumenil, que veio ao Brasil lanƧar seu livro sobre a crise do neoliberalismo, fala sobre essa verdadeira religiĆ£o do mercado.  Marco AurĆ©lio Weissheimer Porto Alegre - No capitalismo, hĆ” cada perĆ­odo de cinco anos, aproximadamente, temos uma recessĆ£o, onde a produĆ§Ć£o diminui durante um ano mais ou menos. Mas hĆ” outro tipo de problema, mais grave, que sĆ£o as crises estruturais que trazem perturbaƧƵes para a economia do mundo inteiro. Desde 2007 estamos vivendo uma dessas crises que atingiu o modelo neoliberal como um todo e ainda nĆ£o terminou. A avaliaĆ§Ć£o Ć© do economista francĆŖs GĆ©rard DumĆ©nil, pesquisador do Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS), que esteve em Porto Alegre para lanƧar seu livro “A Crise do Neoliberalismo”, lanƧado no Brasil pela Boitempo Editorial. DumĆ©nil teve um dia cheio em Porto Alegre na quinta-feira: gravou uma entrevista para o programa Frente a Frente, na TVE, e

7 cajas: um filme que vale 1000...

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Defesa de Dirceu fala em “Barbosa ilĆ³gico e cruel”

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 STF tem que cassar essa decisĆ£o, ” um ponto fora da curva” A partir do EstadĆ£o , o Conversa Afiada reproduz nota da defesa de JosĆ© Dirceu:   HĆ” muitos anos os Tribunais brasileiros, em especial o Superior Tribunal de JustiƧa (STJ), entendem perfeitamente cabĆ­vel a concessĆ£o de trabalho externo para o preso condenado ao regime semiaberto. Ɖ uma questĆ£o jurĆ­dica pacificada, nĆ£o existe controvĆ©rsia. Como prova, basta observar que o Procurador-Geral de JustiƧa Dr. Rodrigo Janot, os representantes do MinistĆ©rio PĆŗblico do Distrito Federal e os juĆ­zes da Vara de ExecuƧƵes Penais de BrasĆ­lia, todos, sem exceĆ§Ć£o, concordaram que os presos da AĆ§Ć£o Penal 470, condenados ao semiaberto, pudessem exercer imediatamente o direito ao trabalho externo.

O RubicĆ£o da reeleiĆ§Ć£o de Dilma.

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Autor: Fernando Brito Embora a oposiĆ§Ć£o se apresse em dizer o contrĆ”rio e possa, a alguns, parecer paradoxal, o dia de hoje marca trecho final, em condiƧƵes bastante razoĆ”veis para Dilma Rousseff, do perĆ­odo eleitoral prĆ©-Copa, o mais difĆ­cil para a candidatura da atual presidente Ć  reeleiĆ§Ć£o. Os principais elementos negativos para ela jĆ” foram para a mesa: a inĆ©rcia polĆ­tica de seu Governo, as dificuldades com a base parlamentar, a  ”ofensiva moralista” encarnada na exploraĆ§Ć£o da Petrobras e, muito  mais importante, o quadrimestre bastante complicado em matĆ©ria de inflaĆ§Ć£o, mais aguda por conta da seca e do represamento das tarifas de transporte no ano passado, que comeƧou a retroceder, com a divulgaĆ§Ć£o do IPCA (0,67%, contra uma “aposta” do mercado de 0,8%) e a primeira prĆ©via do IGP-M marcando 0,06% (o Ć­ndice cheio para o mĆŖs Ć© previsto pelos ban

NĆ£o preciso de bananas. Preciso de justiƧa

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por : Paulo Nogueira O texto abaixo foi escrito por Thiago Ribeiro, que vem travando na justiƧa uma luta atĆ© aqui inglĆ³ria contra o racismo do comediante Danilo Gentili. Em 2012, durante semanas, acompanhei os comentĆ”rios racistas e ofensivos proferidos pelo comediante Danilo Gentili, em redes sociais, programas de televisĆ£o e apresentaƧƵes de stand-up comedy. Em 2009, Danilo Gentili foi investigado pelo MinistĆ©rio PĆŗblico, mas entenderam que nĆ£o houve racismo,ofensa ou qualquer outra coisa que caracterizasse crime.

Juiz acolhe aĆ§Ć£o contra a Globo pelo episĆ³dio das crianƧas de Monte Santo

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  Luis Nassif Ɖ provĆ”vel que sequer passe em segunda instĆ¢ncia. Mas a sentenƧa do juiz SĆ©rgio Fernandes (titular da 2 a  Vara Civel de Indaiatuba) contra a Rede Globo de TelevisĆ£o e O BoticĆ”rio, mais dois jornalistas da emissora, Ć© um marco nas discussƵes sobre os limites da imprensa – especialmente das concessionĆ”rias de serviƧo pĆŗblico. Shows, programas sensacionalistas, apologia ao crime, apologia Ć  discriminaĆ§Ć£o e ao preconceito, todos esses crimes – previstos no CĆ³digo Penal -  foram colocados debaixo do tapete da liberdade de imprensa. AtĆ© classificaĆ§Ć£o indicativa entrou nesse espaƧo.

Dilma: Investir em mobilidade Ʃ garantir um transporte rƔpido, seguro e eficiente

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Dilma durante cerimĆ“nia de contrataĆ§Ć£o do metrĆ“ de Curitiba e lanƧamento do edital da parceria pĆŗblico-privada. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR A presidenta Dilma Rousseff afirmou que seja por trilho ou pelas canaletas segregadas, os investimentos em mobilidade urbana tratam de garantir um transporte rĆ”pido, seguro, eficiente e que poupe tempo das pessoas. Na cerimĆ“nia de contrataĆ§Ć£o do metrĆ“ em Curitiba , nesta sexta-feira (9), ela considerou os recursos importantes para uma vida mais humana, em que as pessoas possam se apropriar dos centros urbanos. “A populaĆ§Ć£o da grande Curitiba estĆ” em torno de trĆŖs milhƵes, trata-se de uma grande metrĆ³pole. Sem a questĆ£o do transporte pĆŗblico resolvido de qualidade, nĆ£o resolvemos a questĆ£o da mobilidade dentro das cidades, de como nĆ³s, sem perder uma coisa que Ć© sinĆ“nimo de vida, que Ć© o tempo que estamos aqui discutindo, sem isso teremos uma cidade cada vez mais desarticulada. Curitiba recebeu aporte de R$ 6,1 bilhƵes para investir nas

Deputados vĆ£o investigar contratos firmados por Serra com laboratĆ³rio de doleiro

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Serra, quando ministro, participa de evento de prevenĆ§Ć£o Ć  Aids: Labogen integrou programa de medicamentos Ministro da SaĆŗde entre 1998 e 2002, tucano fechou trĆŖs contratos no valor de R$ 31 milhƵes com Labogen, empresa investigada pela PolĆ­cia Federal por servir a esquema de lavagem de dinheiro por Diego Sartorato, da RBA  SĆ£o Paulo – A ComissĆ£o de FiscalizaĆ§Ć£o Financeira e Controle da CĆ¢mara dos Deputados aprovou na quarta-feira (7) requerimento para investigar os contratos fechados pelo MinistĆ©rio da SaĆŗde com o Labogen, laboratĆ³rio investigado pela PolĆ­cia Federal na OperaĆ§Ć£o Lava a Jato por servir a esquema de lavagem de dinheiro e evasĆ£o de divisas comandado pelo doleiro Alberto Youssef, preso desde marƧo em Curitiba acusado de envolvimento em movimentaĆ§Ć£o ilegal de atĆ© R$ 10 bilhƵes. O documento solicita ao MinistĆ©rio da SaĆŗde, ao Tribunal de Contas da UniĆ£o (TCU) e Ć  Controladoria-Geral da UniĆ£o (CGU) informaƧƵes sobre a execuĆ§Ć£o dos contratos firmados entre a Labogen

O OCIDENTE E A CRONOLOGIA DA VIOLƊNCIA UCRANIANA

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Postado por Mauro Santayana (Jornal do Brasil) - Com o controle da informaĆ§Ć£o do que sai a propĆ³sito da UcrĆ¢nia nas mĆ£os dos Estados Unidos e da UniĆ£o EuropĆ©ia, muitos dados sobre a escalada da violĆŖncia, naquele paĆ­s, tĆŖm sido olimpicamente ignorados, ou intencionalmente ocultados, pela mĆ­dia “ocidental”. Elas representam apenas a ponta do iceberg do que estĆ” ocorrendo, em uma situaĆ§Ć£o que lembra as vĆ©speras do Golpe Militar no Chile, e na Argentina, e os dias sombrios que a eles se seguiram: No dia 22 de fevereiro, em Lvov, Rostilav Vasilko, primeiro-secretĆ”rio do comitĆŖ local do partido comunista da UcrĆ¢nia - na legalidade - foi falsamente acusado de ter atirado nos manifestantes da PraƧa Maidan. Barbaramente torturado por homens encapuzados que ameaƧaram matar toda a sua famĆ­lia – hoje se sabe que os tiros partiram de atiradores da prĆ³pria direita – conseguiu atravessar a fronteira e hoje estĆ” na RĆŗssia, recebendo assistĆŖncia mĆ©dica.

Deus sĆ³ pode ser brasileiro por nos brindar com a Folha de S. Paulo

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por :   Paulo Nogueira Joana Estou comovido com a coragem da Folha de S. Paulo. Veja como ela, a serviƧo do Brasil, enfrenta destemidamente interesses de poderosos. A Globo sonega bilhƵes, um ato corrupto e criminoso? LĆ” estĆ” a Folha, para defender os cidadĆ£os da predaĆ§Ć£o tributĆ”ria, econĆ“mica, social da Globo. A cobertura da Folha sobre o escĆ¢ndalo fiscal da Globo merece mais que o Esso. Tem que levar tambĆ©m o Pulitzer. Ponho a Folha no mesmo patamar de Snowden, ao desafiar o impĆ©rio americano. Que serĆ­amos de nĆ³s sem a Folha?