Revelações jornalísticas mostram o conluio da cartolagem para garantir a realização da próxima Copa no Catar Jo Yong-Hak/Reuters/Latinstock Mohamed bin Hammam, vice-presidente da Fifa na ocasião da escolha de Catar como sede da Copa de 2022 por Gianni Carta Mais importante do que o resultado do jogo de abertura da Copa do Mundo entre o Brasil e a Croácia, na quinta-feira 12, no chamado Itaquerão, quem sabe, serão os apertos de mãos, sorrisos e expressões joviais dos cartolas nas tribunas. Como será um suposto encontro entre Sepp Blatter, o presidente da Fifa, e Michel Platini, seu homólogo na Uefa? Ou esse encontro não ocorrerá? Blatter, sucessor de João Havelange em 1998, com quem, aliás, aprendeu a capitanear a Fifa (ele se autoproclama, de fato, “capitão do navio”) da forma mais corrupta possível, é o único a ter revelado publicamente seu interesse por um quinto mandato na organização mundial de futebol. Embora declarasse, desde a sua eleição em...