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Mostrando postagens de setembro 4, 2022

O sangrento legado da Rainha Elizabeth II para a humanidade

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Rainha britânica Elizabeth II em cerimônia no Castelo de Windsor, 13 de junho de 2020. (Foto: Getty Images)    -      Por HispanTV    -    A britânica Elizabeth II, a rainha mais antiga do mundo, que morreu na quinta-feira, deixou um legado sangrento marcado pela morte de centenas de milhares de pessoas. A rainha Elizabeth II morreu aos 96 anos em sua residência em Balmoral, na Escócia, poucas horas após o Palácio de Buckingham anunciar que o monarca estava sob supervisão médica. Em um artigo publicado nesta sexta-feira, a agência de notícias iraniana  FARS   analisa alguns dos eventos históricos que marcaram o legado "sangrento" da vida e do reinado de Elizabeth II. O golpe no Irã em 1953 “No Reino Unido, alega-se que a monarquia é uma instituição cerimonial e que o rei ou a rainha não estão envolvidos em assuntos políticos.  No entanto, dois meses após a coroação da rainha", um golpe de Estado [...] derrubou o governo do então primeiro-ministro iraniano Mohamad Mosadeq

Rússia derruba sistema de Internet Starlink, de Elon Musk, fornecido às tropas ucranianas

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© AP Photo / Sergei Chuzavkov    -     Sputnik Brasil     -   Os engenheiros de tecnologia da Rússia derrubaram nesta quinta-feira (8) um sistema de Internet da Starlink, pertencente ao empresário Elon Musk, que era usado pelas forças ucranianas. A Guarda Nacional da Rússia  comunicou que apreendeu um terminal de Internet Starlink  que era fornecido a Kiev  como parte do pacote de assistência  militar dos Estados Unidos. Durante a ação,  três colaboradores ucranianos foram presos  na República Popular de Lugansk (RPL) e o sistema on-line do empresário sul-africano  foi desligado . "Em um assentamento na República Popular de Lugansk, em uma das residências, os guardas russos  encontraram uma antena  parabólica Starlink, da empresa SpaceX. Eles também prenderam três cúmplices das Forças Armadas ucranianas", disse a força russa. Operação russa na Ucrânia Serviço de Segurança da Ucrânia usa Starlink, de Elon Musk, para rastrear tropas russas 26 de agosto, 16:29 Além disso, na mes

Militares dos EUA persistem em sua pirataria do petróleo sírio

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  Damasco, 5 set (Prensa Latina) As forças estadunidenses presentes ilegalmente na Síria continuam suas ações de saquear as riquezas naturais desta nação árabe e levaram duas caravanas com caminhões carregados de petróleo bruto para o vizinho Iraque. Um comboio com 31 veículos, a maioria carregados com petróleo extraído de poços sírios, saiu do território nacional pela passagem ilegal de Al-Walid, comumente usada pelas tropas norte-americanas para entrar e sair do país, informaram ativistas citados pela agência oficial SANA. Outra coluna de 15 caminhões saiu pela fronteira de Mahmoudiya, acrescentaram as fontes. Ambas as caravanas foram guardadas por veiculos SUVs do Exército dos EUA. De acordo com alegações anteriores do governo sírio, os Estados Unidos e sua milícia separatista FDS roubam mais de 80% da produção de petróleo, o que priva o povo dos benefícios que a renda econômica dessas riquezas geraria, em um momento em que a nação sofre de um grave défice de fontes de energia. mv/f

Thierry Meyssan: O conflito na Ucrânia precipita o fim da dominação ocidental

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Os Chefes de Estado e de Governo presentes durante os Acordos de Minsk II.   -      REDE VOLTAIRE | PARIS (FRANÇA) | 30 DE AGOSTO DE 2022    -    عربي   DEUTSCH   ΕΛΛΗΝΙΚΆ   ENGLISH   ESPAÑOL   FRANÇAIS   ITALIANO   NEDERLANDS   NORSK   РУССКИЙ    - No decorrer dos últimos sete anos, incumbia às potências garantes dos Acordos de Minsk II (Alemanha, França, Ucrânia e Rússia) fazê-los respeitar. Eles foram avalizados e legalizados pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, em 17 Fevereiro de 2015. Mas nenhum destes Estados o fez, apesar dos discursos sobre a necessidade de proteger os cidadãos ameaçados pelo seu próprio governo. Enquanto se evocava uma possível intervenção militar russa, em 31 de Janeiro de 2022, o Secretário do Conselho de Segurança Nacional e da Defesa ucraniano, Oleksiy Danilov, desafiava a Alemanha, a França, a Rússia e o Conselho de Segurança das Nações Unidas declarando : « O respeito dos Acordos de Minsk significa a destruição do país. No momento em que foram a