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Mostrando postagens de dezembro 13, 2015

Fundação Roberto Marinho leva R$ 56 mi de prefeito para gerir museus ainda em construção

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Fatos incontestes são que ONG se torna uma espécie de herdeira na exploração dos museus construídos com possível corrupção de Eduardo Cunha por  Helena Sthephanowitz   publicado  19/12/2015  DIVULGAÇÃO PGR diz ter provas de que Cunha recebeu R$ 52 mi em propinas para liberar verba para obras do Porto Maravilha Na quinta-feira (17), a cidade do Rio de Janeiro ganhou o Museu do  Amanhã , construído na zona portuária onde havia um pier abandonado. O museu faz parte da operação urbana Porto Maravilha, de revitalização e desenvolvimento da região, realizada em parceria público-privada. A prefeitura conduz o processo, as empreiteiras Carioca Engenharia e OAS constroem, parte dos recursos é de financiamentos do FGTS-FI, o fundo de investimento que faz aplicações dos recursos do Fundo de Garantia e, no caso do Museu, quem toma posse da operação depois de pronto é a Fundação Roberto Marinho, ONG ligada aos donos da TV Globo. A Fundação é duplamente beneficiada: ganha prestí

Empreiteiras denunciadas na Lava Jato têm contratos de R$ 210 bi com governos de São Paulo; adesão paulista ao impeachment é para barrar investigações?

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publicado em 18 de dezembro de 2015 às 19:15 O senador José Serra (PSDB-SP), os doleiros Adir Assad e Alberto Youssef e o governador Geraldo Alckmin (PSBB-SP) por Conceição Lemes -  no VIOMUNDO Em 5 de novembro, saiu no  Diário Oficial  da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo: Comissão de Finanças, Orçamento e Planejamento da Alesp aprovou as contas do governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) referentes ao exercício de 2014. Na mesma edição, o  DO Legislati vo publicou, da página 90 a 124, o voto em separado  de dois deputados da Comissão, que desaprovaram as contas: João Paulo Rillo e Teonílio Barba (PT-SP). Eles elencam diversas justificativas para a rejeição, entre as quais 17 ressalvas e 114 recomendações do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP). Em 2014, o TCE-SP fez 92 recomendações em relação às contas de 2013. Alckmin atendeu plenamente somente 7. Das 85 restantes, 43, ele cumpriu parcialmente  e 40, não fez nada. Duas estavam prejudicadas.

Paulo Nogueira: Até quando Gilmar vai abusar da nossa paciência?

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Postado em   19 dez 2015 por :   Paulo Nogueira Ele Até quando nossa paciência vai aguentar o ministro Gilmar Mendes? A grande sentença de Cícero contra o conspirador Catilina lembrada esta semana na operação da PF que enfim deu um tranco em Eduardo Cunha se aplica a Gilmar. Até quando vamos aturá-lo? O Brasil está se reconstruindo. Haverá lugar para um juiz que toma decisões políticas, sem nenhum pudor, e não técnicas? Para um juiz que vai de microfone a microfone na mídia amiga para fazer pronunciamentos políticos? Há tempos Gilmar age de maneira incompatível com a dignidade de um juiz, mas esta semana ele escalou degraus. Na sessão do STF que definiu o procedimento do impeachment, seu voto foi uma torrente de insultos ao governo. Ninguém mais fez isso. Mesmo os que voltaram com ele se detiveram em sua interpretação da Constituição.

Cunha e tucanos conspiram nas barbas do Supremo

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POR  FERNANDO BRITO  · 19/12/2015 . O Brasil tornou-se um país tão anormal que as conspirações nem sequer cuidam de andar pela sombra. Hoje, na Folha, o título é escancarado:  “Cunha e oposição estudam driblar decisão do STF sobre impeachment” . A primeira burla já está definida: “Uma primeira ação discutida entre a oposição e Cunha é aprovar um projeto de resolução, já apresentado pelo DEM, incluindo no regimento interno da Câmara a possibilidade de chapas avulsas para compor comissões. Um dos pontos barrados pelo STF foi justamente esse: o fato de a comissão do impeachment ser formada por uma chapa concorrente à indicada por líderes partidários.”

Chacina da Lapa: a repressão mata e prende ao amanhecer

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. Vermelho.org -  18 de dezembro de 2015  Em 16 de dezembro de 1976 a repressão cometeu um grande crime: cercou a casa onde o Comitê Central do PCdoB se reunia e atirou a esmo. Ângelo Arroyo e Pedro Pomar foram assassinados; João Batista Drummond foi morto sob tortura. Outros dirigentes foram presos e torturados. O objetivo era desmantelar a direção nacional do PCdoB. PPeA reproduz o capítulo inicial da biografia de Elza Monnerat, que descreve com maestria aquele dia terrível. Por Verônica Bercht Capítulo 1 – Prisão “Abaixo a ditadura. Viva o proletariado”. Dentro de um Volks chapa fria, encapuzada e espremida entre policiais, Elza gritou com força. O grito surpreendeu os policiais e, imediatamente, aquele que estava ao seu lado colocou as mãos sobre a boca dela, tampando-a sob o pano do capuz que escondia seu rosto, enquanto a ameaçava com palavras grosseiras.

Gonzaguinha - Espere Por Mim, Morena & Cia.

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Gonzaguinha - "O que é, o que é"

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Tchaikovsky - Violin Concerto in D major, Op. 35 - Itzhak Perlman

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Tropas americanas cumprem exigência das milícias locais e deixam Líbia

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. Sputnik News - 18/12/2015 Os militares das forças especiais dos EUA que chegaram à Líbia para “fortalecer relações” foram forçados a deixar o país após exigência das unidades paramilitares locais, diz a agência France-Presse citando um representante do Pentágono. Anteriormente na página da Força Aérea da Líbia no Facebook apareceu uma foto de homens em roupa civil com armas ligeiras. Um representante do Ministério da Defesa dos EUA confirmou que a imagem mostra mesmo soldados das forças especiais estadunidenses.

Wanderley: sistema político brasileiro não faliu

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"Não é de hoje que o STF presenteia o País com desempenhos irretocáveis" publicado   18/12/2015 O  Conversa Afiada  reproduz analise do professor Wanderley Guilherme dos Santos, extraído de seu blog, o  Segunda Opinião: O DEFICIT DEMOCRÁTICO Não pertence ao entendimento decantado a opinião de que o sistema político brasileiro faliu. Amplificadores de emoções, os sentidos registram automaticamente os estímulos do ambiente, incapazes, porém, de discriminar entre aparência e realidade. Be-a-bá filosófico que, nem por isso, deixa de ser frequentemente esquecido no dia a dia da urgência ou do interesse. Panelas e palavrões dificultam a apercepção de que há um ano a democracia brasileira vem sendo convocada diuturnamente a administrar conflitos de grande magnitude.

Eztetyka da Fome O manifesto do Cinema Novo

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Glauber Rocha (1939-1981)   Glauber Rocha apresentou essa tese durante a 5a Resenha do Cinema Latino-americano, em Gênova, Itália (21-30 de janeiro de 1965). O texto, escrito no avião entre Los Angeles e Milão, traz as bases estéticas e políticas do Cinema Novo e critica o paternalismo europeu em relação ao Terceiro Mundo. “Eztetyka da Fome” converteu-se em manifesto do Cinema Novo. Foi publicado no n° 3 da Revista Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, julho de 1965.   Dispensando a introdução informativa que se transformou na característica geral das discussões sobre América Latina, prefiro situar as reações entre nossa cultura e a cultura civilizada em termos menos reduzidos do que aqueles que, também, caracterizam a análise do observador europeu. Assim, enquanto a América Latina lamenta suas misérias gerais, o interlocutor estrangeiro cultiva o sabor dessa miséria, não como sintoma trágico, mas apenas como dado formal em seu campo de interesse. Nem o latino comunica s

Lula diz que não interferiu em nomeações para diretorias da Petrobras

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. André Richter - Repórter da Agência Brasil -  18/12/2015 23h18 Em depoimento prestado na quarta-feira (16), na sede da Polícia Federal em Brasília, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou interferência em nomeações para as diretorias da Petrobras durante os oito anos de seu mandato. A informação foi divulgada hoje (18) . Na oitiva, Lula declarou que nunca tratou com qualquer partido sobre a indicação de nomes para ocupação de vagas na administração pública e disse que há um processo de criminalização do PT. O ex-presidente prestou depoimento na condição de informante no principal inquérito da Operação Lava Jato que tramita no Supremo. A investigação envolve 39 pessoas. Para a PF, Lula poderia contribuir com as investigações por ter sido presidente da República na época dos fatos investigados.

Gilmar Mendes segue mágoa tucana e busca segundo turno no STF

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Assim como Aécio Neves e os tucanos não se conformaram com a quarta derrota consecutiva nas urnas, em 2014, e buscaram criar um terceiro turno, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, busca agora criar uma segunda votação do pleno da Corte para o rito do impeachment em ação movida pelo PCdoB. Por Dayane Santos Foto: Carlos Humberto-SCO-STF Gilmar Mendes acusou os ministros que votaram diferente dele de serem “cooptados” Um dia depois da votação que derrubou a manobra do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no rito do impeachment, Gilmar Mendes resolveu atacar os ministros para tentar desqualificar a sua derrota. Apesar do profundo debate sobre o papel de guardião da Constituição do Supremo, na busca de preservar as instituições da contaminação da polarização política que agravou a crise no país, Mendes resolveu ir aos holofotes da mídia para dizer que a sessão do Supremo, na qual foi voto vencido, foi um “mar de estranhezas” e disse

'Azeredo foi preso, mas ninguém fala do Aécio', afirma deputado

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MENSALÃO TUCANO Segundo Rogério Correia (PT-MG), Aécio Neves também estava na lista que originou na prisão do deputado estadual do PSDB, porém, foi excluído da investigação por  Redação RBA   publicado  18/12/2015  JOSÉ CRUZ/ARQUIVO AGÊNCIA BRASIL Deputado do PSDB Eduardo Azeredo foi condenado a 20 anos de prisão por crime de peculato e lavagem de dinheiro São Paulo – Em entrevista à repórter Marilu Cabañas da Rádio Brasil Atual,  o deputado estadual de Minas Gerais Rogério Correia (PT) lamentou que a condenação do ex-governador e ex-senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), por peculato e lavagem de dinheiro, não incluiu Aécio Neves (PSDB-MG), que segundo ele, também tem seu nome envolvido nas denúncias do chamado mensalão tucano. “Até que enfim o Azeredo foi preso. Ainda acabe recurso, mas pelo menos fica claro que o crime foi cometido, já que há tanto tempo falamos. Ao que não estão dando destaque é o outro que se beneficiou, além de Azeredo, que é o Aécio Neves, que

Fernando Brito: O interrogatório do japonês

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POR  FERNANDO BRITO  · 18/12/2015 . Li a matérias sobre o depoimento de Lula à Polícia Federal. A história é terrível. Os delatores, que acusam todos de tudo, não acusam Lula de nada. Lula é indagado sobre ser ou não ser amigo de alguém. Ou sobre ter nomeado funcionários de carreira, com 20 anos  de casa, que tinham indicação política de partidos aliados. Não se apura ato algum que, eventualmente, possa configurar um ilícito pessoal. Uma vantagem, um dinheiro, um favor recebido? Não. Um ato de governo praticado? Não. As relações pessoais de Lula, ainda que pudessem ser melhores, não são problema de alguém? Alguém chamou Aécio Neves para depor sobre o suposto “favor” de André Esteves, o banqueiro solto hoje, em sua lua-de-mel?

Ministro Cardozo, quem vazou o "depoimento" de Lula à Policia Federal ao JN da Globo?

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Por Wanderley Liberato - 18/12/2015 - 21:50 . É estarrecedor para  para o Brasileiro assistir a um jornal televisivo de terceira categoria e deparar com uma cena de agressão despudorada à lei. A Rede Globo é golpista, sempre foi.  O ministro da justiça do governo Dilma é condescendente com todos os vazamentos de depoimentos dados à Policia Federal? Porque o Brasileiro não aguenta mais ver a imprensa golpista receber e fazer uso de vazamentos para tentar desmoralizar e criminalizar à quem a mídia golpista quer "matar".

Luis Nassif: Com Nelson Barbosa, a última chance de Dilma

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SEX, 18/12/2015 - 20:07 Luis Nassif . A indicação de Nelson Barbosa para Ministro da Fazenda veio acompanhada de uma Medida Provisória das mais relevantes – embora com 12 meses de atraso. É a Medida Provisória para a Lei de Leniência – destinada a resolver a situação da cadeia produtiva do petróleo e gás. A MP visa permitir às empresas declaradas inidôneas poderem voltar a fechar negócios com o governo, sem prejuízo das multas e das punições criminais. O texto é semelhante a um que tramita no Senado, mas cuja processo de aprovação poderia ser mais demorado. *** Até agora, Nelson Barbos vinha atuado em segundo plano, deixando o protagonismo para o Ministro da Fazenda Joaquim Levy. Desde antes do final do primeiro governo Dilma, no entanto, já tinha diagnósticos muito mais realistas sobre as estratégias de recuperação fiscal, com uma redução dos subsídios aos patamares pré-2013. Seria uma redução gradativa, ao contrário de Joaquim Levy que pretendeu o impossível:

Carlos Fernandes: Levy mostrou como teria sido trágica a vitória de Aécio.

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Postado em   18 dez 2015 por :   Carlos Fernandes Demorou para sair: Levy A saída de Joaquim Levy do ministério da Fazenda encerra uma semana extraordinária para o governo e para os rumos que o país pode e deve tomar daqui para a frente. Não poderia haver um fechamento melhor. Levy, que desde o primeiro momento foi recebido como um remédio amargo e ineficaz para os desafios que o país tinha e ainda tem por enfrentar, se confirmou como uma aposta equivocada e sem sentido. Oriundo do insaciável mercado financeiro e expoente valoroso de uma das mais ortodoxas vertentes de uma política econômica recessiva e antidesenvolvimentista, o ministro tinha como missão primária acalmar os mercados sempre desejosos de mais juros e lucros.

Dias Toffoli suspende aplicação de artigo da Lei de Direito de Resposta

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. 18 de dezembro de 2015, 18h00 - no CONJUR O ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli decidiu pela suspensão da aplicação do artigo 10 da Lei de Direito de Resposta (Lei 13.188/2015). A suspensão, no entanto, ainda está sujeita a confirmação pelo Plenário da corte. A decisão foi dada em  ação impetrada pelo  Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.  O artigo 10 da Lei de Direito de Resposta determina que a obrigação de publicar a resposta só pode ser suspensa após análise de um colegiado (grupo de juízes). Para a OAB, essa condição gera desequilíbrio entre o meio de comunicação e o autor do pedido de resposta, pois "o autor tem seu pedido de resposta analisado por um único juiz, enquanto o recurso do veículo de comunicação exige análise por juízo colegiado prévio". Leia Mais >>

Barbosa é o novo Ministro da Fazenda. Cortes, sim, mas para a economia crescer

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POR  FERNANDO BRITO  · 18/12/2015 . Confirmado o que todos já intuíam: Nélson Barbosa é o novo ministro da Fazenda. Além das características que marcaram a escolha , das quais já tratei em  post anterior , é preciso fixar alguns significados  de sua escolha. A primeira, obvia, é que decai o peso do mercado financeiro nas prioridades de formulação de política econômica. Nenhuma virada radical, apenas não mais a total liberdade  para o aumento da taxa de juros que, francamente, já há mais de ano se mostra incapaz de deter o avanço da inflação, pela simples razão que a inflação não é, aqui, de demanda por produtos ou crédito, mas um “correr atrás” do ganho financeiro que os altos juros proporcionam, na velhíssima ideia de que as taxas de lucro são, afinal, como vasos comunicantes e, portanto, buscam equilíbrio umas com as outras.

Para Bresser-Pereira, novo ministro da Fazenda não promoverá grandes mudanças

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NELSON BARBOSA De acordo com professor da FGV, atual ministro do Planejamento é um bom nome para o lugar de Levy: "Conhece bem o Estado brasileiro, está comprometido com o ajuste e sabe da importância da taxa de câmbio”, diz por  Eduardo Maretti, da RBA   publicado  18/12/2015 17:29 MÁRCIA MINILLO/RBA "Decisão de ontem do Supremo tornou muito mais difícil a tarefa dos ‘impichadores", diz ex-ministro São Paulo – Ex-ministro da Fazenda de abril a dezembro de 1987, no governo Sarney, e professor da Fundação Getúlio Vargas, o economista Luiz Carlos Bresser-Pereira não acredita em mudanças profundas na política econômica, com a saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e a indicação de Nelson Barbosa, atual ministro do Planejamento. “Eu acho que o governo está comprometido em fazer um ajuste fiscal, o que o Levy mais defendia. O governo não conseguiu fazer um ajuste do tamanho que o Levy queria, mas fez próximo. O novo ministro da Fazenda também deve est

Últimas palavras

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. Por Wanderley Guilherme dos Santos - no Blog Segunda Opinião - 18/12/2015 O ministro Dias Toffoli informou aos pares que os hispânicos preferem a expressão “juicio politico”, evitando a expressão inglesa “impeachment”. Mera propaganda subliminar da tese de que, nessa matéria, a fundamentação legal estaria subordinada à legítima parcialidade dos eventuais julgadores. Em um dos dois ou três escorregões que sofreu, também o ministro Edson Fachin se pronunciou ambiguamente sobre as relações entre imparcialidade partidária e legalidade constitucional. Informo que em lugar algum da Constituição fica autorizada, nesta ou em qualquer outra matéria, deliberação indiferente ao comando da Carta. Outrossim, complemento o ministro Dias Toffoli informando que também a Constituição brasileira não adota o anglicismo “impeachment”, preferindo o simples substantivo da língua pátria: impedimento. Já que todos os ministros e professores, imprensa, políticos e passantes em geral só falam “impeachm

Wanderley Guilherme: O DEFICIT DEMOCRÁTICO

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. Por Wanderley Guilherme dos Santos - 18 de dezembro de 2015 - no Segunda Opinião Não pertence ao entendimento decantado a opinião de que o sistema político brasileiro faliu. Amplificadores de emoções, os sentidos registram automaticamente os estímulos do ambiente, incapazes, porém, de discriminar entre aparência e realidade. Be-a-bá filosófico que, nem por isso, deixa de ser frequentemente esquecido no dia a dia da urgência ou do interesse. Panelas e palavrões dificultam a apercepção de que há um ano a democracia brasileira vem sendo convocada diuturnamente a administrar conflitos de grande magnitude. Com andamento simultâneo de processos criminais de inédita envergadura, não sossegam os sentidos e as emoções da população, provocados por lances de cinema mudo envolvendo policiais federais – a ultrapassagem aérea dos portões da casa de um indiciado foi um deles – e quase sempre surpreendentes, mas autorizados pelo Supremo Tribunal Federal. Aos trancos e barrancos, o Legislati

Tereza Cruvinel: Ciro pode substituir Levy

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. Por Tereza Cruvinel - 18/12/2015 O nome do ex-governador e ex-ministro Ciro Gomes, do PDT, emerge como possível substituto de Joaquim Levy no Ministério da Fazenda, pasta que ele ocupou no governo Itamar Franco, substituindo Rubens Ricúpero, que sucedeu a Fernando Henrique quando este deixou o cargo para concorrer à Presidência da República, em 1994.   Ciro depois rompeu com o PSDB e disputou a Presidência em 2002. No  segundo turno apoiou Lula, que o fez ministro do Desenvolvimento Regional. O 247 colheu a informação junto a fontes bem situadas do Governo que, por diferentes motivos, descartaram os nomes já cogitados: Nelson Barbosa, Luciano Coutinho e Jaques Wagner.

Mauro Santayana: O voto e o sigiloso exercício do poder

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O cidadão não pode delegar a outrem a sua representação política a não ser que possa saber se a escolha desse outrem é a que corresponde à sua. Mauro Santayana - na Carta Maior - 18/12/2015 . Pressionado e vilipendiado dentro e fora das  redes sociais, assim como o STF, como instituição, e os ministros Toffoli e Lewandovsky - e sem reagir ou interpelar judicialmente quem quer que seja -  o Ministro Edson Fachin indeferiu, ontem, a maioria dos recursos interpostos por partidos da base aliada, entre eles os que questionavam  a parcialidade do Presidente da Câmara na condução do impeachment, e o voto secreto por parte da Comissão Especial que irá avaliar a procedência do processo de impedimento da Presidente Dilma Roussef.

A crise do sonho americano

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. Sputnik News - 18/12/2015 SOCIEDADE Com língua nacional no esquecimento e política criticada, para onde vai a (ex?) superpotência? A história mundial nos mostra que após a Segunda Guerra Mundial, em 1945, os Estados Unidos se tornaram uma superpotência mundial e ocuparam o lugar de hegemonia internacionalmente. Nos finais do século passado, após o colapso da União Soviética, os EUA se tornaram a única superpotência. Mas atualmente o país vive um período de fraqueza, nota o site analítico What They Say About USA (O que dizem sobre os EUA), porque está muito dividido em diferentes segmentos sociais – valores, língua, religião, cultura e etnia. Ver imagem no Twitter  Seguir Financial Times   ✔ @FT America’s Middle-class Meltdown: 'The new American dream is to have a job.' http:// on.ft.com/1SXUWGq   22: 20 - 14 dez 2015     52 52 Retweets     32 32 favoritos