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Mostrando postagens de agosto 18, 2019

O que acontece em caso de impeachment de Bolsonaro?

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"Motivações políticas para um impeachment, as forças do establishment podem achar rapidamente se precisar, como acharam para Dilma", diz analista do Diap por Eduardo Maretti, da RBA - 24/08/2019 FÁBIO RODRIGUES POZZEBON/ABR Para analista, Bolsonaro, como seu ministro do Meio Ambiente Rodrigo Salles, demonstra não ter noção das atribuições das instituições de Estado Com menos de oito meses de governo, a possibilidade de um impeachment do presidente Jair Bolsonaro é ventilada de maneira recorrente. Aparentemente, pelo comportamento do mandatário, esse debate continuará enquanto durar seu mandato. Como diversos juristas e analistas costumam pontuar, um processo de impeachment é formalmente jurídico, mas, na prática, é desencadeado por uma conjuntura política degradada, à qual se somam o descontentamento generalizado dos agentes econômicos, do mercado e da sociedade em geral. “As condições têm que estar dadas para que isso aconteça. Para um processo ser colo

GREG NEWS | MST

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HBO Brasil Publicado em 23 de ago de 2019

São Paulo com as ruas lotadas em defesa da Amazônia e do Meio Ambiente

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Mídia NINJA Stream ao vivo realizado há 2 horas

Deltan fez da perseguição a Lula grande negócio e embolsou R$ 580 mil

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. Por Rede Brasil Atual - 23/08/2019 O procurador  Deltan Dallagnol , chefe da  Operação Lava Jato , mudou seus contratos de palestras em 2017, para deixar de lado a filantropia e destinar o  dinheiro para fins próprios . A alteração foi feita depois dele justificar à Corregedoria do  Ministério Público  que a verba arrecadada tinha por objetivo ações filantrópicas. As revelações foram feitas hoje (23) pela  Folha de S. Paulo , em parceria com o site The  Intercept  Brasil. A reportagem mostra que o procurador ganhou, ao menos, R$ 580 mil, desde então, sem explicar no que foi aplicado o montante, nem quais empresas foram as contratantes. As mensagens revelam planilhas, recibos e contratos de Dallagnol com empresas pelas palestras. Enquanto os contratos de 2016 davam clara destinação do dinheiro ganho para a filantropia – no caso, doação ao Hospital Erasto Gaertner –, os de 2017 previam uma possível destinação a um fundo de combate à  corrupção , de iniciativa do próprio proc

Nassif: Por onde anda o general Mourão?

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TV GGN 20/08/2019

Entrevista de Lula à TV 247

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Juca Kfouri: Entre Vistas com Monica Benicio

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Rede TVT 22/08/2019

Keiser Report en español: “Tragedia humana” en San Francisco

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Keiser Report en Español Publicado em 22 de ago de 2019

Fogo na Amazônia: Macron convoca G7. Mídia alemã quer sanção econômica e diplomática contra Brasil

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Bob Fernandes Publicado em 22 de ago de 2019 INSCREVA-SE NO CANAL: https://goo.gl/5jEXsJ

JORGE ARAÚJO: 40 ANOS DA POMBA BRANCA DA ANISTIA NA PRAÇA DA SÉ

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. Por Ricardo Kotscho - no Balaio do Kotscho - 22/08/2019 Não sei qual é o tempo de vida de uma pomba. Mas essa da foto aí acima foi imortalizada, há exatos 40 anos, pelo fotógrafo Jorge Araújo, enquanto o Congresso Nacional votava a lei da Anistia. Na noite de 21 de agosto de 1979, às 21h23, na praça da Sé, durante um comício em defesa da Anistia Ampla, Geral e Irrestrita, munido de uma câmera Nikon F-2, com objetiva 24 milímetros e filme Kodak 400, que seria revelado quatro vezes, o fotógrafo da Folha foi o único a ver e capturar, pousada sobre uma faixa da campanha, a pomba branca olhando para a multidão. Foi no fotograma 23, ele lembra bem, “que eu construí o meu primeiro discurso em silêncio”. A edição já estava fechada quando ele apareceu com a foto na redação. Odon Pereira, então o secretário de redação, parou tudo para mudar a primeira página e abrir espaço para a “pomba da anistia”. Três dias depois, nascia Filipe, o filho mais velho de Jorge Araújo, hoje

Los incendios forestales de la Amazonía y Bolivia en tiempo real

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RT en vivo Stream iniciado há 4 horas

El País: Lava Jato fez acordo com bancos para não investigar crimes financeiros

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VAZA JATO Lava Jato quebrou a economia do país paralisando atividades da Petrobras e das empreiteiras. Mas com bancos mostrou que sua preocupação com os "riscos" também é seletiva por Redação RBA - 22/08/2019 . A seletividade da Operação  Lava Jato  chegou ao ponto de escolher qual setor poderia permitir o risco de quebrar e qual não poderia. O empresário e lobista Adir Assad foi condenado por lavagem de dinheiro e tem suas digitais em diversos escândalos de corrupção – inclusive na Petrobras, alvo da Lava Jato. Os bancos brasileiros “faturaram muuuuuuito” com suas movimentações bilionárias. Mas apesar de terem passado pelas mãos dos procuradores da Lava Jato suspeitas de crimes graves cometidos pelas instituições financeiras, os agentes do Ministério Público em Curitiba  – diferentemente do que fizeram com as empreiteiras – preferiram deixar o setor mais concentrado e lucrativo da economia brasileira de fora. Segundo as novas revelações da Vaza Jato, publicad

O que Palocci disse sobre os grandes bancos (e a Lava Jato em Curitiba ignorou)

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Novas revelações do Intercept em parceria com o El País indicam que investigar, processar e levar grandes bancos à condenação nunca foi a intenção da Lava Jato em Curitiba. Por isso a delação de Antonio Palocci foi rejeitada Por Jornal GGN - 22/08/2019 . Preso em setembro de 2016, Antonio Palocci passou dois anos tentando convencer os procuradores de Curitiba a aceitarem um acordo de delação premiada que, segundo ele, implicaria meios de comunicação e o setor financeiro. Mas a força-tarefa acabou rejeitando a negociação, alegando falta de provas de corroboração. Hoje, descobre-se que os motivos eram outros. Nesta quinta (22), o Intercept Brasil em parceria com o El País mostraram que investigar, processar e levar grandes bancos à condenação nunca foi a intenção da Lava Jato. O que a turma de Deltan Dallagnol queria, e já havia estabelecido como meta lá em 2016, era fazer acordos financeiros com as instituições para reparar danos causados pela lavagem de dinheiro e pelas f

Como ricos ficam mais ricos na crise enquanto Brasil se aproxima da recessão

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Agência Brasil / Fernando Frazão Por Sputnik Brasil - 22/08/2019 O Brasil pode estar prestes a entrar em recessão novamente. O índice utilizado como prévia do PIB pelo Banco Central recuou e a aguardada recuperação econômica parece cada vez mais distante. A Sputnik Brasil ouviu o economista Marcio Pochmann para analisar o assunto. A divulgação do Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) pelo Banco Central no dia 12 de agosto  apontou  o segundo semestre consecutivo de recuo na economia. O IBC-Br teve recuo de 0,13% no 1º trimestre e aponta recuo de 0,2% no 2º. A queda consecutiva constitui o que economistas  chamam de 'recessão técnica' , quando a economia recua dois trimestres seguidos. A situação ainda será confirmada pelo IBGE, que divulgará os números oficiais do PIB no dia 29 de agosto. Apesar disso, nem sempre os IBC-Br é confirmado nos números oficiais do PIB. No primeiro trimestre do ano, por exemplo, o índice acertou ao apontar queda na economia mas errou