Peritos do caso das ossadas de Perus terão atendimento psicológico
'O que estes jovens estão fazendo é pioneiro no Brasil. Eles leem os ossos. A ideia é que eles possam compartilhar seus desejos e angústias', diz Cristina Ocariz, representante do Instituto Sedes Sapientiae por Redação RBA publicado 28/03/2015 DANILO RAMOS/ARQUIVO RBA Análise das ossadas envolve vários especialistas, entre eles antropólogos e arqueólogos São Paulo – Os peritos que atuam na análise das ossadas de Perus, do Centro de Arqueologia e Antropologia Forense, poderão ter atendimento psicológico, dentro do programa Clínicas do Testemunho. A medida foi acertada ontem (27), entre a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo, a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O protocolo assinado pelas entidades estabelece que o atendimento pode ser estendido a familiares de pessoas enterradas ilegalmente no Cemitério Dom Bosco, em Perus, na região noroeste da ...