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Mostrando postagens de março 23, 2014

Resposta (russa), na lata, ao “jornalismo” imundo da imprensa-empresa

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Te cuida, Tacanhêde! 8-)   Russia Today  (em espanhol) “ El embajador ruso ante la ONU contesta a los insultos de una periodista de CNN ” Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu POSTADO POR  CASTOR FILHO Vitaly Churkin, Embaixador da Rússia na ONU Christiane Amanpour, na 5ª-feira (20/3/2014), em seu programa na  CNN : Continuamos tentando fazer contato com o governo russo para que comente [o que acontece na Ucrânia], incluindo com ocupantes de altos cargos, como o embaixador russo na ONU, Vitaly Churkin. Até agora não tivemos sorte, mas talvez pessoas como Churkin sintam que não devam abandonar sua zona de conforto.

A ditadura que ainda não vencemos!

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Enviado por Miguel do Rosário Ainda não estamos preparados para enfrentar o passado. Até mesmo alguns “ex-guerrilheiros” me parecem às vezes mais preocupados em fazer auto-críticas do que em contribuir para uma reflexão moral e política sobre o que significou a ditadura. O ambiente não é adequado, porque as paixões acesas pela ditadura e pela resistência à ela ainda estão muito inflamadas. Pessoas que foram torturadas barbaramente ainda estão vivas, entre elas a própria presidenta Dilma Rousseff. Ao contrário do que dizem alguns, querendo enterrar o assunto, a ditadura não é passado. Ela é presente. Um presente palpitante, de sangue, dor, medo. Muitos intelectuais, jornalistas ou não, precisam sobreviver, e os únicos empregadores são os mesmos patrões da ditadura.

Com Berzoini, Dilma segue para fechar reforma ministerial fortalecida

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Dilma tem até dia 8 de abril para concluir a reforma ministerial Para colunista da Rádio Brasil Atual, a presidenta teve oportunidade de tomar decisões mais cômodas, mas assumiu riscos do confronto e se fortaleceu, inclusive sobre o 'sabotador' Eduardo Cunha por Redação RBA São Paulo – O cientista político Paulo Vannuchi considerou positiva a indicação de Ricardo Berzoini para o Ministério de Relações Institucionais, substituindo Ideli Salvatti, segundo afirmou em seu comentário de ontem (28) na Rádio Brasil Atual. Ele elogiou o que considera uma reta final de reforma ministerial. Para ele, Dilma sinalizou que manterá perfil de centralizadora. “Eu chamo atenção porque ela não cedeu ao PMDB, como que diz: ‘Ó, quer fazer chantagem, faça, mas a caneta está comigo. Tenho recursos para governar e aprovação popular’”. Assim, avalia Vannuchi, a presidenta obteve vitória espetacular sobre Eduardo Cunha, “o líder do PMDB que trabalha dentro do governo como uma espécie de sabo

Franklin Martins: "todas as concessões são reguladas. Só rádio e televisão não"

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"O rádio e a TV têm que ter mecanismos de proteção à criança, tem que ter regras que impeçam a defesa do racismo", observou o ex-ministro de Lula. Da Carta Maior Um erro estratégico pode ter comprometido a Lei da Mídia – o projeto de Lei Geral da Comunicação Social, que, apesar de ter sido elaborado em 2010 propondo a criação da Agência Nacional de Comunicação (ANC) para dispor sobre as possíveis irregularidades nas transmissões de rádio e televisão e proibindo que políticos em posse de mandatos detenham concessões públicas de rádio e TV, como estabelece a Constituição, não chegou a ser apresentado pelo governo Dilma Rousseff. A revelação foi feita por Franklin Martins, ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em um debate realizado quarta-feira à noite no Teatro Casa Grande na zona sul do Rio. 

O FANTASMA DO COMUNISMO E O GENERAL DE CHUMBO

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Postado por Mauro Santayana (Jornal do Brasil) - Não satisfeitos em mentir descaradamente os golpistas que saíram às ruas, na semana passada - e não conseguiram  reunir  mais do que algumas centenas de pessoas, em suas marchas, em três capitais brasileiras -resolveram agora partir diretamente para o fake, a falsidade ideológica e a mais pura e simples fantasia. Já há algum tempo circulam, na internet, cartas, textos, e “diretrizes” atribuídas a  um certo General Mário Márcio Von Brenner, com acusações ao governo, movimentos populares e à UNASUL.   Segundo informações, plantadas aqui e ali na rede, o General Von Brenner - assim mesmo, com um certo “quê” de nostalgia nazista -  seria comandante de um pelotão “especial” de fronteira, e, portanto, da ativa. Nessas condições, fazer declarações políticas, seria crime e levaria à  possibilidade de um quadro de grave crise institucional.

Pessimistas, tremei: super porto do Açu, em fim de obra, investe R$ 3,3 bi para atender o pré-sal

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Por Zé Augusto Com a quebra de Eike Batista, muito urubu vibrou achando que o super porto do Açu, em São João da Barra (RJ), iria virar uma obra parada. Teve gente que falou até que o porto estava afundando. Pois o controle acionário mudou de mãos para a EIG Global Energy Partners, e a antiga LLX virou Prumo logística. Foram investidos R$ 1,4 bilhão no ano passado e mais R$ 1,9 bilhão está sendo investido neste ano. Com obras aceleradas, as operações estão previstas para começar em junho.

1964 e a Batalha de Itararé

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Cenas cômicas, narradas por um general, do primeiro dia de um confronto que não houve, mas gerou uma trágica ditadura de 21 anos por  Mauricio Dias O golpe que derrubou o presidente João Goulart, desferido no dia 31 de março de 1964, foi antecipado por alguns dias. O movimento era para ser desencadeado entre 2 e 10 de abril. Havia uma razão transcendental. Uma crença. “O movimento não pode ser entre 2 e 8 porque é quarto minguante; tudo que começa em quarto minguante não dá certo. Ou será antes do dia 2 ou será depois do dia 8”, afirmou, sem disposição de recuar, o general Carlos Luiz Guedes, da 4ª Infantaria Divisionária (ID-4).

TEATRO DE RUA PARA 31 DE MARÇO DE 64

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Paulo Moreira Leite Diretor da Sucursal da ISTOÉ em Brasília, é autor de "A Outra História do Mensalão". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direção na VEJA e na Época. Também escreveu "A Mulher que Era o General da Casa". Cinquenta anos depois, balanço fatalista do golpe militar ajuda a adormecer e confortar consciencias diante de um ataque a democracia   Cinquenta anos depois, fico espantado ao reparar que o golpe    de 64 chega a ser visto como seja    fatalidade.   José Serra era presidente da UNE e discursou no comício de 13 de março.  Conforme registra Jorge Ferreira em sua biografia de João Goulart, numa intervenção “inflamada”, Serra exigiu a extinção da “política de conciliação” que as organizações revolucionárias enxergavam em Goulart, acusado de “populista” e “reformista” pela maioria delas.

Com Berzoini, enfim, Governo dá sinal de vida

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 Autor: Fernando Brito As primeiras declarações do novo ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, parecem mostrar uma mudança de postura do Governo. — Não há motivo para ficarmos na defensiva. Vamos para a ofensiva, vamos mostrar o que foi a Petrobras no governo Fernando Henrique (Cardoso) e o que é a Petrobras nos governos Lula e Dilma. Está claro que o interesse é eleitoral, não há qualquer interesse de investigação sério, disse a  O Globo . É isso aí.

No golpe dos empresários, a “mais beneficiada foi a Globo”

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por Luiz Carlos Azenha Fabio Venturini fez o mestrado na Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo sobre os empresários e o golpe de 64. Está concluindo o doutorado sobre os empresários e a Constituição de 1988. Ele esmiuçou os detalhes de “como a economia nacional foi colocada em função das grandes corporações nacionais, ligadas às corporações internacionais e o Estado funcionando como grande financiador  e impulsionador deste desenvolvimento, desviando de forma legalizada — com leis feitas para isso — o dinheiro público para a atividade empresarial privada”. Segundo ele, é isto o que nos afeta ainda hoje, já que os empresários conseguiram emplacar a continuidade das vantagens na Carta de 88.

Agência chinesa que rebaixou EUA dá nota ‘A’ ao Brasil

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  Do Diário do Centro do Mundo A milhares de quilômetros de Nova York, uma agência de classificação de risco vê o Brasil em posição muito mais confortável do que a Standard & Poor’s, a Moody’s e a Fitch. Para a chinesa Dagong Global Credit Rating, o Brasil tem rating “A-”. Assim, a agência de classificação de risco estatal da China coloca o Brasil três patamares acima da avaliação anunciada na segunda-feira pela Standard & Poor’s.

FHC acha CPI “eleitoreira”. Quá, quá, quá !

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Dudu acha infantilismo botar Suape na roda. Ele vai ver o que é a maioridade … Saiu no UOL a 765a. entrevista do Príncipe da Privataria neste mês:   FHC diz que incluir caso Alstom na CPI é ‘eleitoreiro’ O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso criticou nesta sexta-feira, 28, a intenção de parlamentares governistas de incluir as investigações do caso Alstom numa possível CPI da Petrobras. O tucano classificou a estratégia como “puramente eleitoreira”. “Neste momento, o importante para o País é esclarecer o mau manejo da Petrobras, como é que a tal ponto”, disse o ex-presidente.

O Brasil não quer ser selvagem. Porque liberdade não é selvageria

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Autor: Fernando Brito Punir a agressão, o preconceito, a injúria racial e  social não é um ato de ódio ao agressor ou ao racista. É uma tarefa civilizatória, porque é pedagógica. Ensina aos integrantes de uma sociedade que não se pode incitar ao ódio. Ontem, todos nos chocamos com a pesquisa do Ipea que revelou que a maioria dos brasileiros acha que a roupa usada por uma mulher poderia justificar ataques sexuais. É o resultado tanto da falta de punição aos abusos sexuais quanto, também, de uma mídia que estimula a erotização do corpo como a essência das relações humanas.

As filhas e os filhos das vítimas da ditadura militar no Brasil

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A clandestinidade salvou, talvez, milhares de filhas e filhos de vítimas da ditadura militar no Brasil de cair nas mãos de torturadores e da repressão.  Milton Pomar Quando Carlos Alexandre Azevedo, filho de Dermi Azevedo e Darcy Andozia, suicidou-se em fevereiro de 2013, e sua trágica história foi amplamente divulgada, muita gente se espantou ao saber que no Brasil, na década de 1970, crianças foram levadas para os locais (DOPS, DOI-CODI etc.) onde seu pai ou sua mãe (ou os dois) estava(m) sendo torturado(s), para assistirem o sofrimento e servirem de pressão adicional – a ameaça de também serem torturadas desmontava de vez os presos, que acabavam falando o que os criminosos queriam saber.

Pepe Escobar: Por que a União Europeia não pode “isolar” a Rússia

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[*] Pepe Escobar , Asia Times Online – The Roving Eye Why the EU can't “isolate” Russia Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu Postado por Castor Filho Angela Merkel ensinando... A chanceler alemã Angela Merkel pode ensinar umas coisinhas ao presidente Barack Obama dos EUA sobre como estabelecer um diálogo com o presidente Vladimir Putin da Rússia. Mas... Obama nada ouve. Obama prefere detonar o próprio currículo de professor de Direito Constitucional e pôr-se a emitir bobagens pomposas para uma plateia de pressuposta elite eurocrática, no coruscante Palais des Beaux-Arts em Bruxelas, como fez na 4ª-feira (26/3/2014), sobre Putin ser a maior ameaça à ordem global gerenciada pelos EUA desde a IIª Guerra Mundial. Mas não deu muito certo: a maioria dos eurocratas de escol estava ocupada fotografando selfies ou tuitando. Putin, enquanto isso recebia, em casa, em sua residência oficial nos arredores de Moscou, o presidente da Siemens, conglomera

"O GOLPE DESTRUIU MINHA FAMÍLIA"

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    "Nós saímos daqui correndo, deixamos tudo para trás. A gente passou a viver com sofrimento" Aos 73 anos, a viúva do ex-presidente João Goulart fala dos dias que antecederam o golpe militar, revela como era a vida do casal e lembra a angústia dos anos de exílio Eliane Lobato (elianelobato@istoe.com.br) Viúva do ex-presidente João Goulart (1919/1976), Maria Thereza Goulart tem planos frugais para a segunda-feira 31 de março, data da efeméride dos 50 anos do golpe militar que depôs seu marido: viajará para Porto Alegre (RS) com a filha, Denise, e desfrutará do descanso com a família. Há quase meio século, em 1º de abril de 1964, ela, o marido e os dois filhos tiveram de sair às pressas do País em direção ao Uruguai, onde iriam se exilar. Antes de partirem de Porto Alegre, o então governador do Rio Grande do Sul Leonel Brizola (1922/2004) sugeriu um

Wall Street e o golpe econômico do século

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Se a lei Johnson-Crapo passar, os pagadores de impostos dos EUA serão responsáveis por qualquer resgate considerado necessário pelos reguladores Os líderes do Comitê Bancário do Senado dos EUA, os senadores Tim Johnson e Mike Crapo, lançaram no último domingo um projeto de lei que proveria garantias explícitas por parte do governo sobre títulos lastreados em hipotécas (MBS, em inglês) gerados por bancos privados e instituições financeiras. Um giganteco lucro para Wall Street colocaria a corda no pescoço dos pagadores de impostos norte-americanos pelos 90% de perdas dos MBS envenenados, como aqueles que quebraram o sistema financeiro em 2008 e atolaram a economia no maior pântano desde a Grande Depressão. Defensores da lei dizem que as novas regras feitas pelo Escritório de Proteção ao Consumidor (CFPB, em inglês) - que coloca padrões para o que seria uma “hipoteca qualificada” - garantem que aqueles que pegarem emprestado terão condições de pagar suas dividas, o que reduziria

O inoportuno velório dos farejadores de carniça.

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Por Wanderley Guilherme dos Santos. O Ibovespa e a volta à normalidade do STF Ao remeter o mensalão tucano à instância apropriada de julgamento, o STF, em autocrítica, definiu a etiqueta da AP 470: foi mesmo um julgamento de exceção. Segundo a versão da imprensa, o Ibovespa teria subido esta semana devido ao rebaixamento de grau do País patrocinado pela Standard&Poor’s e pelo o IBOPE aquecendo as oposições com a pesquisa sobre avaliação do governo. Finalmente, colhidas as necessárias assinaturas, o Senado pode instaurar uma Comissão Parlamentar de Inquérito sobre os negócios entre a Petrobras e a Astra a propósito da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, também promovendo a alegria antecipada dos pré-candidatos oposicionistas, prevendo uma devastação do governo. Leitores amadurecidos devem estar tão entediados com a versão da imprensa quanto com o estilo modorrento deste parágrafo. Vamos a outra.

O contra-ataque do governo na CPI da Petrobras

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sex, 28/03/2014 - 15:17  - Atualizado em 28/03/2014 - 15:17 Luis Nassif Já se delineou no Senado e começa a ser montada na Câmara o contra-ataque do governo à CPI da Petrobras. Partem-se de dois pontos iniciais. O primeiro, o que o Planalto entende como articulação mídia-oposição em torno da CPI. Ficou claro ontem – segundo fonte do Palácio – com o Jornal Nacional preparando o terreno para o pronunciamento, em horário eleitoral, de Eduardo Campos e Marina Silva. O JN enfatizou a perda de valor de mercado da Petrobras, abrindo espaço para o discurso da dupla.

Setor público brasileiro tem superávit primário de R$ 2,13 bilhões em fevereiro

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RECEITAS Resultado ficou acima do esperado no mercado. A economia que é feita para pagar juros da dívida atingiu 1,76 % do PIB em 12 meses, próximo da meta de 1,9% para este ano O setor público consolidado brasileiro, que inclui o governo federal, estados, municípios e empresas estatais, registrou um superávit primário de R$ 2,130 bilhões em fevereiro, informou nesta sexta-feira (28) o Banco Central. O superávit primário é o saldo das receitas públicas menos as despesas, excluídos os juros da dívida e outros encargos. O desempenho de fevereiro surpreendeu positivamente o mercado, que apostava em um resultado negativo. Com esse resultado, a economia para pagamento de juros da dívida ficou em 1,76 % do Produto Interno Bruto (PIB) em 12 meses, aproximando-se da meta ajustada de 1,9% para este ano, de acordo com BC.

“QUEM GOVERNOU PERNAMBUCO FOI LULA”

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“Os Filhos da Esperança foram adotados pela família do atraso.” O  Conversa Afiada  se solidariza com Fernando Brito, que teve que assistir à dupla esperançosa: OS “FILHOS DA ESPERANÇA” FORAM ADOTADOS PELA FAMÍLIA DO ATRASO O “casal benzinho” Eduardo Campos-Marina Silva  exibiu-se ontem na televisão . Um programa até bonitinho, mas absolutamente ordinário em matéria de comunicação. Francamente, uma fórmula “cult” – cor desbotada, quase preto e branco,  imagens abertas do estúdio, closes intimistas – é muito pouco adequada para um personagem como Eduardo Campos cuja obra administrativa é praticamente desconhecida do país.

"Este país será o que queremos se conseguirmos garantir a democracia", diz Lula sobre golpe militar

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva gravou um vídeo sobre os 50 anos do golpe militar no Brasil. Em sua mensagem, ele lembra que que aquele momento histórico “suspendeu nosso regime democrático, revogou liberdades essenciais, prendeu milhares de militantes políticos e fez com que outros tantos tivessem que sair do país”. Lula ressalta que as lembranças da ditadura devem servir para valorizarmos “ainda mais o período democrático que o Brasil vive hoje”. Apenas em períodos de democracia “trabalhadores, mulheres, todos os segmentos sociais podem chegar ao poder pois têm o pleno direito de expressão e manifestação”, afirma o ex-presidente. O direito à livre manifestação é enfatizado por Lula, que ressalta a importância da participação popular na democracia: “Apenas em uma democracia o povo pode ir às ruas reivindicar seus direitos pois a democracia não é nenhum pacto de silêncio, é a sociedade em movimento buscando novas conquistas”. “Devemos sim lembrar nosso passado, la

Moscou já sabe que, depois do golpe em Kiev, o “ocidente” tentará o golpe na Rússia

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  [*] Sergei Markov ,  The Moscow Times “ After Kiev Coup, the West Will Focus on Moscow ” Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu Dica do prof.  Luiz Alberto Moniz Bandeira , por  e-mail. Grácias ! POSTADO POR  CASTOR FILHO Ver também: 9/2/2014,  redecastorphoto  em:  “ O Ocidente e a Ucrânia: cenários possíveis ” , Irina  Lebedeva,  Strategic Culture. Barack Obama e Angela Merkel Em conversa com o presidente Barack Obama dos EUA há algumas semanas, a chanceler alemã Angela Merkel teria dito que tinha a impressão de que o presidente Vladimir Putin viveria em outro mundo. A frase, mal interpretada e fora de qualquer contexto, foi rapidamente repetida na imprensa-empresa ocidental e foi manchete durante dias. Mas tudo sugere que Merkel – se disse o que se diz que teria dito – só o teria feito por não compreender a realidade da Rússia, o que acontece com muita frequência entre os “especialistas” ocidentais.

"EUA apoiaram golpe", escreve Dilma no Facebook sobre 1964

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"O envolvimento dos Estados Unidos com a ditadura brasileira foi, durante tempos, apenas uma desconfiança. Mas a verdade sempre aparece". Assim começa uma postagem na página do Facebook de Dilma Rousseff nesta sexta-feira (28) em referência à participação americana no golpe militar de 1964.  Imagem da postagem no perfil de Dilma Rousseff sobre a participação dos EUA em 1964. Foto: Facebook / Reprodução O texto analisa a participação americana na instauração do regime militar e anuncia um projeto que tornará públicos documentos sobre a ligação de Washington com os governos militares latino-americanos. Nessa quinta (27), a presidenta já havia atualizado sua imagem da rede social com sua fotografia, feita aos 22 anos, perante os censores da ditadura militar (1964-1985).  As postagens ocorrem por ocasião do aniversário de 50 anos do golpe, no dia 31 de março deste ano.

Os “filhos da esperança” foram adotados pela família do atraso

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Autor: Fernando Brito O “casal benzinho” Eduardo Campos-Marina Silva  exibiu-se ontem na televisão . Um programa até bonitinho, mas absolutamente ordinário em matéria de comunicação. Francamente, uma fórmula “cult” – cor desbotada, quase preto e branco,  imagens abertas do estúdio,  closes  intimistas – é muito pouco adequada para um personagem como Eduardo Campos cuja obra administrativa é praticamente desconhecida do país.

O inaceitável risco da igualdade

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Quando se delineia, mesmo ao longe, a chance da demolição da casa-grande e da senzala, a vocação golpista dos privilegiados se estabelece por  Mino Carta Faz pouco tempo, a chamavam Revolução, com r grande, e ainda há quem assim a chame. O Brasil inovou ao batizar desta forma um golpe de Estado. O ex-ministro do STF e presidente da Câmara durante o “mandato” do ditador Ernesto Geisel, Célio Borja, em entrevista à  Folha de S.Paulo , sustenta hoje, aos 85 anos, que a partir de 1º de abril de 1964 o Brasil teve “um regime de plenos poderes”. Não sei como o ilustre jurista definiria ditadura. Primeiro de abril, disse eu, mas se o golpe se deu nesse dia, ou em 31 de março, tanto faz. De todo modo não ocorreu de mentirinha. Mentiras monumentais houve para justificá-lo, e algumas continuam a ser proferidas.

ARRAES, PAIVA E OS OUTROS EM 64

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Discursos como o de Miguel Arraes, no dia do golpe de 1964, nos dão orgulho em uma data marcada pela vergonha Cinquenta anos depois do golpe de 1964, só temos uma atitude a fazer. Prestar homenagem aos homens e mulheres que tentaram resistir aos tanques, às baionetas – e a tanta covardia, que muitas vezes está ao nosso lado e até dentro de nós. Ouça, por exemplo, o pronunciamento inédito de Miguel Arraes, governador de Pernambuco. Com o palácio ocupado por tropas, ele se recusa a entregar o cargo para generais golpistas. Não aceita sequer negociar com eles.

Se a CVM fosse a SEC, nossos lobos estavam na jaula.

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Autor: Fernando Brito Se o Brasil fosse os Estados Unidos e nossa CVM tivesse a força da SEC - Securities and Exchange Comission - a esta hora uma dúzia de agentes estariam cruzando, desesperadamente, todos os dados de compra e venda de ações do Banco do Brasil e da Petrobras na última semana. Está claramente configurado que o boato de uma queda de Dilma nas pesquisas na quinta-feira passada “testou” o efeito de uma notícia como essa no mercado.