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Mostrando postagens de novembro 21, 2013

Globo manipula noticiĆ”rio sobre denĆŗncias envolvendo tucanos

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AĆ©cio Neves, na visĆ£o da Globo, saiu-se melhor no debate em que mostrou nĆ£o ter argumentos contra quem acusou por  Helena Sthephanowitz   publicado  27/11/2013  O Jornal Nacional da TV Globo de terƧa-feira (26) teve uma, digamos assim, recaĆ­da na ediĆ§Ć£o de um debate polĆ­tico que se deu em duas entrevistas coletivas diferentes. De um lado, o senador AĆ©cio Neves e a cĆŗpula do PSDB convocaram repĆ³rteres para acusar o ministro da JustiƧa, JosĆ© Eduardo Cardozo, de fazer dossiĆŖs polĆ­ticos contra adversĆ”rios, por causa do aparecimento de nomes de altos tucanos paulistas como supostos beneficiĆ”rios do esquema de propinas por licitaƧƵes combinadas do MetrĆ“ e da CPTM. O esquema foi confessado por executivos de multinacionais como Siemens e Alstom, escĆ¢ndalo que ganhou o apelido de "trensalĆ£o".

Lula participa do seminĆ”rio “Desenvolvimento e IntegraĆ§Ć£o da AmĆ©rica Latina”, em Santiago do Chile

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Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula ComeƧou na manhĆ£ desta quarta-feira (27) o seminĆ”rio “Desenvolvimento e IntegraĆ§Ć£o da AmĆ©rica Latina”, em Santiago do Chile. O encontro Ć© realizado pela ComissĆ£o EconĆ“mica para AmĆ©rica Latina e Caribe (Cepal), pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), pelo Banco de Desenvolvimento da AmĆ©rica Latina (CAF) e pelo Instituto Lula. “Nosso desafio Ć© construir um pensamento estratĆ©gico latino-americano e, a partir dele, um projeto integrador mais ousado, que aproveite essa potencialidade histĆ³rica”, afirmou o ex-presidente Luiz InĆ”cio Lula da Silva em seu discurso. Ele falou junto com o ex-presidente do Chile, Ricardo Lagos, na mesa intitulada “AmĆ©rica Latina, um compromisso com o futuro”. Lula ressaltou que muito foi feito nos Ćŗltimos anos no caminho da integraĆ§Ć£o. Ele lembro

Propinoduto tucano: O jogo das manchetes alopradas

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publicado em 27 de novembro de 2013 Ć s 11:36 Para PSDB, PT reedita ‘aloprados’; Ć©poca do ‘engavetador’ acabou, reage ministro Sob o comando de AĆ©cio Neves, tucanos pedem demissĆ£o de titular da JustiƧa e dizem que petistas usam o caso do cartel de trens para tentar abafar prisƵes do mensalĆ£o; Cardozo afirma que investigaƧƵes nĆ£o sĆ£o uma disputa polĆ­tica e ironiza os adversĆ”rios 26 de novembro de 2013 | 23h 42 Andreza Matais – O Estado de S. Paulo BRASƍLIA – O PSDB do senador AĆ©cio Neves pediu nesta terƧa-feira, 26, a demissĆ£o do ministro da JustiƧa, JosĆ© Eduardo Cardozo, e acusou o PT de comandar uma operaĆ§Ć£o “aloprada” envolvendo denĆŗncias do cartel de trens para atingir polĆ­ticos tucanos e tentar, com isso, abafar as prisƵes do mensalĆ£o. Ato contĆ­nuo, Cardozo negou motivaƧƵes polĆ­ticas nas investigaƧƵes do escĆ¢ndalo que recai sobre os adversĆ”rios e afirmou que o PaĆ­s nĆ£o vive mais a “Ć©poca do engavetador”.

Barbara Melo: ousar mudar o paĆ­s deve ser a sina de todo jovem

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O Portal da UJS publicou entrevista com Barbara Melo, militante da entidade e candidata do movimento #VemPraRua Ć  presidĆŖncia da Ubes. Ela tem 19 anos de idade e comeƧou a militar em 2010 na escola tĆ©cnica Oscar TenĆ³rio. Em 2011 participou da sua primeira atividade no movimento estudantil, o encontro de grĆŖmios da UniĆ£o Estadual de Estudantes Secundaristas (Uees-RJ). Em seguida participou da sua primeira passeata, pelo passe livre claro, foi assim que em pouco tempo Barbara Melo se tornou uma das principais lideranƧas estudantis na cidade do Rio de Janeiro, tornando-se presidenta da histĆ³rica AssociaĆ§Ć£o Municipal de Estudantes Secundaristas do Rio (Ames-Rio). Leia abaixo entrevista da Barbara Melo concedida ao Portal da UJS: Quais foram as principais vitĆ³rias do movimento estudantil brasileiro nesta gestĆ£o da Ubes, na qual vocĆŖ participou como presidenta da Ames-Rio? Sem dĆŗvida a aprovaĆ§Ć£o dos 10% do PIB para a educaĆ§Ć£o e os 75% dos royalties do petrĆ³leo para a educaĆ§Ć£o! Isso

Reforma PolĆ­tica e da MĆ­dia: o debate que o PT deveria fazer no seu V Congresso

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Franklin Martins, Samuel Pinheiro GuimarĆ£es, JosĆ© Viegas e Roberto Amaral defendem reforma polĆ­tica e regulaĆ§Ć£o da mĆ­dia eletrĆ“nica. Rio de Janeiro – A realizaĆ§Ć£o de uma reforma polĆ­tica que corrija as distorƧƵes do sistema eleitoral e partidĆ”rio brasileiro e a criaĆ§Ć£o de um arcabouƧo legal para regulamentar a mĆ­dia eletrĆ“nica no paĆ­s de forma a impedir a existĆŖncia de oligopĆ³lios. Estes foram apontados como os dois grandes desafios de um eventual segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff no debate que reuniu na noite de terƧa-feira (26), no Clube de Engenharia do Rio de Janeiro, quatro ex-ministros do governo de Luiz InĆ”cio Lula da Silva. O debate “Perspectivas para o Brasil”, organizado pelo Instituto Brasileiro de Estudos PolĆ­ticos (Ibep), teve a participaĆ§Ć£o dos ex-ministros Franklin Martins (Secretaria de ComunicaĆ§Ć£o), Samuel Pinheiro GuimarĆ£es (Secretaria de Assuntos EstratĆ©gicos), JosĆ© Viegas (Defesa) e Roberto Amaral (CiĆŖncia e Tecnologia).

"Lojas hĆ­bridas" se anunciam como tendĆŖncia em Berlim

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Unir forƧas Ć© uma maneira criativa de viabilizar negĆ³cios, como no Enten und Katzen, em Prenzlauer Berg Na cada vez mais badalada capital alemĆ£, combinar dois ou mais negĆ³cios sob o mesmo teto, como autoescola e loja de vinhos, vira saĆ­da para fugir dos preƧos altos de aluguel e  atrair pĆŗblicos distintos. A combinaĆ§Ć£o Ć© improvĆ”vel – um estabelecimento que une autoescola e loja de vinhos. Mas reflete o que parece se anunciar como uma tendĆŖncia em Berlim, cidade que tem, como poucas outras no mundo, uma abertura especial Ć  experimentaĆ§Ć£o. A loja, no bairro de Friedrichshain, foi ideia do mecĆ¢nico Andreas Wittwer. Ao lado da mulher, ele cuida da autoescola. Seu irmĆ£o Matthias Ć© responsĆ”vel pelos vinhos. Desde 2002, essa combinaĆ§Ć£o de negĆ³cios familiares vem atraindo a curiosidade de quem passa pela GrĆ¼nbergerstrasse. Seus donos garantem, porĆ©m, que os clientes nĆ£o procuram o estabelecimento para aulas de conduĆ§Ć£o e para comprar vinho ao mesmo tempo. "De jeito nenhum&quo

DoaƧƵes de civis Ơ ditadura comeƧaram antes do golpe

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Egydio Martins em cerimĆ“nia do feriado estadual de 9 de julho de 1975, com o major-brigadeiro Roberto Augusto CarrĆ£o de Andrade ComissĆ£o da Verdade Segundo Paulo Egydio Martins, governador de SP entre 1975 e 1979, empresĆ”rios ajudaram a reequipar frotas do II ExĆ©rcito antes de 1964. Por MarsĆ­lea Gombata por MarsĆ­lea Gombata Antes mesmo de os militares chegarem ao poder por meio do golpe, em 1Āŗ de abril de 1964, civis jĆ” os apoiavam com doaƧƵes financeiras com o intuito de deter o governo do entĆ£o presidente JoĆ£o Goulart. De acordo com Paulo Egydio Martins, governador do estado de SĆ£o Paulo entre 1975 a 1979, nĆ£o houve um grande empresĆ”rio que nĆ£o tivesse apoiado o golpe. “Se me perguntarem quem nĆ£o apoiou, nĆ£o saberia dizer. Foram muitos, mas duas figuras se destacaram: Quartim Barbosa (presidente do Banco do CommĆ©rcio e IndĆŗstria de SĆ£o Paulo) e GastĆ£o Vidigal (do Banco Mercantil de SĆ£o Paulo)”, disse Egydio Martins em depoimento nesta terƧa-feira 26 Ć  ComissĆ£o da Verdade Vl

Um laudo com muitas salvaguardas para Genoino

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Paulo Moreira Leite Diretor da Sucursal da ISTOƉ em BrasĆ­lia, Ć© autor de "A Outra HistĆ³ria do MensalĆ£o". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direĆ§Ć£o na VEJA e na Ɖpoca. TambĆ©m escreveu "A Mulher que Era o Outro General da Casa". Novo laudo nĆ£o responde a pergunta bĆ”sica: quem serĆ” responsĆ”vel em caso de uma tragĆ©dia na prisĆ£o? Compare a conclusĆ£o de dois laudos mĆ©dicos sobre a saĆŗde do deputado JosĆ© Genoino. O antepenĆŗltimo, assinado por dois peritos do Instituto MĆ©dico Legal, redigido no dia 19 de novembro, conclui assim: “Trata-se de paciente com doenƧa grave, crĆ“nica e agudizada, que necessita de cuidados especĆ­ficos, medicamentosos e gerais, controle periĆ³dico por exame de sangue, dieta hipossĆ³dica, hipograxa e adequada aos medicamentos utilizados, bem como avaliaĆ§Ć£o mĆ©dica cardiolĆ³gica especializada regular.” O segundo, feito por cinco peritos de uma Junta MĆ©dica designada por Joaquim Barbosa, divulgado ontem, tem conclusƵes m

Berlusconi foi expulso do Senado italiano

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CLARA BARATA   27/11/2013 - 13:19 "Na prĆ³xima campanha eleitoral, temos de ensinar os eleitores a votar num sĆ³ partido", afirmou o ex-primeiro-ministro, que apresentou planos eleitorais para a ForƧa ItĆ”lia. "NĆ£o vou entrar para um convento. Estamos aqui e vamos continuar aqui"TONY GENTILE/REUTERS Silvio Berlusconi jĆ” nĆ£o Ć© senador de RepĆŗblica italiana. Os senadores votaram para expulsar da cĆ¢mara alta do Parlamento o ex-primeiro-ministro, jĆ” inibido de se candidatar a cargos polĆ­ticos durante seis anos por ter sido condenado a quatro anos de prisĆ£o por fraude fiscal. Mas ele promete continuar a liderar a ForƧa ItĆ”lia e planeia lutar para mudar a ConstituiĆ§Ć£o e “ensinar os eleitores a votar". O Senado decidiu a expulsĆ£o de Berlusconi em resultado de uma lei aprovada em 2012, que prevĆŖ que todos os polĆ­ticos condenados a penas superiores a dois anos nĆ£o sĆ³ deixem de exercer os cargos para os quais foram eleitos como fiquem inibidos de ser eleit

SubstituiĆ§Ć£o de juiz por pressĆ£o de ministro, um fato sem precedentes no paĆ­s

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Por  Equipe do Blog  do ZĆ© Dirceu Em entrevista ao jornalista Fausto Macedo,  publicada no jornal O Estado de S.Paulo hoje , JosĆ© Luis Oliveira Lima – o Juca -, advogado do ex-ministro JosĆ© Dirceu na AĆ§Ć£o Penal 470 (AP 470), conta da visita que lhe fez, ontem, no Complexo da Papuda, e analisa a substituiĆ§Ć£o do juiz da Vara das ExecuƧƵes Penais em BrasĆ­lia, ao que se noticia, por exigĆŖncia do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa. “Estive com ele. O ex-ministro Ć© um homem com a consciĆŖncia limpa. Mesmo vĆ­tima de uma grande injustiƧa ele se mantĆ©m forte, focado em trabalhar logo. Dentro do possĆ­vel, estĆ” bem”, conta Juca. “Na histĆ³ria do Supremo isso nunca ocorreu. Essa decisĆ£o tem previsĆ£o legal, mas Ć© a exceĆ§Ć£o da exceĆ§Ć£o. Reiteradamente lemos nos jornais ministros do STF reclamando do excesso de trabalho e da perda de tempo do tribunal em analisar questƵes que nĆ£o sĆ£o de sua competĆŖncia”, observa o advogado, que pede uma “investigaĆ§Ć£o transpare

Quem sĆ£o os mĆ©dicos de Barbosa que examinaram GenoĆ­no

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Enviado por Miguel do RosĆ”rio O Cafezinho foi investigar quem sĆ£o os mĆ©dicos selecionados por Barbosa para fazer um  laudo mĆ©dico  que justifique trazer GenoĆ­no de volta para Papuda. Todos os laudos anteriores indicavam que seria muito mais seguro para GenoĆ­no se tratar em casa. Barbosa nĆ£o se deu por satisfeito e pediu um Ćŗltimo laudo, feito com mĆ©dicos mais velhos, a maioria professores, acadĆŖmicos, ou empresĆ”rios da saĆŗde, que aceitaram o jogo de Barbosa e prepararam um documento que prima por ser “contra” o rĆ©u.  Ć‰ a primeira vez que eu vejo uma junta mĆ©dica agir, deliberadamente, com apavorante frieza, com vistas Ć  sabotar qualquer tratamento Ć  GenoĆ­no.  VĆŖ-se que Barbosa foi cuidadoso. Depois de trocar o juiz, escolheu cinco mĆ©dicos perfeitos para executar sua missĆ£o. A maioria sĆ£o mĆ©dicos jĆ” maduros, com longa carreira acadĆŖmica e donos de clĆ­nicas particulares. Barbosa nĆ£o se arriscou com nenhum jovem idealista. Chamou sĆ³ macaco velho. Vamos a eles. Os nomes sĆ£o: Luiz F

Tudo que nĆ³s prometemos nos cinco pactos nĆ³s entregamos, afirma Dilma

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A presidenta Dilma Rousseff comentou para o jornal El PaĆ­s, em entrevista divulgada nesta terƧa-feira (26), as manifestaƧƵes que aconteceram no paĆ­s em junho. Segundo ela, as manifestaƧƵes pacĆ­ficas rejuvenescem um paĆ­s. Ela lembrou que foi percebido um lado importante, de descontentamento com a qualidade dos serviƧos pĆŗblicos. “NinguĆ©m estava nessas manifestaƧƵes pedindo uma volta atrĆ”s, um retrocesso. O que se pedia era que houvesse um avanƧo. (…) Essas manifestaƧƵes eram fruto de dois processos: um processo de democratizaĆ§Ć£o e tambĆ©m os processos de inclusĆ£o social e de crescimento do salĆ”rio, do emprego, de crescimento das polĆ­ticas sociais, que levaram para a classe mĆ©dia milhƵes de pessoas. Essas pessoas que saĆ­ram da misĆ©ria tinham reivindicaƧƵes relacionadas Ć  questĆ£o da saĆŗde, da educaĆ§Ć£o, da mobilidade urbana”, disse.

Novamente as vozes do atraso!

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Entidades mĆ©dicas e oposiĆ§Ć£o questionam Mais MĆ©dicos no STF O Programa Mais MĆ©dicos continua sob forte ataque das forƧas conservadoras, que agora questionam sua constitucionalidade no Supremo Tribunal Federal. Najla Passos BrasĆ­lia - O programa Mais MĆ©dicos, do governo federal, caiu nas graƧas da populaĆ§Ć£o brasileira, foi aprovado pelo Congresso e sancionado pela presidenta Dilma Rousseff. Mas continua sob forte ataque das forƧas conservadoras, que agora questionam sua constitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF). Em audiĆŖncia pĆŗblica promovida pela corte nesta segunda (25), entidades mĆ©dicas e polĆ­ticos de oposiĆ§Ć£o se reagruparam para atacar o programa que jĆ” apresenta resultados concretos de melhoria dos indicadores de saĆŗde pĆŗblica. A matĆ©ria Ć© questionada em duas aƧƵes diretas de inconstitucionalidade – de nĆŗmeros 5035 e 5037 - ajuizadas pela AssociaĆ§Ć£o MĆ©dica Brasileira (AMB) e pela ConfederaĆ§Ć£o Nacional dos Trabalhadores Liberais UniversitĆ”rios Regulamentados

Joaquim Barbosa tropeƧa no mensalĆ£o do DEM

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Quatro anos de impunidade do mensalĆ£o do DEM escracham o rigor seletivo de Joaquim Barbosa e o carĆ”ter da AP 470 como julgamento de exceĆ§Ć£o. Antonio Lassance Uma decisĆ£o de Sua Majestade, a Rainha de Copas do Supremo Tribunal Federal, que responde pela alcunha de Joaquim Barbosa, acaba de criar um grave problema. Ao fazer a troca do juiz que cuidava da execuĆ§Ć£o penal dos condenados da AP 470, em busca de alguĆ©m "mais duro", Barbosa tropeƧou na Caixa de Pandora do mensalĆ£o do DEM. Ao escolher um juiz para chamar de seu, optou, por acaso,  por alguĆ©m que Ć© filho de um alto dirigente do PSDB-DF. Pior: o pai desse juiz foi secretĆ”rio do governo de JosĆ© Roberto Arruda, no Distrito Federal, e Ć© considerado por muitos como o mais fiel aliado do ex-governador apĆ³s o escĆ¢ndalo que o derrubou. Arruda caiu flagrado na operaĆ§Ć£o Caixa de Pandora, da PolĆ­cia Federal, que revelou o que se tornou conhecido como o "mensalĆ£o do DEM".

EBC: uma greve histĆ³rica em defesa da comunicaĆ§Ć£o pĆŗblica

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TĆ£o importante quanto as conquistas do acordo firmado com a empresa foi o processo da greve e o reconhecimento do papel dos trabalhadores no fortalecimento do sistema pĆŗblico de comunicaĆ§Ć£o por Intervozes — publicado 26/11/2013 11:16, Ćŗltima modificaĆ§Ć£o 26/11/2013 11:58 Por Jonas Valente* Chegou ao fim, no Ćŗltimo dia 22/11, a greve dos trabalhadores da Empresa Brasil de ComunicaĆ§Ć£o (EBC), que durou 15 dias. A EBC foi criada a partir da RadiobrĆ”s e da TVE do Rio de Janeiro para ser a cabeƧa do sistema pĆŗblico de comunicaĆ§Ć£o do paĆ­s e congrega veĆ­culos importantes como a TV Brasil, a AgĆŖncia Brasil, a TV NBR e diversas rĆ”dios, como as MEC AM e FM do Rio, a Nacional FM de BrasĆ­lia e a Nacional da AmazĆ“nia. O fortalecimento deste aparato, a valorizaĆ§Ć£o profissional e a garantia de condiƧƵes de trabalho para realizar uma comunicaĆ§Ć£o pĆŗblica de qualidade foram os fatores que mobilizaram os mais de 700 empregados grevistas. Esse foi, antes de tudo, um movimento em defesa do projeto

Papa Francisco: "Esta economia mata"

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CLARA BARATA   26/11/2013 - 12:44 ExortaĆ§Ć£o evangĆ©lica  Evangelii Gaudium  ataca a "nova tirania" do capitalismo sem limites e apela a uma "saudĆ”vel descentralizaĆ§Ć£o" da Igreja" Francisco rejeita uma economia de exclusĆ£o e desigualdade  ALBERTO PIZZOLI/AFP O Papa Francisco atacou o capitalismo sem limites como “uma nova tirania” e advertiu que a desigualdade e a exclusĆ£o social "geram violĆŖncia" no mundo e podem provocar "uma explosĆ£o", na sua primeira exortaĆ§Ć£o apostĆ³lica, divulgada nesta terƧa-feira pelo Vaticano. Este documento de 84 pĆ”ginas Ć© como que o programa oficial do seu papado (aqui, a versĆ£o em espanhol no site do Vaticano). ContĆ©m as posiƧƵes que ele tem vindo a expressar nos seus sermƵes e discursos desde MarƧo, quando se se tornou o primeiro sumo pontĆ­fice nĆ£o europeu dos Ćŗltimos 1300 anos. Nesta exortaĆ§Ć£o, de tĆ­tulo Evangelii Gaudium" (A alegria do Evangelho) reconhece estar “aberto a sugestƵes” para ref

Vai aparecer a verdade sobre os R$ 73,8 milhƵes da AĆ§Ć£o Penal 470?

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Paulo Moreira Leite Diretor da Sucursal da ISTOƉ em BrasĆ­lia, Ć© autor de "A Outra HistĆ³ria do MensalĆ£o". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direĆ§Ć£o na VEJA e na Ɖpoca. TambĆ©m escreveu "A Mulher que Era o Outro General da Casa". A iniciativa de tentar recuperar fundos supostamente desviados no mensalĆ£o pode ter uma funĆ§Ć£o de esclarecimento, desde que se tenha a humildade de procurar fatos A notĆ­cia de que o Banco do Brasil resolveu ir atrĆ”s dos recursos que teriam sido desviados para o esquema de Marcos ValĆ©rio pode ser uma grande oportunidade para se passar a limpo um dos grandes mistĆ©rios da aĆ§Ć£o penal 470. A condiĆ§Ć£o Ć© que se tenha serenidade para se esclarecer o que foi feito com o dinheiro, uma bolada de R$ 73,8 milhƵes, que, conforme o relator Joaquim Barbosa, foi desviada para subornar parlamentares e garantir a base de apoio do governo Lula no Congresso. Essa iniciativa pode ter uma funĆ§Ć£o de esclarecimento, desde que se ten

O ‘julgamento medieval’ do mensalĆ£o no STF

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VĆ­deo da revista Retrato do Brasil questiona a AP 470 e diz que a justiƧa praticada no caso “lembra os tempos medievais” Da RedaĆ§Ć£o VĆ­deo questiona qual justiƧa foi feita no caso do mensalĆ£o (Foto: STF) A revista Retrato do Brasil produziu um vĆ­deo, onde analisa o julgamento da AĆ§Ć£o Penal 470, o chamado mensalĆ£o. ApĆ³s uma sĆ©rie de nove grandes reportagens sobre o tema produzidas pelos repĆ³rteres Raimundo Rodrigues Pereira e Lia Imanishi, a publicaĆ§Ć£o considerou que no julgamento “se praticou uma justiƧa que lembra os tempos medievais”. Dividido em capĆ­tulos, o vĆ­deo explica o porquĆŖ dessa conclusĆ£o, as denĆŗncias, o que chama de “primeira grande mentira a de que houve um desvio de dinheiro da CĆ¢mara dos Deputados”, entre outros. Por fim, defende que o julgamento deveria ser anulado. Veja abaixo o vĆ­deo, apresentado pelo escritor Fernando Moraes.

O BRASIL, OS EUA E A ESPIONAGEM ELETRƔNICA – O JOGO CONTINUA.

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Postado por  Mauro Santayana (JB) - Como o jogador de xadrez que usa todo o terbelho em busca de uma simplificaĆ§Ć£o positiva que possa levĆ”-lo a fortalecer-se na finalizaĆ§Ć£o, o Brasil parece ter se recuperado da divulgaĆ§Ć£o das aƧƵes de espionagem da ABIN de hĆ” 10 anos, e avanƧa, com paciĆŖncia e determinaĆ§Ć£o, na batalha que move contra os EUA e seus aliados na espionagem eletrĆ“nica, no Ć¢mbito da internet. Esta semana, trĆŖs movimentos foram executados nesse sentido. O primeiro tem o objetivo de atrair o adversĆ”rio para o interior de nossas linhas. Os dois outros correspondem ao deslocamento de nossos bispos para os flancos, com a visita do Chanceler Luiz Alberto Figueiredo, ontem, a Moscou e a presenƧa do Ministro da Defesa, Celso Amorim, na terƧa-feira, em Buenos Aires. Os Estados Unidos foram formalmente convidados pelo Governo Brasileiro, para a ConferĆŖncia que serĆ” realizada em abril de 2014, em SĆ£o Paulo, da qual participarĆ£o vĆ”rios paĆ­ses e instituiƧƵes internacionais, para

O VILƃO NA PLATEIA

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Postado por Mauro Santayana (HD) - Espera-se que a virtual conclusĆ£o do processo da AĆ§Ć£o – 470 sirva, ao menos, para abrir caminho para a investigaĆ§Ć£o e apuraĆ§Ć£o de outros casos, mais antigos ou mais recentes, de todos os tipos, lugares e tamanhos, que estĆ£o Ć  espera de serem investigados e julgados pela justiƧa. Em vez de se transformarem em espetĆ”culo, a freqĆ¼entar de forma quase monocĆ³rdica as pĆ”ginas da grande imprensa, seria melhor, para o paĆ­s, que a apuraĆ§Ć£o e o julgamento desses crimes se despisse do carĆ”ter de reality show que tem adquirido em certos casos, para se transformar em coisa banal e corriqueira. Mais em uma regra do que na exceĆ§Ć£o,  superdimensionada e midiĆ”tica, a que temos assistido nos Ćŗltimos meses. Primeiro porque, os tribunais, em geral se cuidam. NĆ£o desejam se transformar em palanque para quem quer que seja. Noblesse oblige – a lĆ³gica faz com que se espere deles tanto mais equilĆ­brio, dignidade e rito, quanto mais alta for a instĆ¢ncia que representem

Globo nĆ£o captou dinheiro pĆŗblico, mas sĆ³ que captou

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PolĆ­tica cultural Verba pĆŗblica financia microssĆ©ries da Globo que fracassaram no cinema Por DANIEL CASTRO A Globo exibirĆ” em janeiro no formato de microssĆ©rie dois filmes brasileiros lanƧados recentemente. Em comum, O Tempo e o Vento e Serra Pelada tĆŖm o fato de terem sido financiados por dinheiro pĆŗblico e de terem fracassado nos cinemas. Juntos, consumiram mais de R$ 13 milhƵes em renĆŗncia fiscal e sĆ³ arrecadaram R$ 11,7 milhƵes atĆ© o Ćŗltimo dia 17. De Jayme Monjardim, diretor de novelas da Globo, O Tempo e o Vento Ć© uma superproduĆ§Ć£o para os parĆ¢metros brasileiros. Segundo a Ancine (AgĆŖncia Nacional do Cinema) custou R$ 14 milhƵes. Quase metade desse orƧamento (R$ 6,5 milhƵes) saiu dos cofres pĆŗblicos, via incentivos fiscais para a produĆ§Ć£o de filmes. Nos cinemas, O Tempo e o Vento recuperou pouco mais da metade de seus custos. Segundo o site Filme B, que monitora bilheterias nacionais, atĆ© o Ćŗltimo dia 17 o longa havia arrecadado R$ 7,6 milhƵes. Foi visto por 70

Pesquisa do Ipea indica reduĆ§Ć£o do dĆ©ficit habitacional no Brasil

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Ipea: reduĆ§Ć£o no dĆ©ficit habitacional no paĆ­s foi de 2,47% Pesquisa publicada, nesta segunda-feira (25), pelo Instituto de Pesquisa EconĆ“mica Aplicada (Ipea), indica reduĆ§Ć£o do dĆ©ficit habitacional no paĆ­s. Elaborado com base na Pesquisa Nacional por Amostra de DomicĆ­lios (PNAD-2012), o estudo mostra que o dĆ©ficit de 10% do total dos domicĆ­lios brasileiros registrados em 2007 caiu para 8,53% em 2012, o que representa 5,24 milhƵes de residĆŖncias. Joanne Mota, no Portal Vermelho De acordo o estudo, essa reduĆ§Ć£o ocorreu ao mesmo tempo em que houve incremento do nĆŗmero total de domicĆ­lios. E mais, houve queda, tanto em termos absolutos quanto relativos, no que diz respeito Ć  precariedade (rĆŗsticos ou improvisados), Ć  situaĆ§Ć£o de coabitaĆ§Ć£o (famĆ­lias conviventes com a intenĆ§Ć£o de se mudar ou residentes em cĆ“modos) e ao adensamento excessivo em imĆ³veis locados (Ć queles com mais de trĆŖs habitantes utilizado o mesmo cĆ“modo).

HistĆ³rias de crianƧas sequestradas pela ditadura

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“Ele foi sequestrado no dia 24 de marƧo, nesse dia certinho. Ɖ fĆ”cil de lembrar porque nesse dia a gente nĆ£o vai Ć  escola. Ɖ o Dia da MemĆ³ria.” O 24 de marƧo ao que o fragmento se refere aconteceu no ano 1976, quando um golpe militar derrubou Isabel PerĆ³n (1974-1976) na Argentina. Nesse dia, GastĆ³n GonƧalves foi levado por agentes do governo recĆ©m-instaurado e seu corpo, encontrado em abril do mesmo ano no acostamento de uma estrada, foi enterrado como indigente. Por Aline Gatto Boueri*, na Opera Mundi GastĆ³n Ć© o pai de Manuel GonƧalves, um dos 109 netos que as AvĆ³s da PraƧa de Maio conseguiram localizar nos 36 anos de busca por bebĆŖs sequestrados ou nascidos em cativeiro durante a Ćŗltima ditadura (1976-1983). A histĆ³ria desse bebĆŖ – hoje um homem de 37 anos – nĆ£o se parece com os livros que pais e mĆ£es leem aos filhos para fazĆŖ-los dormir. Mas, contada por ele mesmo, virou um dos relatos de um livro infantil lanƧado na Argentina pela editora Calibroscopio.

O poder e o carƔter (Fenomenologia de um burocrata)

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Lenin gostava de repetir que o poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente. Corrompe material e espiritualmente. por Emir Sader A afirmaĆ§Ć£o:  “Quer conhecer uma pessoa? DĆ”-lhe poder, para ver a forƧa do seu carĆ”ter” vale para entender comportamentos na esfera da polĆ­tica nacional, mas tambĆ©m em outros marcos institucionais. Gente que pregou sempre a socializaĆ§Ć£o do poder, as direƧƵes coletivas, a construĆ§Ć£o de consensos mediante a discussĆ£o democrĆ”tica e a persuasĆ£o, criticou sempre a violĆŖncia verbal, a ofensa, o maltrato Ć s pessoas – de repente vĆŖ um cargo de poder cair no seu colo,  revela falta de carĆ”ter, renega tudo o que aparentemente defendia, se encanta pelo poder e se torna um dĆ©spota. O poder lhes sobe Ć  cabeƧa e lhes invade a alma. Todas as frustraƧƵes e os complexos de inferioridade acumulados por nĆ£o ter mĆ©ritos para um protagonismo de primeiro plano, de repente irrompem sob a forma da prepotĆŖncia, da arbitrariedade, da concentraĆ§Ć£o brutal do poder, d

O barbosismo, o PT e o pĆ³s-julgamento

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A prisĆ£o de lideranƧas petistas, cercada de ilegalidade e manipulaĆ§Ć£o, nĆ£o marca apenas um divisor no partido. Ela coincide com uma transiĆ§Ć£o de ciclo econĆ“mico por: Saul Leblon O conservadorismo brasileiro construiu uma narrativa e a cercou de um cĆ£o de guarda. Era forƧoso que tivesse a pegada  agressiva das mandĆ­bulas que travam e nĆ£o soltam para dar conta das  cores  extremadas do enredo. O intento foi bem sucedido  mas o epĆ­logo, inconcluso, estĆ” longe de entregar tudo o que prometeu. Joaquim Barbosa foi o homem certo, no lugar certo, na hora certa quando se tratou de tanger a AP 470  na direĆ§Ć£o das manchetes que a conceberam. O que se concebeu,  a partir de um crime eleitoral de caixa 2 , foi consumar aquilo que as urnas sonegavam: aleijar moralmente o campo progressista brasileiro; sepultar algumas de suas principais lideranƧas.

PreƧo do petrĆ³leo desce depois de acordo nuclear com IrĆ£o

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PEDRO CRISƓSTOMO   25/11/2013 - 11:21 AlĆ­vio das sanƧƵes ao IrĆ£o poderĆ” ter influĆŖncia limitada, no imediato, nas exportaƧƵes petrolĆ­feras, antecipam analistas. Bolsas europeias seguem a negociar com ganhos modestos. As sanƧƵes contra o IrĆ£o duram desde 2006  /MORTEZA NIKOUBAZL/REUTERS O mercado petrolĆ­fero seguiu de perto a maratona negocial dos Ćŗltimos dias em Genebra e a reacĆ§Ć£o nĆ£o se fez esperar. Os preƧos do petrĆ³leo estĆ£o nesta segunda-feira a negociar em baixa, a reflectir o acordo preliminar sobre o programa nuclear iraniano, alcanƧado na madrugada de domingo entre o IrĆ£o e seis paĆ­ses (os cinco membros permanentes do Conselho de SeguranƧa da ONU, mais a Alemanha). O preƧo do barril de Brent para entrega em Janeiro, que serve de referĆŖncia nas transacƧƵes para a Europa, descia 1,85% por volta das 10h30, recuando para 109 dĆ³lares. TambĆ©m o preƧo do barril de crude, referĆŖncia para os Estados Unidos, caĆ­a 1,19%, recuando para os 93,71 dĆ³lares.

Iranianos saĆŗdam acordo que poderĆ” abrir nova era

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MARIA JOƃO GUIMARƃES  e  AFP   25/11/2013 - 11:56 Imprensa iraniana celebratĆ³ria. Alguns paĆ­ses da regiĆ£o mostram cepticismo e medo de uma hegemonia da RepĆŗblica IslĆ¢mica. A maior parte da imprensa iraniana elogiou os negociadores e o IrĆ£o  ATTA KENARE/AFP Quase todos os jornais iranianos saudaram o acordo preliminar sobre o nuclear iraniano, elogiando o sucesso da diplomacia iraniana, embora alguns nĆ£o deixassem de apresentar os Estados Unidos como nĆ£o sendo “dignos de confianƧa”. A maioria sublinhava o esforƧo do ministro dos NegĆ³cios Estrangeiros, Mohammad Javad Zarif – que, para o jornal reformista  Arman , merece “uma medalha de outro”. Zarif tambĆ©m venceu “a batalha do Facebook”, diz pelo seu lado o jornal  Haft-e Sobh  – tem 700 mil seguidores na sua pĆ”gina, um record, e quando publicou que havia um acordo na rede social, 164 mil pessoas disseram logo “gosto”. O diĆ”rio reformista  Etemad  publicava uma reportagem contando como muitos iranianos tinham seguido noit

Por que as mulheres sĆ£o estupradas, segundo a polĆ­cia

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  NĆ”dia Lapa Policial catarinense dĆ” dicas para as mulheres evitarem estupro. AlĆ©m de ineficientes, as dicas mostram o despreparo da seguranƧa pĆŗblica ao tratar de crime tĆ£o delicado por NĆ”dia Lapa Um estuprador atacou uma mulher em Blumenau, Santa Catarina, e a violĆŖncia fĆ­sica foi tamanha que ela faleceu. Encontraram a vĆ­tima na manhĆ£ do Ćŗltimo sĆ”bado (23). As informaƧƵes sĆ£o do G1, que traz uma fala de uma policial da cidade: "A PolĆ­cia Militar disse ao G1 que o nĆŗmero de ocorrĆŖncias envolvendo estupros na cidade aumentou nos Ćŗltimos meses e por isso, orienta para que as mulheres busquem utilizar ruas e vias iluminadas e com movimentaĆ§Ć£o de pessoas e evitem circular desacompanhada em horĆ”rios com menos movimento, como Ć  noite e inĆ­cio da manhĆ£. "Se a pessoa mora sozinha, uma dica Ć© tambĆ©m evitar chegar sempre no mesmo horĆ”rio do trabalho. AlĆ©m disso, tentar andar acompanhada. A presenƧa de duas mulheres jĆ” inibe mais a aĆ§Ć£o. Se percorre o trajeto Ć  pĆ©, se possĆ­vel

VIRA LATAS EM TEERƃ

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Paulo Moreira Leite Diretor da Sucursal da ISTOƉ em BrasĆ­lia, Ć© autor de "A Outra HistĆ³ria do MensalĆ£o". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direĆ§Ć£o na VEJA e na Ɖpoca. TambĆ©m escreveu "A Mulher que Era o Outro General da Casa". Acordo assinado em Genebra foi rascunhado por Lula, Erdogan e Ahmadinejad em 2010. O massacre foi geral O carĆ”ter colonizado de grande parte de nossos observadores diplomĆ”ticos teve poucos momentos tĆ£o vergonhosos como em maio de 2010. Naquele momento, Brasil, Turquia e IrĆ£ assinaram um acordo nuclear que, em seus traƧos essenciais, era um rascunho bem feito do acerto fechado ontem, em Genebra, com apoio de Estados Unidos, China, Reino Unido, FranƧa e Alemanha. ApĆ³s trĆŖs anos e seis meses de tensĆ£o e novas ameaƧas de confronto, o Ć³bvio ficou um pouco mais ululante. Desmentindo o discurso imperial que em 2010 tentava apresentar uma intervenĆ§Ć£o militar como inevitĆ”vel diante da “intransigĆŖncia” iraniana para de

As consequĆŖncias do declĆ­nio americano

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Quando enfraquecimento da potĆŖncia hegemĆ“nica torna-se nĆ­tido, abre-se perĆ­odo de caos geopolĆ­tico. Surge, alĆ©m das oportunidades, risco de loucuras destrutivas. Por Immanuel Wallerstein, no Outras Palavras Tenho sustentado hĆ” muito que o declĆ­nio dos Estados Unidos como potĆŖncia hegemĆ“nica comeƧou por volta de 1970; e que este processo, no inĆ­cio lento, precipitou-se durante a presidĆŖncia de George W. Bush. Comecei a escrever sobre o tema em 1980. ƀ Ć©poca, a reaĆ§Ć£o a tal argumento, em todos os campos polĆ­ticos, foi rejeitĆ”-lo como absurdo. Nos anos 1990, acreditava-se em todas as faixas do espectro polĆ­tico que, ao contrĆ”rio, os EUA tinham alcanƧado o Ć”pice de seu domĆ­nio unipolar.

Presidenta Dilma comemora o sucesso na concessĆ£o do GaleĆ£o e de Confins

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A presidenta Dilma Rousseff comemorou neste domingo (24), em postagem na pĆ”gina do PalĆ”cio do Planalto no Facebook, o sucesso no leilĆ£o da concessĆ£o dos aeroportos do GaleĆ£o e de Confins. A presidenta declarou que o governo federal tem o objetivo de oferecer serviƧos pĆŗblicos de qualidade e, no caso dos aeroportos, construiu um modelo capaz de investir mais e oferecer mais conforto aos passageiros. “Na sexta-feira, leiloamos a concessĆ£o de mais dois aeroportos – GaleĆ£o e Confins – e dois fortes consĆ³rcios ganharam, pagando mais de R$ 20 bilhƵes de Ć”gio. No GaleĆ£o e em Confins, empresas internacionais, que dirigem aeroportos com grande movimentaĆ§Ć£o de passageiros – Cingapura, Zurich e Munich -, ganharam em parceria com grandes empresas nacionais, a Odebrecht e a CCR”, afirmou a presidenta Dilma. Ela ressaltou que as companhias privadas sĆ£o bem-vindas porque trazem melhores prĆ”ticas do exterior, alĆ©m de aumentar a capacidade de investimento no paĆ­s. “Comemoro o sucesso dos leilƵ

Maria FrƓ: O conde Chiquinho Scarpa e a nobreza decadente

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publicado em 22 de novembro de 2013 Ć s 22:59 Para elite econĆ“mica brasileira o SUS nĆ£o Ć© direito, Ć© castigo: Chiquinho Scarpa manda Genoino se tratar no SUS novembro 22nd, 2013 by mariafro, em seu blog Ɖ sempre assim, Lula adoece e alĆ©m de desejar a morte dele um certo grupo reacionĆ”rio nas redes sociais e nos comentĆ”rios dos grandes portais mandam Lula tratar seu cĆ¢ncer no SUS. Como se a burguesia, quando seus planos carĆ­ssimos de saĆŗde e inteiramente deduzidos no imposto de renda negam pagar procedimentos carĆ­ssimos, nĆ£o desse o famoso jeitinho de conversar com um mĆ©dico amigo e ser tratada pelo SUS no Einstein ou no SĆ­rio ou na BeneficĆŖncia ou no Santa Catarina. Embora essa turma ache que seus preconceitos livrem-na de doenƧas como cĆ¢ncer e de que todos somos otĆ”rios e nĆ£o percebemos o preconceito de classe por trĆ”s de sua fĆŗria justiceira. AliĆ”s chega a ser comovente como a turma do ‘bandido bom Ć© bandido morto’ de repente passou a se preocupar com os direitos humanos dos

Novo juiz de execuƧƵes que lidarƔ com "mensaleiros" Ʃ ligado ao PSDB

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Do blog de Fernando Rodrigues Novo juiz dos mensaleiros Ć© filho de ex-deputado do PSDB Fernando Rodrigues O juiz Bruno Ribeiro, da Vara de ExecuƧƵes Penais de BrasĆ­lia (reprod. TV JustiƧa) O juiz que ficarĆ” responsĆ”vel pela execuĆ§Ć£o penal dos condenados do mensalĆ£o, Bruno AndrĆ© da Silva Ribeiro, tem 34 anos e Ć© filho de Raimundo Ribeiro, que foi deputado distrital em BrasĆ­lia pelo PSDB. Bruno assume as funƧƵes,  como informa o repĆ³rter Severino Motta, na Folha , em substituiĆ§Ć£o ao  juiz titular da Vara de ExecuƧƵes Penais de BrasĆ­lia, Ademar Silva de Vasconcelos, que se desentendeu com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa. Detalhes no  post abaixo .

CARDOSO, DONATO E A FABULA DA CLASSE DOMINANTE

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Paulo Moreira Leite Diretor da Sucursal da ISTOƉ em BrasĆ­lia, Ć© autor de "A Outra HistĆ³ria do MensalĆ£o". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direĆ§Ć£o na VEJA e na Ɖpoca. TambĆ©m escreveu "A Mulher que Era o Outro General da Casa". JĆ” estĆ” em curso acelerado articulaĆ§Ć£o para inverter papĆ©is e responsabilidades no propinoduto tucano e na mĆ”fia dos fiscais Determinados episĆ³dios tem o poder de revelar toda estrutura da sociedade em que vivemos, mostrando quem tem o poder de verdade – e quem tem acesso, somente, a brechas e migalhas. Estou falando da denĆŗncia sobre o propinoduto do PSDB. O caso ficou adormecido quinze anos nas gavetas do MinistĆ©rio PĆŗblico e da JustiƧa de SĆ£o Paulo. Pedidos das autoridades do paraĆ­so fiscal suƭƧo foram arquivados. InquĆ©ritos eram abertos e fechados logo em seguida. NinguĆ©m era incomodado pelas autoridades brasileiras, nem mesmo Robson Marinho, homem de confianƧa do ex-governador tucano MĆ”rio Covas, titula

Na SĆ­ria, as crianƧas morrem a caminho da escola ou na fila para o pĆ£o

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ANA DIAS CORDEIRO   24/11/2013 - 14:25 O Oxfam Research Group analisou como e onde morreram as mais de 11 mil crianƧas vĆ­timas da guerra. SĆ£o apanhadas por bombas ou fogo cruzado, mas tambĆ©m sĆ£o alvo de tortura e execuƧƵes. "O mundo tem de se interessar mais pelo impacto deste conflito nas crianƧas da SĆ­ria", diz uma dos responsĆ”veis por esta investigaĆ§Ć£o  YAZAN HOMSY/REUTERS O cenĆ”rio apresentado nĆ£o fica completo porque Ć© impossĆ­vel entrar em todos os cantos da SĆ­ria. Mas os dados nĆ£o se revelam, por isso, menos impressionantes quando se trata de perceber de que forma morreram as mais de 11 mil crianƧas e adolescentes com menos de 17 anos nos Ćŗltimos dois anos e meio de guerra na SĆ­ria em que morreram mais de 113 mil civis e combatentes. Foi o que fez o instituto de pesquisa britĆ¢nico Oxfam Research Group que publica, neste domingo, um estudo intitulado  Futuros Roubados: O balanƧo escondido das mortes de crianƧas na SĆ­ria , disponĆ­vel para consulta no site do