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Conselho “reprova” 60% dos formandos em medicina. Mas nĆ£o eram os estrangeiros os incapazes?

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Autor: Fernando Brito SaĆ­ram os resultados do exame de suficiĆŖncia aplicado pelo Conselho de Medicina de SĆ£o Paulo. 59,2% dos mais de 2.843 mĆ©dicos formandos foram reprovados por nĆ£o terem atingido 60% de acertos nas questƵes oferecidas, resultado pior do que o de 2012, quando 54,5% nĆ£o atingiram o Ć­ndice esperado. Pediatria foi a Ć”rea de pior desempenho: a mĆ©dia nĆ£o atingiu mais que 47% de acertos entre os mĆ©dicos formados em SĆ£o Paulo. Boa parte das questƵes pediĆ”tricas foram as de pior Ć­ndice de acerto: Transcrevo, sem alteraƧƵes,  o documento do prĆ³prio Cremesp :

Susep multa 15 associaƧƵes e cooperativas

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Valores somados chegam a R$ 331 mi. Processos foram abertos em 2011, quando a Susep iniciou efetivo combate ao mercado marginal de seguros por Portal Brasil A SuperintendĆŖncia de Seguros Privados (Susep), em reuniĆ£o do Conselho Diretor, confirmou a representaĆ§Ć£o contra 15 associaƧƵes e cooperativas que comercializavam seguros de forma irregular. Com esta decisĆ£o a autarquia manteve as multas a estas entidades que, somadas, chegam R$ 331 milhƵes. A maioria dos processos contra as entidades atingidas pela representaĆ§Ć£o foi aberta a o partir de 2011, quando a Susep iniciou efetivo combate ao mercado marginal de seguros. O superintendente da Susep, Luciano Portal Santanna, criou, no Ć¢mbito da Diretoria de FiscalizaĆ§Ć£o, uma forƧa-tarefa com fiscais dedicados exclusivamente a este trabalho. Desde entĆ£o, a Susep identificou a existĆŖncia de 300 associaƧƵes e cooperativas que atuam de forma ilegal no Brasil. A maioria dessas entidades sĆ£o oriundas do Estado de Minas Gerais.

InflaĆ§Ć£o medida pelo IPCA-15 sobe menos em janeiro e surpreende mercado

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ESTABILIDADE DA ECONOMIA Taxa mostrou avanƧo de 0,67%, apĆ³s alta de 0,75% em dezembro de 2013. Resultado foi puxado pelos transportes, com recuo de 1,17% em dezembro para 0,43% em janeiro por Portal Brasil  A inflaĆ§Ć£o oficial brasileira, medida pelo ƍndice Nacional de PreƧos ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), subiu menos em janeiro, com avanƧo de 0,67%, apĆ³s subir 0,75% em dezembro de 2013. O resultado foi divulgado nesta quinta-feira (23), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĆ­stica (IBGE) e ficou abaixo das estimativas do mercado.  No ano, o IPCA-15 acumula alta de 5,63% em 12 meses atĆ© janeiro, abaixo dos 12 meses imediatamente anteriores (5,85%). Em janeiro de 2013, a taxa havia ficado em 0,88%.

Vedetismo e deslumbramento do STF

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  Por Dalmo de Abreu Dallari, no ObservatĆ³rio da Imprensa : A experiĆŖncia que jĆ” se tem da transmissĆ£o ao vivo – ou, segundo a gĆ­ria dos meios de comunicaĆ§Ć£o, da transmissĆ£o em tempo real – das sessƵes do Supremo Tribunal Federal deixa mais do que evidente que essa prĆ”tica deve ser imediatamente eliminada, em benefĆ­cio da prestaĆ§Ć£o jurisdicional equilibrada, racional, sĆ³bria, inspirada nos princĆ­pios jurĆ­dicos fundamentais e na busca da JustiƧa, sem a interferĆŖncia nefasta de atrativos e desvios emocionais, ou de pressƵes de qualquer espĆ©cie, fatores que prejudicam ou anulam a independĆŖncia, a serenidade e a imparcialidade do julgador.

Brizola nĆ£o Ć© uma estĆ”tua. Brizola Ć© um movimento que nĆ£o vai parar senĆ£o quando o Brasil for livre

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Autor: Fernando Brito Hoje, Brizola faria 94 anos. Em junho, serĆ£o dez anos de sua morte. Em Porto Alegre, inaugurou-se uma estĆ”tua do velho Briza. Bonita homenagem, devida ao sucessor da linhagem de GetĆŗlio e Jango que se pariu nas entranhas da terra e do povo. Eu, que vivi metade de minha vida adulta ao seu lado, de 1982 ao seu Ćŗltimo dia em 2004,  prefiro lembrar do Brizola em movimento. E de uma “maldade” que lhe fiz. Brizola, quem conviveu com ele, era um homem austero. Frequentemente, sovina. Em 2001, comemoravam-se os 40 anos do movimento da Legalidade,  que evitou a ruptura da democracia e adiou por trĆŖs anos, quase, a implantaĆ§Ć£o da ditadura de 64. Eu resolvi fazer um vĆ­deo sobre aquela pĆ”gina heroica da nossa histĆ³ria. Brizola nĆ£o quis gastar o dinheiro do PDT. “ Brito, a RBS (afiliada da Globo no RS) estĆ” fazendo um documentĆ”rio

A desculpa de Barbosa para justificar o rolezinho europeu

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  O Globo Lewandowski diz que cabe a Barbosa mandar prender JoĆ£o Paulo Ministro do STF afirma que ele e a ministra CĆ”rmen LĆŗcia entendem que relator do mensalĆ£o deve assinar pedidos de prisĆ£o BRASƍLIA - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski afirmou nesta quarta-feira que a responsabilidade por mandar prender o ex-deputado JoĆ£o Paulo Cunha (PT), condenado no julgamento do mensalĆ£o, Ć© do relator da aĆ§Ć£o, no caso o ministro Joaquim Barbosa. Ele afirmou que este tambĆ©m Ć© o entendimento da ministra CĆ”rmen LĆŗcia, que tambĆ©m ficou na presidĆŖncia do STF nas fĆ©rias de Barbosa. A declaraĆ§Ć£o de Lewandowski foi dada em resposta a Barbosa, que em Paris criticou os dois colegas que assumiram o comando da Corte durante suas fĆ©rias e nĆ£o assinaram o mandado de prisĆ£o.

Mainardi e como o PT deixou o Brasil mais burro

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Paulo Fortes, via Facebook Diogo Mainardi. Falando bobagem desde 2005. “Escute o conselho de seu amigo Diogo. Os nĆŗmeros nĆ£o batem. O real irĆ” despencar. Ponha o carro Ć  venda e compre dĆ³lares. Ponha o apartamento Ć  venda e compre dĆ³lares. Depois me escreva agradecendo.” Diogo Mainardi escreveu isso em janeiro de 2005, com o dĆ³lar cotado a R$ 2,66. Quem seguiu os conselhos do colunista pode ter escrito pra ele, mas certamente nĆ£o foi pra agradecer. ***** ƍntegra da coluna:

ApĆ³s quatro anos, ClarĆ­n cede e se adequa Ć  Lei de Meios

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  Quatro anos apĆ³s a implantaĆ§Ć£o da Lei de Meios na Argentina, o conglomerado de mĆ­dia ClarĆ­n, que durante este tempo obstaculizou a aplicaĆ§Ć£o da lei, finalmente aceitou se submeter Ć s suas determinaƧƵes e apresentou um plano de divisĆ£o de suas empresas em seis, alĆ©m de ter se comprometido a incluir na grade de sua televisĆ£o a cabo (CablevisiĆ³n) os canais e sinais que recusou durante os Ćŗltimos anos. MonopĆ³lio de ClarĆ­n serĆ” transformado em seis empresas distintas| Charge: Vitor Teixeira O Grupo ClarĆ­n negava-se a acatar a iniciativa, em especial seus parĆ”grafos destinados a romper com o monopĆ³lio mediĆ”tico por parte de consĆ³rcios ou grupos empresariais no setor das comunicaƧƵes.

UniĆ£o Europeia quer normalizar relaƧƵes com Cuba

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  Os 28 membros da UE concordaram em abrir negociaƧƵes com o governo de Havana a partir do mĆŖs de fevereiro com o objetivo de pactuar um acordo bilateral. Eduardo Febbro Bruxelas – A UniĆ£o Europeia se aproxima da era do degelo em suas relaƧƵes com Cuba. Quase vinte anos depois do bloqueio institucional vigente desde 1996, a UE se prepara para superar o Ćŗltimo obstĆ”culo que a separa de uma normalizaĆ§Ć£o de suas relaƧƵes com o regime cubano por meio de um acordo bilateral. “Ɖ hora de a UniĆ£o Europeia reatualizar suas relaƧƵes com Cuba na base dos desenvolvimentos em curso”. A frase pronunciada no princĆ­pio do mĆŖs na Ilha pelo ministro holandĆŖs de RelaƧƵes Exteriores, Frans Timmermans, marcou o quase degelo pĆŗblico dessas relaƧƵes controversas.

A banalizaĆ§Ć£o da histĆ³ria

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HĆ” algum tempo passaram a proliferar livros de histĆ³ria no Brasil e telenovelas que esvaziam de conteĆŗdo a histĆ³ria, transformando-a em episĆ³dios banais. por Emir Sader em 22/01/2014 Para Marx, a HistĆ³ria Ć© a Ćŗnica ciĆŖncia social, nĆ£o porque exclua as outras, mas porque as integra. A Historia nĆ£o Ć© historiografia, a visĆ£o redutiva dos fatos, das datas, dos personagens. Historicizar um fenĆ“meno Ć© entender como ele foi gerado, em todos os seus aspectos - economico, social, politico, cultural -, como ele se reproduz – conforme suas dimensƵes objetivas e subjetivas -  e como ele foi ser transformado. Em suma, como se produz a historia humana e como os homens, que produziram, inconscientemente, suas condiƧƵes de existĆŖncia e sua prĆ³pria consciĆŖncia, podem transformĆ”-la, transformando-se a si mesmos. Historicizar Ć© desnaturalizar, desconstruir toda forma de fatalismo, de aceitaĆ§Ć£o da realidade como ela Ć©. Ɖ encontrar os fios que articulam a realidade, para poder influenciar na sua

Perrella escapou do pĆ³ branco, mas foi pego no feijĆ£o preto

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Autor: Fernando Brito A  decretaĆ§Ć£o do bloqueio dos bens e a quebra do sigilo bancĆ”rio da famĆ­lia do Senador ZezĆ© Perrella  vai atear fogo na polĆ­tica mineira. A coisa parecia ter serenado para os Perrella com a pressurosa declaraĆ§Ć£o da PolĆ­cia Federal de que o helicĆ³ptero da Limeira AgropecuĆ”ria, empresa que ZezĆ© transferiu ao filho Gustavo, deputado estadual, tinha sido usado para transportar cocaĆ­na sem o conhecimento da famĆ­lia. Mas agora a juĆ­za Rosimere das GraƧas do Couto, da 3ĀŖ Vara da Fazenda PĆŗblica e Autarquias de Belo Horizonte, encontrou  ”indĆ­cios da prĆ”tica de improbidade administrativa” em contratos firmados entre a Epamig e a Limeira.

QUƁ, QUƁ, QUƁ !

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Do Zeza Estrela, no twitter.

Barbosa critica substitutos e diz que teria assinado prisĆ£o de JoĆ£o Paulo

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De fĆ©rias, presidente do STF afirma que nĆ£o teve tempo de assinar pedido para executar pena do ex-presidente da CĆ¢mara, condenado pelo mensalĆ£o Andrei Netto, correspondente de O Estado de S. Paulo PARIS - Sem citar nomes, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, criticou nesta quarta-feira, 22, os ministros CĆ”rmen LĆŗcia e Ricardo Lewandowski, que o sucederam no comando interino da instituiĆ§Ć£o, por nĆ£o terem assinado o mandado de prisĆ£o do deputado e ex-presidente da CĆ¢mara JoĆ£o Paulo Cunha (PT-SP), condenado no processo do mensalĆ£o. Barbosa realizou seu Ćŗltimo expediente no dia 6, quando negou os recursos da defesa do parlamentar. Depois disso, nada mais foi feito, e o deputado segue em liberdade. "Se eu estivesse como substituto jamais hesitaria em tomar essa decisĆ£o", disparou, comentando a seguir a decisĆ£o da ministra CĆ”rmen LĆŗcia. "NĆ£o sei qual foi a [sua] motivaĆ§Ć£o. Ela nĆ£o me telefonou, nĆ£o falou comigo", disse ele. "A ver

Nova lente para a economia

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22/01/2014 Nova lente para a economia AgĆŖncias de classificaĆ§Ć£o financeira de paĆ­ses emergentes se unem como alternativa Ć s trĆŖs maiores do setor AgĆŖncias de classificaĆ§Ć£o financeira do Brasil, Ɓfrica do Sul, MalĆ”sia, ƍndia e Portugal anunciaram uma alianƧa em resposta Ć s “mudanƧas na ordem econĆ“mica mundial”. A Companhia Portuguesa de Rating (CPR), a indiana CARE, a sul-africana GCR, a malĆ”sia MARC e a brasileira SR Rating oferecerĆ£o, sob o nome ARC, uma alternativa a Moody’s, Standard and Poors e Fitch, que dividem praticamente a totalidade do mercado e que, constantemente, sĆ£o acusadas de serem regidas exclusivamente por uma concepĆ§Ć£o neoliberal da economia. As tradicionais tĆŖm sua sede nos Estados Unidos – a Fitch tambĆ©m em Londres – e suas avaliaƧƵes foram objeto de duras crĆ­ticas durante a crise financeira, particularmente as que declaravam solventes alguns dos protagonistas da posterior crise do “subprime”, as hipotecas junk nos Estados Unidos.

Dom Orani diz que situaĆ§Ć£o de presĆ­dios Ć© questĆ£o nĆ£o resolvida no paĆ­s

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BrasĆ­lia - O arcebispo do Rio, dom Orani JoĆ£o Tempesta, apĆ³s encontro com a presidenta Dilma Rousseff Elza FiĆŗza/AgĆŖncia Brasil Karine Melo - RepĆ³rter da AgĆŖncia Brasil EdiĆ§Ć£o: Talita Cavalcante BrasĆ­lia - O arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani Tempesta, disse hoje (22) que a ConferĆŖncia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) organiza para o dia 2 de fevereiro uma caminhada no MaranhĆ£o. O objetivo Ć© chamar a atenĆ§Ć£o da sociedade para os problemas no sistema penitenciĆ”rio do estado. Segundo ele, assim como a populaĆ§Ć£o, os bispos do MaranhĆ£o estĆ£o preocupados com a situaĆ§Ć£o. “Essa questĆ£o dos presĆ­dios Ć© uma questĆ£o ainda nĆ£o resolvida em nosso paĆ­s. Por mais que haja novos presĆ­dios, novas tentativas, ainda nĆ£o conseguimos resolver como fazer com que as pessoas sejam reeducadas, tenham uma maneira nova de convivĆŖncia, que possam voltar para a sociedade. Os bispos do MaranhĆ£o, vendo o que estĆ” acontecendo, tĆŖm toda a necessidade de chamar a atenĆ§Ć£o para tentar resolver ou, pelo