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China e Rússia negoceiam sobre situações de segurança no Nordeste Asiático

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. Fonte: Diário do Povo Online A 6ª conferência de negociações sobre questões de segurança no Nordeste Asiático entre a China e a Rússia foi realizada nesta quinta-feira, em Moscovo, capital da Rússia. O adjunto do ministro das Relações Exteriores da China, Kong Xuanyou, e o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Igor Morgulov, presidiram as negociações, com a participação de vários oficiais dos dois países. Ambas as nações apelaram às partes relacionadas no Nordeste Asiático e na Península Coreana para exercerem contenção e não tomarem ações que possam agravar o clima de tensão.

Biquini Cavadão - Ao Vivo em Fortaleza [2005] Show Completo

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Resposta ao projeto do “covil de ladrões” é uma revolução brasileira que cobre imposto dos ricos e reveja dívida

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. por Luiz Carlos Azenha - no VIOMUNDO - 14 de janeiro de 2017 às 20h29 Temer declarou guerra. A conciliação de classes se esgotou. As opiniões são do professor Nildo Ouriques, da Universidade Federal de Santa Catarina. “O governo Temer decretou guerra contra todos nós e pretende devolver o Brasil ao período pré-30. Não se trata de reforma da Previdência, na verdade é a supressão do estatuto previdenciário. É a supressão da CLT nos termos de Temer, proposta que já circulava nos tempos do governo Dilma”, afirma. “O negociado sobre o legislado num contexto em que a taxa de desemprego é de dois dígitos e vai crescer ainda mais, 14 ou 15 milhões de desempregados este ano”, lembra.

Kiko Nogueira: O fetiche por uniformes e a obsessão por Lula farão Doria se fantasiar de torneiro mecânico.

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Postado em   14 Jan 2017 por :   Kiko Nogueira Doria modelo operador de motocompressor João Doria deu mais um show no sábado, dia 14. Na Avenida 23 de Maio, apagou pichações com uma maquininha que ele mal sabia utilizar, mas não precisava porque o que interessava eram os efeitos especiais. Anunciou que vai retirar os grafites dos Arcos do Jânio, iniciativa do projeto Cidade Linda. Falou de um tal “grafitódromo”, espaço que quer reservar para painéis e murais, sem informar onde isso vai ficar. Em sua marquetolagem, a área terá lojas de itens licenciados e será inspirada “em um bairro de Miami Beach”. Doria pediu também para os paulistanos serem alcaguetes e “filmarem, fotografarem e denunciarem pichadores”, no melhor estilo Gestapo. No meio de tanto absurdo da era do pós ridículo, esse detalhe vira uma bobagem a mais. Desta feita, pelo menos, Doria não mentiu inventando um coordenador para um programa, como fez com o muralista Kobra, que o desmentiu de man

STF: o silêncio da conivência e a desculpa esfarrapada. Por Emir Sader

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. por Emir Sader - 14/01/2017 Tanta gente se pergunta, diante do silêncio cúmplice do STF diante do golpe, o que passa pela cabeça dos juízes. O silencio diante de todo o processo que levou ao golpe se prolonga e se complementar com o silencio posterior. De repente, interpelado, um dos juízes se manifesta. E o faz catastroficamente, revelando como a posição do STF é indefensável. Marco Antonio Mello tem a petulância de descarregar a responsabilidade sobre as duas casas do Congresso e dizer que eles ocuparam "uma cadeira de uma envergadura maior". E' um escarnio com a democracia e com o povo brasileiro. O Congresso apelou para o argumento do crime de responsabilidade das chamadas pedaladas, argumento pelo menos altamente polemico

The Saker: Riscos e oportunidades para 2017 (e considerações sobre EUA na América Latina)

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12/1/2017, The Saker,  Unz Review   e  The Vineyard of the Saker Postado por   Dario Alok Poucos dias depois de inaugurado 2017 e já se pode dizer com alto grau de garantia, que 2017 será ano histórico. Mais que isso, digo que 2017 será o "Ano de Trump" porque acontecerá, pode-se dizer, uma das seguintes coisas: ou Trump cumprirá plenamente todas as promessas e ameaças de campanha; ou Trump cumprirá parte delas, bem longe de todas elas; ou, finalmente, Trump será neutralizado pelo Congresso controlado pelos neoconservadores, ou será neutralizado pela mídia-empresa ou pela comunidade de inteligência. Também pode sofrer  impeachment   e pode ser assassinado. Claro, há uma infinidade de subpossibilidades aqui, mas para efeito dessa discussão chamarei à primeira das possibilidades acima, "Trump pesado" [orig.   Trump heavy ]; à segunda, "Trump leve" [orig.   Trump light ]; e à terceira "Trump derrubado" [orig.   Trump down ].  

(Video) Nassif: Hangout dos narcoyuppies

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  Luis Nassif

SpaceX lanza su cohete Falcon 9

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  RT en Español Stream ao vivo realizado há 32 minutos La compañía SpaceX ha lanzado este sábado su cohete Falcon 9 con 10 satélites de comunicación a bordo desde una base de Los Angeles. ¡Suscríbete a RT en español! 

Dilma: "A democracia tem sido corroída pelo Estado de Exceção"

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por Dilma Rousseff — na Carta Capital -  publicado  14/01/2017  Só eleições diretas vão garantir a retomada do crescimento e da geração de empregos e o reencontro com a democracia no Brasil José Cruz/ABr Será? O Brasil caminha para um futuro incerto, a depender do  governo ilegítimo , que tem mostrado sua verdadeira face, frustrando as esperanças da sociedade. A solução passa por eleições diretas para presidente, substituindo o governo ilegítimo. Essa é a condição imprescindível para o País sair da crise e retomar o rumo da democracia, do crescimento e da geração de empregos.  Passaram-se apenas seis meses desde que o golpe parlamentar interrompeu o meu mandato, consagrado por 54,5 milhões de votos. Tramaram um golpe que contou com o apoio de oposicionistas, traidores e parte da mídia e lançou o País em um período de incertezas e retrocessos. Leia mais >>

Marco Aurélio Mello nega conivência do STF com o impeachment

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SUPREMA CORTE “O que houve foi uma deliberação das duas casas do Congresso. Em segundo lugar, nós ocupamos uma cadeira de envergadura maior. E não estamos engajados em qualquer política governamental”, diz ministro por  Eduardo Maretti, da RBA   publicado  13/01/2017 18h55,  última modificação  13/01/2017 19h31 CARLOS HUMBERTO/STF "Nós não somos mais operadores do Direito, nós somos estivadores do Direito", afirma ministro São Paulo – O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, refuta a ideia de que a mais alta corte do país tenha sido conivente com o impeachment, segundo a expressão jurídica, ou golpe, de acordo com o termo político utilizado pelos representantes da esquerda brasileira.  “O que houve foi uma deliberação, e deliberação das duas casas do Congresso. Em segundo lugar, nós ocupamos uma cadeira de envergadura maior. E não estamos engajados em qualquer política governamental”, disse Marco Aurélio à  RBA .

Eugênio Aragão: O mimimi do “ministro da justiça”.

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Postado em   14 Jan 2017 por :   Diario do Centro do Mundo Bromance POR EUGÊNIO ARAGÃO, ex-ministro da Justiça Esconder um erro com uma mentira é o mesmo que substituir uma mancha por um buraco (Aristóteles) Meu sucessor, que a convenção – uma mera convenção, nada mais – manda chamar “ministro da justiça”, costuma ser homem de muita lábia – que, no seu caso, não é sábia. Afinal, sua retórica até hoje não foi nada convincente. Inúmeras são suas iniciativas que ultrapassam o limite da prudência e do bom-senso, quando não beiram o mais tosco populismo. Vãs e voláteis são suas palavras, “dust in the wind”. Uma vez ditas, não resolvem o problema, mas geram uma pletora de novos problemas, constrangendo seu autor à exposição continuada e à defesa do indefensável.

UNS E OUTROS -"CARTAS AOS MISSIONÁRIOS"- 1989

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TEMER NÃO SABIA O QUE CUNHA E GEDDEL FAZIAM?

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. De acordo com o Ministério Público Federal, Geddel Vieira Lima e Eduardo Cunha, dois dos políticos mais próximos a Michel Temer, faziam parte de uma mesma organização criminosa: enquanto um liberava empréstimos da Caixa Econômica Federal, o outro cobrava a propina; o MPF, no entanto, não fez qualquer especulação sobre como Geddel se tornou vice-presidente do banco; amigo de Temer há mais de duas décadas, ele chegou lá em março de 2011 na cota pessoal do então vice-presidente da República e foi demitido pela presidente eleita Dilma Rousseff em dezembro de 2013; diante disso, a questão é: Temer não sabia como Cunha e Geddel operavam na Caixa? Leia mais >>

Nassif: Xadrez do Brasil na era do narcotráfico – 2

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O XADREZ DO GOLPE SEX, 13/01/2017 - 23:00 ATUALIZADO EM 14/01/2017 - 00:00 Luis Nassif Peça 1 – os ladrões de bicicleta e os de helicóptero Vamos a desdobramentos do artigo anterior, incorporando análises e informações trazidas por vocês e uma longa conversa com o juiz Luiz Carlos Valois, de Manaus. O juiz chama a atenção para algumas discrepâncias que se tornaram corriqueiras na análise do tráfico. Como imaginar que organizações criminosas, formadas apenas pelo baixo clero, cujas principais lideranças estão presas, e são moradores de barracos em favelas, possam comandar uma estrutura da dimensão do tráfico de cocaína? Como diz Valois, os verdadeiros comandantes andam de helicópteros.

Propinas de Cunha-Geddel fragilizam base de Temer na Câmara

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POR  FERNANDO BRITO  · 13/01/2017 . Embora não tenham, provavelmente, deixado de embolsar uma boa parte das propinas que se apontam nas negociações de empréstimos na Caixa, quando o primeiro era Vice-Presidente de Pessoas Jurídicas, é claro como água que Geddel Vieira Lima e Eduardo Cunha usavam a “bufunfa” para construir uma rede de apoios parlamentares  regada a dinheiro. Não é por outra razão que Cunha se tornou presidente da Câmara e que Geddel foi logo alçado por Temer como seu articulador no parlamento. Como também é evidente, desde a delação de  Cláudio Mello Filho, vice-presidente da Odebrecht, que o “núcleo do PMDB na Câmara” era operado por Michel Temer através de seus três porquinhos: Moreira Franco, Eliseu Padilha e Geddel Vieira Lima.