Postagens

Ministro Cardozo, quem vazou o "depoimento" de Lula à Policia Federal ao JN da Globo?

Imagem
Por Wanderley Liberato - 18/12/2015 - 21:50 . É estarrecedor para  para o Brasileiro assistir a um jornal televisivo de terceira categoria e deparar com uma cena de agressão despudorada à lei. A Rede Globo é golpista, sempre foi.  O ministro da justiça do governo Dilma é condescendente com todos os vazamentos de depoimentos dados à Policia Federal? Porque o Brasileiro não aguenta mais ver a imprensa golpista receber e fazer uso de vazamentos para tentar desmoralizar e criminalizar à quem a mídia golpista quer "matar".

Luis Nassif: Com Nelson Barbosa, a última chance de Dilma

Imagem
SEX, 18/12/2015 - 20:07 Luis Nassif . A indicação de Nelson Barbosa para Ministro da Fazenda veio acompanhada de uma Medida Provisória das mais relevantes – embora com 12 meses de atraso. É a Medida Provisória para a Lei de Leniência – destinada a resolver a situação da cadeia produtiva do petróleo e gás. A MP visa permitir às empresas declaradas inidôneas poderem voltar a fechar negócios com o governo, sem prejuízo das multas e das punições criminais. O texto é semelhante a um que tramita no Senado, mas cuja processo de aprovação poderia ser mais demorado. *** Até agora, Nelson Barbos vinha atuado em segundo plano, deixando o protagonismo para o Ministro da Fazenda Joaquim Levy. Desde antes do final do primeiro governo Dilma, no entanto, já tinha diagnósticos muito mais realistas sobre as estratégias de recuperação fiscal, com uma redução dos subsídios aos patamares pré-2013. Seria uma redução gradativa, ao contrário de Joaquim Levy que pretendeu o impossível:

Carlos Fernandes: Levy mostrou como teria sido trágica a vitória de Aécio.

Imagem
Postado em   18 dez 2015 por :   Carlos Fernandes Demorou para sair: Levy A saída de Joaquim Levy do ministério da Fazenda encerra uma semana extraordinária para o governo e para os rumos que o país pode e deve tomar daqui para a frente. Não poderia haver um fechamento melhor. Levy, que desde o primeiro momento foi recebido como um remédio amargo e ineficaz para os desafios que o país tinha e ainda tem por enfrentar, se confirmou como uma aposta equivocada e sem sentido. Oriundo do insaciável mercado financeiro e expoente valoroso de uma das mais ortodoxas vertentes de uma política econômica recessiva e antidesenvolvimentista, o ministro tinha como missão primária acalmar os mercados sempre desejosos de mais juros e lucros.

Dias Toffoli suspende aplicação de artigo da Lei de Direito de Resposta

Imagem
. 18 de dezembro de 2015, 18h00 - no CONJUR O ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli decidiu pela suspensão da aplicação do artigo 10 da Lei de Direito de Resposta (Lei 13.188/2015). A suspensão, no entanto, ainda está sujeita a confirmação pelo Plenário da corte. A decisão foi dada em  ação impetrada pelo  Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.  O artigo 10 da Lei de Direito de Resposta determina que a obrigação de publicar a resposta só pode ser suspensa após análise de um colegiado (grupo de juízes). Para a OAB, essa condição gera desequilíbrio entre o meio de comunicação e o autor do pedido de resposta, pois "o autor tem seu pedido de resposta analisado por um único juiz, enquanto o recurso do veículo de comunicação exige análise por juízo colegiado prévio". Leia Mais >>

Barbosa é o novo Ministro da Fazenda. Cortes, sim, mas para a economia crescer

Imagem
POR  FERNANDO BRITO  · 18/12/2015 . Confirmado o que todos já intuíam: Nélson Barbosa é o novo ministro da Fazenda. Além das características que marcaram a escolha , das quais já tratei em  post anterior , é preciso fixar alguns significados  de sua escolha. A primeira, obvia, é que decai o peso do mercado financeiro nas prioridades de formulação de política econômica. Nenhuma virada radical, apenas não mais a total liberdade  para o aumento da taxa de juros que, francamente, já há mais de ano se mostra incapaz de deter o avanço da inflação, pela simples razão que a inflação não é, aqui, de demanda por produtos ou crédito, mas um “correr atrás” do ganho financeiro que os altos juros proporcionam, na velhíssima ideia de que as taxas de lucro são, afinal, como vasos comunicantes e, portanto, buscam equilíbrio umas com as outras.

Para Bresser-Pereira, novo ministro da Fazenda não promoverá grandes mudanças

Imagem
NELSON BARBOSA De acordo com professor da FGV, atual ministro do Planejamento é um bom nome para o lugar de Levy: "Conhece bem o Estado brasileiro, está comprometido com o ajuste e sabe da importância da taxa de câmbio”, diz por  Eduardo Maretti, da RBA   publicado  18/12/2015 17:29 MÁRCIA MINILLO/RBA "Decisão de ontem do Supremo tornou muito mais difícil a tarefa dos ‘impichadores", diz ex-ministro São Paulo – Ex-ministro da Fazenda de abril a dezembro de 1987, no governo Sarney, e professor da Fundação Getúlio Vargas, o economista Luiz Carlos Bresser-Pereira não acredita em mudanças profundas na política econômica, com a saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e a indicação de Nelson Barbosa, atual ministro do Planejamento. “Eu acho que o governo está comprometido em fazer um ajuste fiscal, o que o Levy mais defendia. O governo não conseguiu fazer um ajuste do tamanho que o Levy queria, mas fez próximo. O novo ministro da Fazenda também deve est

Últimas palavras

Imagem
. Por Wanderley Guilherme dos Santos - no Blog Segunda Opinião - 18/12/2015 O ministro Dias Toffoli informou aos pares que os hispânicos preferem a expressão “juicio politico”, evitando a expressão inglesa “impeachment”. Mera propaganda subliminar da tese de que, nessa matéria, a fundamentação legal estaria subordinada à legítima parcialidade dos eventuais julgadores. Em um dos dois ou três escorregões que sofreu, também o ministro Edson Fachin se pronunciou ambiguamente sobre as relações entre imparcialidade partidária e legalidade constitucional. Informo que em lugar algum da Constituição fica autorizada, nesta ou em qualquer outra matéria, deliberação indiferente ao comando da Carta. Outrossim, complemento o ministro Dias Toffoli informando que também a Constituição brasileira não adota o anglicismo “impeachment”, preferindo o simples substantivo da língua pátria: impedimento. Já que todos os ministros e professores, imprensa, políticos e passantes em geral só falam “impeachm

Wanderley Guilherme: O DEFICIT DEMOCRÁTICO

Imagem
. Por Wanderley Guilherme dos Santos - 18 de dezembro de 2015 - no Segunda Opinião Não pertence ao entendimento decantado a opinião de que o sistema político brasileiro faliu. Amplificadores de emoções, os sentidos registram automaticamente os estímulos do ambiente, incapazes, porém, de discriminar entre aparência e realidade. Be-a-bá filosófico que, nem por isso, deixa de ser frequentemente esquecido no dia a dia da urgência ou do interesse. Panelas e palavrões dificultam a apercepção de que há um ano a democracia brasileira vem sendo convocada diuturnamente a administrar conflitos de grande magnitude. Com andamento simultâneo de processos criminais de inédita envergadura, não sossegam os sentidos e as emoções da população, provocados por lances de cinema mudo envolvendo policiais federais – a ultrapassagem aérea dos portões da casa de um indiciado foi um deles – e quase sempre surpreendentes, mas autorizados pelo Supremo Tribunal Federal. Aos trancos e barrancos, o Legislati

Tereza Cruvinel: Ciro pode substituir Levy

Imagem
. Por Tereza Cruvinel - 18/12/2015 O nome do ex-governador e ex-ministro Ciro Gomes, do PDT, emerge como possível substituto de Joaquim Levy no Ministério da Fazenda, pasta que ele ocupou no governo Itamar Franco, substituindo Rubens Ricúpero, que sucedeu a Fernando Henrique quando este deixou o cargo para concorrer à Presidência da República, em 1994.   Ciro depois rompeu com o PSDB e disputou a Presidência em 2002. No  segundo turno apoiou Lula, que o fez ministro do Desenvolvimento Regional. O 247 colheu a informação junto a fontes bem situadas do Governo que, por diferentes motivos, descartaram os nomes já cogitados: Nelson Barbosa, Luciano Coutinho e Jaques Wagner.

Mauro Santayana: O voto e o sigiloso exercício do poder

Imagem
O cidadão não pode delegar a outrem a sua representação política a não ser que possa saber se a escolha desse outrem é a que corresponde à sua. Mauro Santayana - na Carta Maior - 18/12/2015 . Pressionado e vilipendiado dentro e fora das  redes sociais, assim como o STF, como instituição, e os ministros Toffoli e Lewandovsky - e sem reagir ou interpelar judicialmente quem quer que seja -  o Ministro Edson Fachin indeferiu, ontem, a maioria dos recursos interpostos por partidos da base aliada, entre eles os que questionavam  a parcialidade do Presidente da Câmara na condução do impeachment, e o voto secreto por parte da Comissão Especial que irá avaliar a procedência do processo de impedimento da Presidente Dilma Roussef.

A crise do sonho americano

Imagem
. Sputnik News - 18/12/2015 SOCIEDADE Com língua nacional no esquecimento e política criticada, para onde vai a (ex?) superpotência? A história mundial nos mostra que após a Segunda Guerra Mundial, em 1945, os Estados Unidos se tornaram uma superpotência mundial e ocuparam o lugar de hegemonia internacionalmente. Nos finais do século passado, após o colapso da União Soviética, os EUA se tornaram a única superpotência. Mas atualmente o país vive um período de fraqueza, nota o site analítico What They Say About USA (O que dizem sobre os EUA), porque está muito dividido em diferentes segmentos sociais – valores, língua, religião, cultura e etnia. Ver imagem no Twitter  Seguir Financial Times   ✔ @FT America’s Middle-class Meltdown: 'The new American dream is to have a job.' http:// on.ft.com/1SXUWGq   22: 20 - 14 dez 2015     52 52 Retweets     32 32 favoritos

Santayana: DA IMBECILIDADE DO ANTITERRORISMO

Imagem
. Por Mauro Santayana - 17/12/2018 Na abertura de um recente – e bizarro - "Seminário Internacional de Enfrentamento ao Terrorismo no Brasil", o Ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, afirmou que "não existem limites para a preocupação com o terrorismo nas Olimpíadas" e defendeu que o país "aceite a cooperação de órgãos de inteligência internacionais" para diminuir o risco nesse sentido. No momento em que a Câmara recebe, de volta do Senado, uma "lei antiterrorista", cabe discutir com cautela essa questão, sob a ótica da política exterior brasileira e da nossa relação com outras culturas e países no atual contexto geopolítico mundial.

PML: Povo tirou País do abismo

Imagem
. Por Paulo Moreira Leite - 18 de Dezembro de 2015 O Brasil viveu vários acontecimentos importantes nos últimos dias. Mas é essencial não perder a noção correta sobre cada coisa. Hoje o Planalto respira mais oxigênio e a fase mais aguda da crise pode ter sido vencida, ao menos até o próximo ataque. O STF mostrou-se capaz de tomar uma decisão responsável em defesa das garantias democráticas no encaminhamento de um processo de impeachment que sequer deveria ter sido iniciado. Até a disputa interna do PMDB assume um aspecto menos doentio. A saída do ministro da Fazenda identificado com a pior recessão econômica enfrentada pelo país em 30 anos tornou-se inevitável. Na origem de todas essas mudanças, que abrem a possibilidade do país seguir um novo curso político e retomar uma história interrompida por uma inaceitável iniciativa golpista nascida única e exclusivamente de uma derrota eleitoral, a quarta em seguida, é sempre bom lembrar, encontra-se num acontecimento principal: a

Argentinos vão às ruas defender “Ley de Medios”

Imagem
POR  FERNANDO BRITO  · 18/12/2015 . Enquanto nós acompanhávamos aqui a batalha do impeachment, na vizinha Argentina, uma semana depois da posse do governo de direita, as ruas já se enchiam de povo para tentar proteger as conquistas dos últimos anos; 20 mil pessoas fizeram manifestação diante do Congresso em defesa da “Ley de Medios”, que desfez o controle monopolístico dos meios de comunicação naquele país. O ministro de Comunicações do presidente Maurício Macri, Oscar Aguad, disse que a lei não vai  continuar a existir e a rua começou a dizer que vai.

Paulo Nogueira: A provável origem da profecia fracassada de Merval.

Imagem
Postado em   18 dez 2015 por :   Paulo Nogueira Num mundo menos imperfeito, você não veria esta foto Merval viralizou nas redes sociais. Uma foto na qual ele aparecia prevendo a vitória por ampla margem do voto de Fachin quanto ao roteiro do impeachment se espalhou pelo Facebook e pelo Twitter. Merval foi merecidamente esculachado. Nunca confunda o papel de jornalista com o do torcedor é um dos pilares do jornalismo, e ele agiu como se estivesse na arquibancada. Por isso se expôs ao justo escárnio dos contrários ao golpe. Do ponto de vista lógico, ele, com alguma inteligência, teria evitado o vexame. O primeiro voto do dia era o de Barroso, o mais capaz e mais influente dos juízes do STF. Se Barroso divergisse de Fachin, teríamos logo no início da sessão um empate. Dada a diferença de peso entre Fachin e Barroso, seria um sinal de que as coisas poderiam mudar, como aconteceu. Tentei entender de onde Merval extraiu seu otimismo obtuso. E tive uma pista ao v