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A lógica do "companheiro-patrão" esfola jornalistas

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"Pejotização", assédio moral, demissões, arrocho salarial, precarização do trabalho e clima de terror e censura. É o quadro das redações brasileiras. Altamiro Borges - na Carta Maior Demissões, arrocho salarial, precarização do trabalho e clima de terror e censura nas redações. E o Brasil ainda “é o único país do mundo em que os jornalistas chamam o patrão de companheiro”, como costuma se indignar o veterano Mino Carta.  Na semana passada, o Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro promoveu um debate com Fernando Amorim, do Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Socioeconômicas (Dieese) para subsidiar a campanha salarial deste ano. Os dados apresentados pelo economista confirmam a selvageria praticada pelos barões da mídia contra a sofrida categoria – que ainda possui muita gente que come mortadela, mas arrota caviar!

Qual é o objetivo disso?

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Folha de São Paulo: PT recebeu até US$ 200 milhões em propina da Petrobras, estima delator O Estado de São Paulo:  PT recebeu até US$ 200 mi em propinas, diz delator; tesoureiro é alvo de operação Jornal do Brasil:  Delator diz que PT recebeu até US$ 200 mi em propina Jornal Metro: Delator estima que PT recebeu US$ 200 milhões em propina da Petrobras em uma década Veja: PT recebeu até US$ 200 mi em propina, diz delator O Estado de Minas: Delator diz que tesoureiro arrecadou US$ 200 mi em propinas para o PT O Globo: PT recebeu US$ 200 milhões em propina da Petrobras, diz delator

São Paulo: Os movimentos sociais estão se preparando para sair às ruas contra a falta d’água

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por :   Mauro Donato Se havia uma lacuna entre movimentos sociais e “crise hídrica”, ela não existe mais. O Coletivo de Luta pela Água está em formação e já conta com diversas entidades como Central de Movimentos Populares, União dos Movimentos de Moradia, Federação das Associações Comunitárias do Estado de São Paulo, Frente Nacional pelo Saneamento Ambiental, Fórum Paulista de Participação Popular, Movimento dos Atingidos por Barragens, Rede Nossa São Paulo, Central Única dos Trabalhadores e Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo.

Oito pedidos de criação de CPI já foram apresentados à Câmara

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Por  Iolando Lourenço  Edição: Stênio Ribeiro  Fonte: Agência Brasil Na primeira semana de trabalhos da Câmara, os deputados já protocolaram oito pedidos de criação de comissões parlamentares de inquérito (CPIs) para investigar os mais diversos assuntos. Dessas, apenas a destinada a investigar a prática de atos ilícitos e irregulares na Petrobras entre 2005 e 2015 foi criada, e deverá ser instalada logo após a semana de carnaval.

Kucinski debate suas 'Cartas a Lula' com Franklin Martins e André Singer

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O livro de Kucinski reúne textos diários escritos por ele com a análise dos jornais do dia e sugestões de como Lula deveria reagir. Marcel Gomes - na Carta Maior São Paulo  – Conhecido pelo embate interno que travou contra o chamado “paloccismo” no primeiro mandato de Lula (2003-06), o jornalista e ex-assessor especial da Secretária de Comunicação Social da Presidência (Secom) Bernardo Kucinski lamentou que o segundo mandato de Dilma Rousseff se inicie com concessões ao sistema financeiro, entre elas alta de juros e arrocho fiscal.   “Não sei se é [a histórica se repetindo] como farsa, mas [é a história] do predomínio dos bancos em nosso país”, disse Kucinski na noite de quarta-feira (4), em São Paulo, ao participar de um debate promovido pela  Carta Maior  sobre seu novo livro, “Cartas a Lula – o jornal particular do presidente e sua influência no governo do Brasil” (Edições de Janeiro, R$ 49,90, 464 páginas).

Paulo Nogueira: Corrupção só se combate de verdade sem hipocrisia

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por :   Paulo Nogueira Todos somos contra o câncer, a violência e a corrupção. Isto posto, vale a pena parar um pouco no caso Petrobras. É claro que todos queremos que a empresa deixe de ser um alvo fácil para corruptos e corruptores. Mas quando o “combate à corrupção” tem uma finalidade muito mais política do que propriamente moralizante, aí as coisas ficam um pouco mais complexas. Ou, na verdade, muito mais complexas.

Corinthians vai salvar a Globo?

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Estreia do Corinthians rende à Globo maior audiência desde a Copa DANIEL AUGUSTO JR./AG. CORINTHIANS Jogadores do Corinthians celebram quarto gol contra o Once Caldas na pré-Libertadores, na quarta (4) RESUMO: A estreia do Corinthians na fase preliminar da Taça Libertadores da América, na quarta (4), rendeu à Globo a maior audiência do futebol desde a Copa do Mundo. A goleada de 4 a 0 sobre o Once Caldas, da Colômbia, registrou 25,2 pontos na Grande São Paulo. O recorde anterior (22,9) foi na eliminação do time paulista para o Atlético-MG na Copa do Brasil, em 15/10 No Notícias da TV

Tailândia: intromissão descabida dos EUA na Ásia

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4/2/2015,  [*] Tony Cartalucci ,  New Eastern Outlook ,  NEO Thailand: US Meddling in Asia Backfiring Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu                    POSTADO POR  CASTOR FILHO Entreouvido no ensaio do GRES da Vila Vudu:   A situação na Tailândia (que é monarquia constitucional, com Parlamento eleito) é bem semelhante à do Brasil em alguns aspectos cruciais: um governo “amigo de Washington” [ o governo dos irmãos Shinawatra, lá; e o governo da gangue neoliberal do PSDB-DEM de FHC-Serra-Aécim, aqui ] foi tirado do poder [lá, por movimento popular apoiado pelo exército; aqui, em eleições que elegeram presidentes populares progressistas]. Tanto na Tailândia como no Brasil,  a vontade popular pôs no poder governos que NÃO SÃO os “amiguinhos” com que Washington sonha . Por isso, esses governos, lá como cá, enfrentam todos os tipos de golpismos & falcatruas coordenados pela  CIA -EUA, sempre interessados em conseguir “mudança de regime” que ponha no

O furacão Charlie e a crise de identidade europeia

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Surge uma luta por identidade na Europa. E a religião, assim como os valores republicanos emanados da Revolução Francesa, terá um papel importante. Miguel Marín Bosch - La Jornada, México - na Carta Maior Os chefes de Estado ou de governo não costumam ir às ruas para liderar manifestações repletas de gente. Vão a atos políticos durante as campanhas eleitorais, mas raramente saem para defender uma causa ou uma ideia como a liberdade de expressão. Mas foi isso exatamente o que fez o presidente François Hollande em 11 de janeiro quando aconteceu em Paris uma manifestação com um milhão e meio de franceses e 50 chefes de Estado e de governo europeus, em sua maioria.

O que propõem os Partidos "Antiausteridade" europeus quando o assunto é a Dívida Pública?

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Europe Os partidos Syriza e Podemos organizaram um debate com a participação de Eric Toussaint do CADTM ( Comitê para la Anulação da Dívidas do Terceiro Mundo ) sobre a questão da  dívida pública . Além dos líderes do Syriza, Georgios Katrougalos, e do Podemos, Ignacio Alvarez, o Bloco de Esquerda português também marcou presença com o economista Francisco Louçã.  Infelizmente o artigo compartilhado aqui ainda não foi traduzido no site do CADTM e só está em francês. Nele fica evidenciado o entendimento destes partidos em relação à dívida pública e quais medidas tomar para superá-las. Resumindo:

Requião: Esqueçam do impeachment, que Eduardo Cunha não vai facilitar para o PSDB

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QUI, 05/02/2015 - 18:34 ATUALIZADO EM 05/02/2015 - 22:14 Cíntia Alves Em entrevista exclusiva ao  GGN , o senador Roberto Requião afirmou que o PMDB deve romper com o PT e lançar um candidato a presidente em 2018. "O sonho de Eduardo Cunha é ser esse candidato", disse Jornal GGN -  "Esqueça dessa história de impeachment", diz o senador Roberto Requião (PMDB). O deputado federal Eduardo Cunha (PMDB), presidente da Câmara, "não vai facilitar nada para o PSDB tomar o poder" das mãos da presidente Dilma Roussef (PT), acrescentou o ex-governador do Paraná, na manhã de quarta-feira (4). Segundo Requião, "o partido de Eduardo Cunha chama-se Eduardo Cunha" e sua intenção é ser "hegemônico" dentro do PMDB, com um único objetivo: concorrer à Presidência da República em 2018.

Tsipras: “A Grécia já não aceita ordens de ninguém”

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Num discurso depois da cerimónia de tomada de posse do Parlamento, o primeiro-ministro afirma que “a Grécia deixou de ser o parceiro miserável que recebe as lições para fazer os trabalhos de casa”. Em Berlim, Schauble e Varoufakis mantiveram-se em posições opostas. Houve três juramentos no Parlamento, dois religiosos e um civil. 5 de Fevereiro, 2015 - 20:22h Alexis Tsipras: “A Grécia não pode ser chantageada". Foto de left.gr “A Grécia já não aceita ordens de ninguém”, disse o primeiro-ministro Alexis Tsipras no discurso diante da primeira sessão do Parlamento grego renovado. “A Grécia deixou de ser o parceiro miserável que recebe as lições para fazer os trabalhos de casa. Não pode ser chantageada. A Grécia tem a sua voz própria”. E prosseguiu: “A Grécia não pode ser chantageada porque a democracia na Europa não pode ser chantageada”, numa referência evidente às novas pressões do Banco Central Europeu e do governo da Alemanha. Três juramentos diferentes

Política dos EUA de sanções e ameaças tem Israel no enredo

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Moara Crivelente * Enquanto consideram enviar armamentos sofisticados à Ucrânia, em seu trajeto recente de golpe, operação militar contra o leste e ascensão alarmante do fascismo, os EUA e a Organização para o Tratado do Atlântico Norte (Otan) seguem declarando o retorno à Guerra Fria. De ações anacrônicas e retórica agressiva, o imperialismo concentra-se tanto no Oriente Médio quanto no leste europeu para berrar: “quem manda aqui sou eu”. Ficou para trás na busca de praticamente todo o resto do mundo – fora seus aliados e títeres – por alternativa, onde o direito internacional e a diplomacia realmente vigorem.

Que interesses que estão por trás de a mídia esconder os excelentes resultados operacionais da Petrobras?

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publicado em 5 de fevereiro de 2015 às 21:51 Da Redação do Viomundo João Antônio de Moraes é ex-coordenador nacional e atual diretor de Relações Internacionais da Federação Única dos Trabalhadores (FUP). É também diretor do Sindipetro-SP. Confira a excelente entrevista que ele concedeu ao jornalista Heródoto Barbeiro, do Jornal da  Record News.

Ex gerente da Petrobras afirma ter recebido propina desde o governo do tucano FHC

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Pedro Barusco, disse que recebe propina desde 1997 O ex-gerente Executivo de Engenharia da Petrobras, Pedro Barusco, afirmou em sua delação premiada que o esquema de propinas da estatal começou com o primeiro contrato de navio-plataforma com a holandesa SBM Offshore, em 1997, durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB). O delator admitiu que, naquela época, recebeu propinas mensalmente em valores que variavam entre US$ 25 mil e US$ 50 mil, e que teria recebido um total de US$ 22 milhões em propinas da empresa holandesa até 2010. Entre 1995 e 2003, Barusco, que era funcionário de carreira da estatal, ocupou o cargo de gerente de Tecnologia de Instalações, no âmbito da diretoria de Exploração e Produção. Ele admitiu que começou a receber propina em "1997 ou 1998 por conta de dois contratos de FPSO (navios-plataforma) firmados mediante sua (de Barusco) participação técnica e "fundamental", uma vez que era o coordenador da área técnica."