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Obama faz uma oferta no caso da Crimeia

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[*] MK Bhadrakumar ,  Indian Punchline “ Obama makes an offer on Crimea ” Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu Paraquedistas saem de base na Ɓsia Central para a Crimeia em 11/3/2014 (RIA Novosti) Quando um especialista em RĆŗssia, de grande reputaĆ§Ć£o,  Stephen Cohen  da New York University , diz que os EUA estĆ£o a dois passos de uma Crise dos MĆ­sseis de Cuba e, pela primeira vez, a trĆŖs passos de uma guerra contra a RĆŗssia, as coisas parecem sombrias. Cohen insiste: “Temos de conseguir pĆ“r em andamento uma negociaĆ§Ć£o...” .  [1] Mas os EUA estĆ£o-se preparando para confronto militar com a RĆŗssia? Parece, mais, que estĆ” em andamento uma campanha diplomĆ”tica para isolar a RĆŗssia. Os telefonemas do presidente Barack Obama a seus contrapartes, o chinĆŖs e o cazaque, na 2ĀŖ-feira, nĆ£o sĆ£o coisas de rotina.

NĆ£o ouƧam o que eles dizem. Vejam o que eles fazem

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14/3/2014,  The Saker ,  Vineyard of the Saker “ Don’t listen to what they say - look at what they do ” Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu The Saker NĆ£o Ć© fĆ”cil, mas tentem o seguinte experimento. Imagine, sĆ³ por um momento, que vocĆŖ Ć© ser humano fundamentalmente decente e honesto, o qual, por uma virada irĆ“nica da histĆ³ria, foi posto no poder durante insurreiĆ§Ć£o armada conduzida por bandidos neofascistas que nĆ£o representam a maioria do povo do seu paĆ­s. E, agora, eles chegam e dizem que querem participar do novo governo. Claro que, sendo vocĆŖ um ser humano decente e honesto, estĆ” desconfortĆ”vel na nova situaĆ§Ć£o, mas, sendo as coisas como as coisas sĆ£o, vocĆŖ tem de aceitar os fatos em campo e tomar uma decisĆ£o pragmĆ”tica: ou incluir alguns deles no seu novo governo recĆ©m formado, ou ser derrubado por eles e entregar o governo a eles.

A manipulaĆ§Ć£o da plateia

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Pequena anĆ”lise dos resultados de uma pesquisa sobre a mĆ­dia impressa do Brasil por Mino na Carta Capital o EstadĆ£o nos ofertou um exemplo impecĆ”vel de como a mĆ­dia nativa manipula as informaƧƵes. No primeiro editorial da terceira pĆ”gina, mostra de que forma uma verdade pretensamente definitiva em nada se parece com a verdade factual. De saĆ­da, o editorial cita Mark Twain (com o delicioso cuidado de avisar que se trata de um escritor americano) para afirmar a intocada energia da mĆ­dia impressa, a contrariar as previsƵes da moda que vaticinam seu iminente passamento diante do avanƧo da internet. Primeira prova da excelente saĆŗde: a credibilidade. De onde o EstadĆ£o extrai esta “verdade”? De uma pesquisa encomendada ao Ibope InteligĆŖncia pela prĆ³pria Secom. Informa o editorial: 53% dos entrevistados confiam nos jornais impressos, “sempre ou muitas vezes”. Confiam menos em rĆ”dio e tevĆŖ, um tanto menos em revistas, menos ainda em sites e blogs. O EstadĆ£o exulta. Deveria chorar, c

AĆ©cio ficou doidĆ£o? AĆ§Ć£o judicial secreta para censurar Google e Facebook? PĆ³ parĆ”…

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 Autor: Fernando Brito IncrĆ­vel. Mas Ć© a  Folha  que traz a noticia. AĆ©cio Neves  quer proibir, nos sites de busca e nas redes sociais , links, perfis, pĆ”ginas, tudo o que eventualmente faƧa menĆ§Ć£o a ligaƧƵes entre ele e o “uso de entorpecentes” e Ć  aĆ§Ć£o em que foi acusado de nĆ£o aplicar o mĆ­nimo constitucional na SaĆŗde durante sua gestĆ£o como governador de Minas Gerais. EstĆ” movendo, sob sigilo, duas aƧƵes judiciais em SĆ£o Paulo contra aos sites de busca e o Facebook. Resumindo: quer impor a censura prĆ©via na rede.

A LICƃO DOS EMBARGOS

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VitĆ³ria fĆ”cil nos embargos infringentes mostra fraquezas estruturais da AP470 O resultado dos embargos infringentes confirma aquilo que era possĆ­vel saber hĆ” muito tempo. Se os rĆ©us da AP 470 tivessem tido direito a um julgamento de acordo com os fundamentos do Direito, quando todos  tĆŖm acesso a pelo menos um segundo grau de jurisdiĆ§Ć£o, o resultado teria sido outro. Iludidos por uma cobertura tendenciosa dos meios de comunicaĆ§Ć£o, que fizeram um trabalho  faccioso, como assinalou mestre JĆ¢nio de Freitas hĆ” dois anos, muitas pessoas podem estar atĆ© inconformadas com o resultado. VĆ£o reclamar pelos bares, balanƧar a cabeƧa em tom de reprovaĆ§Ć£o. Errado.

A VOLTA DE BACHELET E A ALIANƇA DO PACƍFICO

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Postado por Mauro Santayana (JB) - A chilena Michelle Bachelet tomou posse,  pela segunda vez, como Presidente da RepĆŗblica do Chile. A volta de Bachelet, da coalizĆ£o de centro-esquerda Nova Maioria, ao PalĆ”cio de La Moneda, e a saĆ­da do conservador SebastiĆ”n PiƱera, representam nova derrota para a polĆ­tica norte-americana na regiĆ£o, alĆ©m de um duro golpe para a AlianƧa do PacĆ­fico, factoide criado pelos espanhĆ³is e norte-americanos para funcionar como espĆ©cie de contraponto ideolĆ³gico e midiĆ”tico ao projeto, empreendido pelo Brasil e por outras naƧƵes, de uniĆ£o e integraĆ§Ć£o continental.

Cineasta brasileiro Eduardo Coutinho Ć© homenageado em Paris

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    Silvano Mendes O cineasta brasileiro Eduardo Coutinho, morto no dia 2 de fevereiro no Rio de Janeiro, Ć© homenageado nesse momento em Paris. ProjeƧƵes e debates estĆ£o sendo realizados para celebrar a obra desse que ficou conhecido como um dos maiores documentaristas do paĆ­s, graƧas a filmes como “Cabra Marcado para Morrer”, “As CanƧƵes”, ou ainda “EdifĆ­cio Master”.

Barbosa faz birra, falta a julgamento e explica: estava trabalhando e vendo pela TV

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Autor: Fernando Brito A ausĆŖncia de Joaquim Barbosa no julgamento dos embargos apresentados pelo ex-deputado JoĆ£o Paulo Cunha jĆ” foi um gesto inconcebĆ­vel, uma falta imperdoĆ”vel para o presidente do STF e que, com todas as dores nas costas e caretas correspondentes, nĆ£o faltou a nenhuma sessĆ£o de julgamento do chamado mensalĆ£o. Foi, e todo mundo sabe, uma atitude de “birra” por sua posiĆ§Ć£o ter sido minoritĆ”ria no julgamento anterior, como se perder no voto fosse razĆ£o para algum Ministro deixar de comparecer e fazer seu trabalho de julgar.

Em sua primeira apariĆ§Ć£o ao vivo desde as delaƧƵes, Snowden faz um "chamado Ć s armas"

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Snowden escolhe conferĆŖncia sobre tecnologia para encorajar "inovadores, fabricantes, hackers, nerds" a construir um sistema mais seguro.  Lauren McCauley, do Common Dreams Edward Snowden fez sua primeira apariĆ§Ć£o ao vivo, em vĆ­deoconferĆŖncia, desde suas revelaƧƵes que chocaram o mundo sobre o esquema de vigilĆ¢ncia norte-americano. O ex-analista de computaĆ§Ć£o da AgĆŖncia Nacional de SeguranƧa dos Estados Unidos (NSA) falou diante do pĆŗblico na conferĆŖncia de tecnologia, mĆŗsica e filmes South by Southwest (SXSW) na cidade de Austin, no Texas, nesta segunda-feira (10/03).

Charge de Vasqs para A Charge Online

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Municipalismo precisa ser valorizado no paĆ­s

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Lilian Milena Jornal GGN -  O desprezo ao municipalismo e a concentraĆ§Ć£o de riquezas estĆ” na raiz da dificuldade de se estabelecer um pacto federativo forte no paĆ­s. A opiniĆ£o Ć© do especialista em gestĆ£o pĆŗblica, instalaĆ§Ć£o e operaĆ§Ć£o de ConsĆ³rcios PĆŗblicos, LaĆ©rcio Queiroz. Para ele a soluĆ§Ć£o das dificuldades gerenciais sofridas pelas cidades brasileiras estĆ” na consolidaĆ§Ć£o de consĆ³rcios intermunicipais.    Segundo Queiroz, os municĆ­pios sofrem hoje com a falta de condiƧƵes financeiras e legais para exercerem as responsabilidades que foram impostas a eles pela ConstituiĆ§Ć£o Federal de 1988, para a oferta de serviƧos bĆ”sicos de qualidade nas Ć”reas de saĆŗde, educaĆ§Ć£o, saneamento, lazer, seguranƧa e transporte. AlĆ©m disso, apenas 200 dos mais de 5.600 municĆ­pios existentes no paĆ­s respondem por 72% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, enquanto que, 72% dos municĆ­pios mais pobres do paĆ­s respondem por 14% do PIB.    Cerca de 72% dos municĆ­pios brasileiros tem menos de 20

A crise do PMDB Ć© a volta do plebiscito

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Autor: Fernando Brito Quando a Presidenta Dilma Rousseff propĆ“s, hĆ” um ano, um plebiscito para a reforma polĆ­tica, este grupo que agora Ć© conhecido como “blocĆ£o” se insurgiu, a comeƧar pelo presidente da CĆ¢mara, Henrique Eduardo Alves, e pelo lĆ­der do PMDB, Eduardo Cunha. Este, mais que ninguĆ©m, tem horror a regras eleitorais transparentes. NĆ£o apenas pelos prejuĆ­zos que isso traz Ć  sua eleiĆ§Ć£o como  porque limita sua capacidade de, digamos, influir nas campanhas alheias, contribuindo com os “argumentos” que o leitor pode imaginar.

Eles nĆ£o sĆ£o mendigos

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Os bem-sucedidos tratam os beneficiĆ”rios das polĆ­ticas sociais como pedintes, nĆ£o sujeitos de direito por Luiz Gonzaga Belluzzo  EleiƧƵes suscitam polarizaĆ§Ć£o de opiniƵes e exageros de pontos de vista. A campanha eleitoral jĆ” em curso, como outras, emite sinais de prĆ³digas manifestaƧƵes de maniqueĆ­smo. O expediente de satanizar o adversĆ”rio revela, esta Ć© minha opiniĆ£o, indigĆŖncia mental e despreparo para a convivĆŖncia democrĆ”tica. Intelectuais, incluĆ­dos os jornalistas, nĆ£o escapam desses desĆ­gnios: as sagradas funƧƵes da crĆ­tica e da dĆŗvida sistemĆ”tica sĆ£o atropeladas pela paixĆ£o polĆ­tica. Leio sistematicamente as colunas dos jornais brasileiros. Leio sempre com o espĆ­rito disposto a considerar os argumentos, mesmo aqueles que nĆ£o batem com meus juĆ­zos e julgamentos.

O meu amigo de Caracas

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Oliver Stone e seu documentĆ”rio sobre Hugo ChĆ”vez. filme Ć© um documentĆ”rio do americano Oliver Stone e tem 50 minutos. Chama-se  Mi amigo Hugo  e foi apresentado no Ćŗltimo dia 5, na Telesur, a televisĆ£o venezuelana, em cadeia nacional, para marcar um ano da morte prematura de Hugo ChĆ”vez. Trata-se de uma bela homenagem ao amigo de Caracas com quem Stone iniciou uma afetuosa amizade em 2009, quando o conheceu e filmou-o para outro documentĆ”rio de sua autoria,  Ao sul da fronteira,  no qual entrevistou chefes dos governos progressistas do continente sul-americano. Do Brasil – o entĆ£o presidente Lula dizendo: ”ChĆ”vez, um homem necessĆ”rio”-, Cristina Kirchner, JosĆ© Mujica, Evo Morales, Rafael CorrĆŖa.

MensalĆ£o: JoĆ£o Paulo Cunho Ć© absolvido do crime de lavagem de dinheiro

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O STF reverteu, por seis votos a quatro, a decisĆ£o tomada no julgamento do mensalĆ£o em 2012 e absolveu do crime de lavagem de dinheiro o ex-deputado federal JoĆ£o Paulo Cunha. A absolviĆ§Ć£o nĆ£o muda as condenaƧƵes pelos crimes de corrupĆ§Ć£o passiva e peculato, pelos quais Cunha cumpre pena de 6 anos e 4 meses em regime semiaberto. Se o Supremo mantivesse a condenaĆ§Ć£o por lavagem de dinheiro, a puniĆ§Ć£o ao ex-parlamentar aumentaria para 9 anos e 4 meses e ele teria de ser transferido para regime fechado. A decisĆ£o foi tomada na anĆ”lise dos embargos infringentes apresentados pelo ex-deputado. Cunha foi condenado em 2012 por seis votos a cinco, sendo que Britto votou pela condenaĆ§Ć£o e Peluso pela absolviĆ§Ć£o. Nesta quinta, Barroso e Zavascki votaram pelas absolviƧƵes. SAIBA MAIS G1