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Apesar da crise, empresas brasileiras seguem investindo na França

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Por Gabriel Brust A agência francesa para investimentos internacionais tem uma tarefa nada fácil em tempos de crise econômica: convencer potenciais empresários estrangeiros de que o país é um bom lugar para que desenvolvam os seus projetos. Ontem foi a vez dos brasileiros participarem de uma série de encontros que a agência realiza anualmente com investidores de diferentes países apresentando os números da economia francesa que, apesar de tudo, ainda compõem um cenário atraente se comparados aos de seus pares europeus. A cada semana, 12 novos projetos de investimento estrangeiro desembarcam no país. Hoje são de cerca de 20 mil empresas de fora. Nas relações com o Brasil, os números ainda são pequenos, mas desde que a agência francesa abriu um escritório no país, há 3 anos, a quantidade de projetos de investimentos brasileiros duplicou. Hoje existem 20 grupos brasileiros instalados no país, empregando 1300 pessoas. Na Europa, a França só perde para a Inglaterra em quantidade de

Polêmica gerada por Bob Dylan divide músicos croatas

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RFI O cantor Bob Dylan, que será julgado na França por  "incitação ao ódio", fazia referência aos extremistas croatas, não a uma nação, disse nesta terça-feira (3) o guitarrista sérvio Duda Bezuha. Segundo ele, Dylan tem o direito de "dizer o que pensa."A polêmica sobre o cantor divide opiniões no país. A polêmica começou depois que representantes de instituições croatas na França prestaram queixa contra o cantor, após a publicação de uma entrevista na revista Rolling Stone, em 2012, traduzida em francês. Nela, o cantor, conhecido pelo seu engamento nas questões ligadas aos direitos humanos, diz que "os judeus podem sentir o cheiro do sangue nazista como os sérvios podem sentir o sangue croata."

Globo não mandou ninguém à Suíça; prefere o Panamá

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Enviado por Miguel do Rosário O escândalo dos trens paulistas acontece há meses. Há confissões, documentos, auditorias, investigações já prontas feitas em outros países. Não há nenhuma necessidade de se apelar para “domínio do fato”, ou condenar alguém porque “assim a literatura me permite”. No entanto, a Globo, e nenhum outro órgão de imprensa, mandou ninguém à Suíça, onde acontecem as principais investigações sobre as empresas Siemens e Alstom.

'Temos votos para matar', diz senador evangélico sobre PL contra homofobia

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Na cabeça de Malta, só 'negro, velho, índio, portador de deficiência ou homossexual' têm direitos no Brasil IDADE MÉDIA Depois de interditar debate na Câmara, bancada evangélica quer enterrar votação de relatório na Comissão de Direitos Humanos do Senado por Karine Melo, da Agência Brasil publicado 04/12/2013 13:23 Brasília – A discussão em torno da proposta que define os crimes de discriminação ou preconceito de orientação sexual (PLC 122/2006) promete virar uma batalha no Congresso entre religiosos e apoiadores do movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). A proposta que estava na pauta da Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado foi alvo hoje (4) de críticas por representantes da bancada evangélica. O senador Magno Malta (PR- ES) disse que o relatório que será posto em discussão na CDH, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS) não tem consenso.

O dia em que Alckmin foi à Alstom e autorizou trens que seriam superfaturados em R$ 430 milhões

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publicado em 3 de dezembro de 2013 às 22:31 Em fevereiro de 2006, dois meses antes de se desincompatibilizar para disputar a Presidência da República, Alckmin, em evento na Alstom, em São Paulo por  Conceição Lemes Os tucanos José Serra e Geraldo Alckmin insistem que desconheciam a existência do cartel de empresas, que fraudava as licitações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Porém, são crescentes os indícios de que, desde 2005, eles sabiam do esquema  de superfaturamento de contratos e pagamento de propina em contratos da multinacional francesa Alstom no setor de transportes públicos em São Paulo.

Para prefeito de Londres, desigualdade é problema de QI

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O prefeito de Londres, o conservador Boris Johnson, acendeu o pavio ao dizer que as diferenças socioeconômicas se deviam ao quociente intelectual. Londres - O prefeito de Londres, o conservador Boris Johnson, acendeu o pavio ao dizer que as diferenças socioeconômicas se deviam ao quociente intelectual. “Se falamos de desigualdade temos que considerar que 16% de nossa espécie tem um QI menor que 85, enquanto 2% estão acima de 130. A igualdade econômica não é possível. A inveja e a cobiça são indispensáveis para o crescimento”, disse Johnson.

O debate sobre jornalismo digital no CCBB

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ter, 03/12/2013 - 12:55 Aqui, o debate sobre jornalismo digital no Centro Cultural do Banco do Brasil. Moderador: Pedro Alexandre Sanches. Debatedores: Paulo Henrique Amorim e Luis Nassif.

Genoino renuncia ao mandato de deputado federal

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03/12/2013 - 14h35 Política Carolina Gonçalves Repórter da Agência Brasil Brasília – O deputado licenciado José Genoino (PT-SP) apresentou há pouco à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, seu pedido de renúncia ao mandato. Com isso, a decisão que a mesa teria de tomar hoje em relação ao seu futuro político foi suspensa antes mesmo de o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), começar a contagem dos votos favoráveis e contrários à instauração de um processo de cassação.

Entre o azul e o vermelho, a mídia massacra a verdade

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Por Washington Araújo Façamos um breve exercício mental. Imaginemos que o noticiário da manipulação midiática seja bicolor  azul e vermelho. O dicionário jornalístico no Brasil vem se mostrando, além de partidarizado, bastante criativo. As palavras parecem assumir significados ao sabor da ideologia de quem as pronuncia. E terminam se apresentando tropegas, bêbadas, cambaleantes, com o único intuito de manipular corações e mentes de leitores, ouvintes e telespectadores. A realidade se torna bipolar – para uns significam isto e para outros, embora se trate do mesmo fato, significa aquilo. A manipulação midiática, que não vem de hoje e nem é invenção genuinamente brasileira, parece reinar absoluta em Terra Brasilis. Quando é mencionado o nome de um político, dependendo do partido a que esteja filiado, este é referido como “acusado” ou como “suspeito”. A força de cada palavra surge na forma como esta é pronunciada, e, em algumas situações, de acordo com o contexto em que a frase

A oposição que virou pó

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por Antonio Lassance Os banqueiros e a velha mídia seguem com poder, mas estão sendo derrotados em uma pretensão: a de que são os grandes formadores de opinião do país. A pesquisa mais recente do Instituto Datafolha foi uma ducha de água fria para os partidos de oposição e um sapo grande e gordo que a velha mídia oligopolista teve que engolir. Só Dilma cresceu. Todos os demais postulantes ao cargo de presidente em 2014 caíram. A chance de vitória de Dilma em primeiro turno elevou-se. O quadro menos negativo para o tripé oposicionista (por enquanto, PSDB, PSB e PSOL – ainda é incerto se o PSC de Marcos Feliciano lançará candidato) depende de duas candidaturas para lá de improváveis: José Serra, pelo PSDB, e Marina Silva, pelo PSB. Mesmo assim, os nomes de Serra e Marina estão com viés de baixa, em intenções de voto, e de alta, em rejeição.

O STF decide por tomar caminhos arbitrários

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O STF decide por tomar caminhos arbitrários Fora dos trilhos da legalidade O novo juiz de execução, nomeado por Joaquim Barbosa, aplicou de forma arbitrária uma "mordaça" em José Genoino por Wálter Maierovitch — publicado 03/12/2013 Como se sabe, o Supremo Tribunal Federal, em sessão plenária, decidiu ser possível a execução da parte do acórdão (sentença) transitada em julgado do chamado processo do “mensalão”. Pela Constituição, compete ao próprio STF, nos processos da sua competência originária, promover a execução dos títulos condenatórios, observada a vetusta fórmula do nulla executio sine titolo. Depois do trânsito em julgado, só restará a revisão criminal, cujo cabimento é limitadíssimo. No STF, o relator do processo de conhecimento originário é o competente para presidir o processo de execução. Com efeito, o ministro Joaquim Barbosa é o “juiz natural” (constitucional) competente para presidir a execução do “mensalão”. Mais ainda, a lei processual faculta-lh

A trama para executar Genoino

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Paulo Moreira Leite Diretor da Sucursal da ISTOÉ em Brasília, é autor de "A Outra História do Mensalão". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direção na VEJA e na Época. Também escreveu "A Mulher que Era o Outro General da Casa". Há uma barganha indecente por trás da farsa dos atestados médicos sobre a saúde de José Genoino Hanna Arendt gostava de lembrar que os nazistas repetiam que em nossos tempos “o mal exerce uma atração mórbida.” Cronistas das torturas e execuções públicas do século XVIII sublinhavam o comportamento feliz da população habituada com aqueles espetáculos de sangue, dor e violência. Da mesma forma que os fanáticos de hoje, o pessoal mais agressivo perseguia e agredia aqueles que manifestavam qualquer tipo de solidariedade com as vítimas do carrasco. É este tipo de espetáculo que a mesa da Câmara de Deputados quer promover para cassar o mandato de José Genoino.

Polícia da Islândia descobriu pela primeira vez o que é matar alguém

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ANA DIAS CORDEIRO   03/12/2013 - 12:11 O caso "inédito" abalou o país. Polícia já lamentou o sucedido e enviou condolências à família do homem que ameaçava os vizinhos com uma arma. Pela primeira vez, um agente da polícia matou uma pessoa na Islândia. O homem vivia nos arredores da capital, Reiquejavique. Sem razão aparente, na madrugada de segunda-feira, com uma arma na mão, ameaça as famílias dos apartamentos vizinhos e estes são retirados, de emergência, pela polícia chamada ao local, pouca habituada a situações deste tipo. As operações policiais acontecem raramente na pacata ilha.

Richa perde recursos por que “cochila” no governo, diz Gleisi

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do Blog do Esmael Gleisi manda dizer que Richa “cochilou”, outra vez, ao não inscrever o estado no Cadastro Ambiental Rural (CAR) destinado a 532 mil donos de imóveis rurais no Paraná; segundo a Casa Civil, o governo do estado perdeu recursos federais ao “desprezar” dois editais do programa; tropa de choque da petista ironiza tucano dizendo que nem vai cobrá-lo publicamente pela falha porque, “afinal, ele nem trabalha aqui”. A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, nesta segunda (2), mandou avisar que o governo de Beto Richa (PSDB) “cochilou” e não se inscreveu em dois editais abertos para o Cadastro Ambiental Rural (CAR) destinado aos produtores agrícolas.

As eleições no Rio de Janeiro

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Enviado por Miguel do Rosário A disputa eleitoral no Rio de Janeiro promete fortes emoções em 2014. Pesquisa Datafolha divulgada hoje mostra um certame bastante apertado, com Garotinho, Crivella e Lindbergh quase empatados na liderança. Sérgio Cabral continua mal avaliado e seu candidato, Pezão, permanece na lanterninha das pesquisas. - See more at: http://www.ocafezinho.com/2013/12/02/as-eleicoes-no-rio-de-janeiro/#more-15437