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Mauricio Dias: Te cuida, Eduardo Campos!

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Mauricio Dias:A presença de Marina Silva produz efeitos colaterais que ameaçam isolar o governador pernambucano no páreo da eleição presidencial por   Mauricio Dias,  em CartaCapital , encaminhado via e-mail por Julio Cesar  Macedo    Amorim Que tente tapar o sol com a peneira quem quiser tentar. Inútil. Não é possível mais esconder as trombadas entre Eduardo Campos e Marina Silva e as consequências derivadas desse choque. A relação entre os dois é um modelo novo de coligação entre um partido existente, o PSB, e um partido inexistente, a Rede Sustentabilidade. Por isso, Marina não é apenas ornamentação. Tem vez e voz. A melhor imagem para explicara a aliança é a maternidade. O PSB seria a “barriga de aluguel”, onde está em gestação a Rede. A “barriga” de Marina, puxando votos, representa o ventre onde cresce a candidatura de Eduardo Campos.

Geração Y quer mais vida e menos trabalho

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ALEMANHA Jovens entre 20 e 30 anos revertem os conceitos estabelecidos sobre vida e carreira profissional. Realização pessoal, bons salários e lazer são exigências que eles impõem ao mercado de trabalho. Desde a década de 1990, pesquisadores e autores internacionais têm adotado termos generalizantes para caracterizar certos grupos etários. "Geração 68" evoca revolução sexual e protestos estudantis; enquanto os "Baby-Boomers" (hoje entre 50 e 60 anos) vieram ao mundo em fases de crescimento demográfico significativo. No mercado de trabalho alemão, ambas são denominações conhecidas e empregadas com frequência. Os que hoje têm entre 40 e 50 anos de idade, pertencem à "Geração Golf" (em referência ao popular modelo da Volkswagen): seus anos de juventude são considerados apolíticos e hedonistas. Já os jovens dos anos 90 compõem a chamada "Geração X". O nome faz referência ao romance do canadense Douglas Coupland cujos protagonistas, com

Dilma lança P-58 e visita “fábrica” de plataformas para o pré-sal

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Agora de manhã, além de presidir a cerimônia de conclusão do navio-plataforma P-58 – feito, como a maioria do seu tipo, a partir de um antigo casco de superpetroleiro, o   Welsch Venture , Dilma Rousseff visitará uma das mais importantes iniciativas que o pré-sal está permitindo à indústria naval brasileira: uma fábrica de navios-plataforma de petróleo gigantes, conhecida como Projeto Replicantes. Os replicantes serão oito navios do tipo FPSO – que recebem, processam, armazenam e transferem para petroleiros a produção de diversos poços de petróleo interligados – construídos em série. Como são montados com peças idênticas, um ao lado do outro, num imenso dique seco na cidade gaúcha de Rio Grande, a velocidade de construção é maior e o custo cerca de 25% menor que uma obra naval equivalente feita pelos métodos convencionais.

Morador de rua está preso desde junho por carregar Pinho Sol e água sanitária

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No dia do protesto em que Vieira foi preso, prevaleceu a imagem da festa na Candelária Sem ser julgado, Rafael Vieira está em penitenciária por levar frascos na manifestação do dia vinte de junho no centro do Rio de Janeiro por Piero Locatelli — publicado 08/11/2013  Rafael Vieira foi preso porque carregava um frasco de desinfetante Pinho Sol e outro de água sanitária no dia 20 de junho. Vieira foi detido ao sair de uma loja abandonada no centro do Rio de Janeiro, que estava com suas portas arrombadas antes da sua chegada. Ele foi visto com os dois frascos que, segundo o depoimento dos policiais, eram “artefatos semelhante ao coquetel molotov”. Por isso, segue no complexo presidiário de Japeri, município na região metropolitana do Rio, quase cinco meses após ser levado.

O sacripanta de 41 mil reais

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Enviado por Miguel do Rosário Daqui a pouco eu vou publicar o processo que Ali Kamel, diretor de jornalismo da Rede Globo, move contra minha pessoa, pedindo-me R$ 41 mil de indenização por danos morais, em virtude de lhe ter causado “imenso sofrimento”, e irei mostrar detalhadamente a sua inconsistência. Como já adiantei em texto anterior, 90% está baseado num erro primário de interpretação. Um erro verdadeiramente analfabeto. Ele passa páginas e páginas choramingando pelo sofrimento e pela injustiça de afirmar que ele “atenta contra a democracia” e “contra a dignidade humana”, quando o texto, que está reproduzido no processo, deixa bem claro que se trata da Globo, não dele, Ali Kamel. Vou repetir mais uma vez o trecho que provocou “imenso sofrimento” em Ali Kamel:

Autoridades sanitárias pretendem proibir gordura trans artificial nos EUA

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Jornal Nacional Se a indústria de alimentos quiser evitar que a medida entre em vigor terá que provar em 60 dias que a gordura trans é segura para o consumo. Ou seja, uma tarefa praticamente impossível. A agência que regula remédios e alimentos nos Estados Unidos anunciou, nesta quinta-feira (7), que estuda proibir o uso da gordura vegetal hidrogenada no país. De Nova York, o correspondente Hélter Duarte traz os detalhes da notícia que despertou atenção no mundo todo, nesta quinta-feira. É o primeiro passo para uma grande mudança. A agência americana que regula remédios e alimentos - FDA - pretende declarar oficialmente que a gordura trans é mesmo perigosa para a saúde. E tornar o uso dela proibido no país.

Sílvio Tendler: "Eu quero ser visto: copie e distribua"

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Exuberante, caloroso, expansivo e ágil na percepção das coisas ao redor, Silvio conversou com Carta Maior em seu apartamento em Copacabana, Rio. Léa Maria Aarão Reis Há cerca de um mês, numa sessão do 46 Festival do Cinema Brasileiro, na capital federal, a plateia superlotada aplaudiu de pé, durante alguns minutos, o documentário de Noilton Nunes, A arte do renascimento - uma cinebiografia de Silvio Tendler. O cineasta carioca é autor de 40 produções de longa e curta-metragens, de séries para a televisão, e já foi premiado com dezenas de prêmios – entre eles seis Kikitos em Gramado, dois Candangos em Brasília, quatro Margaridas de Prata com que a CNBB o distinguiu. Silvio, professor da cadeira de Cinema e História do Departamento de Comunicação Social da PUC/RJ, presente à consagração no Cine Brasília, comentou depois, emocionado, mas sem perder o humor permanente -  uma das suas marcas mais fortes: “Eu me senti como se estivesse vendo a arquibancada do sambódromo se levantar

Passado e presente, os elos

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Filho e pai: destino traçado Editorial De como, aos 16 anos, entrei pela primeira vez no Pão de Açúcar por Mino Carta — publicado 08/11/2013  Vamos à praia?”, propôs meu pai. Era domingo, dia de folga no Estadão que não saía às segundas. Eu tinha 16 anos e logo concordei, “vamos”. Meu pai possuía um Jaguar preto com painel de madeira e dele cuidava com desvelo paterno, embora não esbanjasse virtudes de piloto. Antes do Jaguar, conduzira pelas ruas de São Paulo um Skoda de rodas traseiras tortas, como as pernas de dona Maricota, que morava na esquina. São Paulo não chegava a 2 milhões de habitantes e contava com pouco mais de 50 mil carros em circulação. As placas levavam números relacionados com o momento do registro, e a chapa número 1 ornava o Cadillac de Chiquinho Matarazzo, filho do fundador da IRFM e morador destacado da Avenida Paulista, além de dono da maior fortuna brasileira.

Anti-semitismo está a crescer na Europa

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CLARA BARATA   08/11/2013 - 13:08 A Internet é onde 76% dos judeus europeus mais espera encontrar agressões, revela novo inquérito. Conflito do Médio Oriente faz crescer anti-semitismo. O anti-semitismo cresceu na União Europeia nos últimos cinco anos, sobretudo através da Internet, dizem 76% dos cerca de 6000 judeus que participaram num inquérito da Agência Europeia dos Direitos Fundamentais, divulgado esta sexta-feira. E o conflito israelo-árabe está a alimentar o sentimento anti-judaico. O inquérito foi realizado em 2012, através da Internet, em oito países que reúnem cerca de 90% da actual população europeia que partilha esta fé religiosa: Alemanha, Bélgica, França, Hungria, Itália, Letónia, Suécia e Reino Unido.

Nas cercanias do palácio

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Espionagem Documentos do governo brasileiro indicam que os Estados Unidos ainda mantêm ao menos seis bases de espionagem em Brasília por Leandro Fortes  Na Carta Capital Nesta semana, o debate a respeito da espionagem foi retomado, com reportagens que mostram como a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) realizou operações de contra-espionagem em território brasileiro. Entre os diversos alvos estavam, segundo apurou a Folha de S.Paulo ,  salas alugadas pela embaixada dos Estados Unidos em Brasília. Em agosto de 2013, CartaCapital publicou a reportagem abaixo, na qual revela que algumas instalações usadas pela Embaixada americana em Brasília continuam ativas. Confira a íntegra:

Ovo da Folha: Abin, esta nossa ameaça à paz mundial

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Dilma refuta visão colonizada da Folha Por Altamiro Borges, em seu blog Sem citar a  Folha de S.Paulo  – “um jornal a serviço dos EUA” –, a presidenta Dilma Rousseff contestou nesta quarta-feira (6) a ideia ridícula de que o Brasil também faz espionagem ilegal e criminosa. “Não dá para comprar o que a Abin [Agência Brasileira de Inteligência] fez, até porque não violou a privacidade. Está previsto na legislação brasileira, não cometeram nenhuma ilegalidade. Se tivesse cometido, teriam sido afastados”, afirmou à agência de notícias Reuters. Na segunda-feira (4), a  Folha  estampou uma manchete espalhafatosa – “Governo brasileiro vigiou diplomatas estrangeiros” – e tentou comparar a ação da Abin com a política criminosa dos EUA de monitorar telefonemas e e-mails de milhares de cidadãos no mundo. Uma matéria no portal UOL, que também pertence à famiglia Frias, chegou a afirmar que “todo mundo espiona, não há virgens”.

Processado, Miguel do Rosário dá surra verbal em Ali Kamel

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Ali Kamel processa Cafezinho Enviado por Miguel do Rosário on 06/11/2013 – 3:07 pm, em O Cafezinho O Cafezinho perdeu a virgindade. Eu esperava que isso fosse acontecer mais cedo ou mais tarde. Mas confesso que fiquei decepcionado, porque foi muito previsível. O diretor de jornalismo da Rede Globo, Ali Kamel, está me processando por tê-lo chamado de “sacripanta reacionário e golpista”, num post de janeiro deste ano, intitulado As taras de Ali Kamel, no qual eu procuro defender o colega Rodrigo Vianna, que fora absurdamente condenado por um chiste. A acusação, porém, é tosca e inepta. Tem um erro grosseiro logo no início, ao dizer que eu o acusei de cometer “todo o tipo de abuso contra a democracia” e “a dignidade humana”, e se empenhar dia e noite para denegrir a imagem do Brasil, aqui e no exterior” e de utilizar “métodos de jornalismo” que “fazem os crimes de Rupert Murdoch parecerem estrepolias de uma criança mimada”. Kamel se identifica tanto com a empresa onde trabalha

Tolerância zero = Intolerância com os pobres

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por Emir Sader  Vários governantes iam a Nova York buscar a solução mágica para o problema da violência: a política do ex-prefeito republicano Ralph Giuliani, de tolerância zero. A lógica é a de que detrás da pequena infração, estaria a grande infração, bastaria puxar o fio e se daria com as grandes conexões do crime.     O lado bom é que a valorização da investigação fortalece a necessidade de prender vivas as pessoas, atirando para reduzir as pessoas e não para matá-las, como acontece aqui, em que os disparos vão sempre para zonas letais do corpo dos detidos.    

CPI da Espionagem quer investigar as 841 antenas da embaixada dos EUA

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Najla Passos Brasília - A CPI da Espionagem parece ter comprado integralmente a versão dos representantes das quatro maiores operadoras de telecomunicações que atuam no Brasil (Vivo, Tim, Claro e Oi) que, em audiência pública no Senado, nesta terça (5), negaram que as operadoras tenham colaborado com a espionagem norte-americana praticada contra a presidenta Dilma Rousseff, seus assessores e empresas brasileiras. Após o evento, anunciou que vai investigar porque a embaixada dos Estados Unidos mantem 841 antenas, a maioria móveis, em funcionamento no país.

Berlusconi diz que os seus filhos “se sentem como judeus no tempo de Hitler”

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PÚBLICO  e  AGÊNCIAS   07/11/2013  Comparação do primeiro-ministro indigna comunidade judaica italiana. ALESSANDRO BIANCHI/REUTERS-ARQUIVO Silvio Berlusconi afirma que os seus filhos “se sentem como os judeus no tempo de Hitler”. A declaração, com a qual o antigo chefe do Governo italiano ilustra as já conhecidas queixas de perseguição por “magistrados de esquerda”, causou a indignação da comunidade judaica do país. “Os meus filhos dizem que se sentem como se deviam sentir as famílias judias na Alemanha, no regime de Hitler. Temos toda a gente contra nós”, disse, em resposta a um jornalista de televisão, Bruno Vespa, num livro que vai ser publicado, e de que têm vindo a ser divulgados extractos.