China continua dando prioridade ao emprego na reestruturação econômica

China continua dando prioridade ao emprego na reestruturação econômica
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 A China continuará dando prioridade à criação de emprego ao procurar a transformação econômica para um desenvolvimento de qualidade elevada em 2018, de acordo com uma funcionária da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma.
A pressão do emprego permanece forte neste ano, já que 8,2 milhões de graduados universitários deverão entrar no mercado de trabalho, enquanto 9,7 milhões de desempregados e trabalhadores demitidos precisam encontrar empregos, disse a porta-voz da pasta Meng Wei no jornal Economic Information Daily.
Ela informou que os esforços chineses para assegurar um crescimento econômico estável tiveram como objetivo garantir a oferta de empregos.

A China impulsionará as indústrias emergentes estratégicas para criar novos pontos de crescimento para o emprego neste ano, reduzirá a diferença de desenvolvimento regional, revitalizará a vida rural e adotará uma política de emprego mais proativa.
A reforma de formação profissional será aprofundada para treinar mais pessoal técnico e pessoas com habilidades especiais.
Os trabalhadores migrantes rurais serão incentivados a iniciar suas próprias empresas, uma vez que a comissão estava negociando com os bancos de políticas para lhes fornecer um apoio financeiro mais forte.
Para inspirar o empreendedorismo, serão feitos esforços para otimizar ainda mais o ambiente empresarial do país.
Como a reestruturação econômica prejudica frequentemente o emprego, a China presta atenção particular à criação de emprego ao reestruturar sua economia, incluindo o fechamento de fábricas e siderúrgicas com excesso de capacidade.
Meng afirmou que a pasta iniciou um programa para estudar a conexão entre o crescimento econômico, as taxas de desemprego e o crescimento salarial.
No futuro, novas medidas serão lançadas para melhorar a qualidade do emprego e o padrão de vida.
Até o final de 2017, a taxa de desemprego da China nas áreas urbanas ficou em 3,9%, o nível mais baixo desde 2002.
De 2013 a 2017, mais de 13 milhões de empregos foram criados a cada ano nas áreas urbanas, apesar do efeito negativo da reestruturação econômica e do crescimento desacelerado.
Em 2017, foram criados 13,51 milhões de novos empregos nas áreas urbanas, ultrapassando o objetivo oficial de 11 milhões.

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