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Mostrando postagens de janeiro 10, 2017

PROPOSTA INGÊNUA QUE PODERÁ REESTRUTURAR TODA A REPÚBLICA

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. por José Carlos de Assis - na Tribuna da Imprensa Sindical - 16/01/2017 O governador do Maranhão, Flávio Dino, sugeriu um grande acordo entre Lula e Fernando Henrique Cardoso para pacificar o país e promover a superação da crise brasileira. Não se sabe se isso é fruto da ingenuidade ou do oportunismo. Em primeiro lugar os dois dirigentes do PT e do PSDB não controlam efetivamente seus supostos liderados. Também não controlam os demais partidos. E, sobretudo, o governador não sugere uma pauta concreta de ação para que seja feito o acordo. Na base de boas intenções e ideologia nada acontecerá.

Teatro de sombras: O Novo Grande Jogo na Eurásia, por Pepe Escobar

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10/1/2017, Pepe Escobar,  Asia Times Online Postado por   Dario Alok Então ali, no coração de Bali, ainda fascinado depois de uma conversa séria com um  dukun  — mestre espiritual —, a ideia surgiu-me: aqui deve ser a nova Ialta, perfeito cenário para uma reunião Trump-Xi-Putin que fixe os parâmetros adiante para o sempre mutável Novo Grande Jogo na Eurásia. Na cultura balinesa,  sekala  é o que nossos sentidos podem discernir.  Niskala  é o que não pode ser sentido diretamente, só pode ser "sugerido". Mas não se demarcam diferenças entre o secular e o sobrenatural. Mudanças geopolíticas massivas à frente não poderiam estar mais envoltas em  niskala . Prisioneiro da vertiginosa velocidade do aqui e agora, o Ocidente ainda tem muito a aprender de uma cultura altamente evoluída que prosperou há 5 mil anos ao longo das margens do rio Sindhu — agora, Indus — em terras que atualmente são o Paquistão, e migrou do império Majapahit em Java para Bali, no século 14, sob

Porque Temer não demite Derziê, operador do Caixagate. Por Tereza Cruvinel

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. por Tereza Cruvinel - 16/01/2017 Derziê Sant”Anna é um homem tão precioso para a cleptocracia peemedebista que segue firme no cargo de vice-diretor da CEF, apesar das evidências apontadas pela operação Cui Bono?, da Polícia Federal,  de que era o operador do esquema criminoso, montado por Eduardo Cunha e Geddel Vieira Lima,   que cobrava propinas para liberar grandes empréstimos na Caixa. Mantendo Derziê no cargo, bem como a substituta de Fabio Cleto na vice-presidência de fundos e loterias,  Deusdina dos Reis Pereira, Temer preserva o funcionamento de um dos esquemas de corrupção mais poderosos montados pelo PMDB em troca do apoio ao governo Dilma.

Governo Macri: Argentina terá a pior inflação em 25 anos

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A Argentina acaba de confirmar oficialmente que em 2016, o primeiro ano de Maurício Macri à frente do país, a inflação foi de 41% em Buenos Aires, que dita a tendência em todo o território nacional. Agora está em discussão se é a pior inflação dos últimos 14 ou 25 anos, mas não há dúvida de que é um dado péssimo, muito acima dos 25% que o presidente prometeu pouco depois de chegar ao poder. Divulgação Apesar das promessas de prosperidade, Maurício Macri não consegue controlar a inflação e enfrenta pior quadro das últimas décadas Em 2002, depois de uma desvalorização de 300%, a inflação chegou a 41%, a mesma que agora. Para ver outra superior é preciso retornar a 1991 (84%), antes de a Argentina decidir que um peso valia um dólar, a chamada convertibilidade, o que freou a inflação, mas acabou muito mal em 2001. A coisa poderia ter sido ainda pior se o aumento não fosse freado ligeiramente em dezembro, um mês em que os preços subiram menos que no resto do ano (1,2%). O Governo se

Rui Falcão: Chegou a hora de a militância opinar sobre Lula presidente

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Em artigo semanal na Agência PT de Notícias, presidente do partido defende que militância opine para, quem sabe, durante o 6º Congresso, torná-lo nosso candidato . Na semana passada, estive com o presidente  Lula  em dois eventos de grande relevância política. Em Salvador, participamos, a convite da direção do  MST , do  29º Encontro Estadual do movimento , com a presença de líderes locais, parlamentares e do ex-governador Jacques Wagner, que sempre esteve nos encontros do MST da Bahia. Com muito entusiasmo, centenas de delegados e delegadas, em coro com o coordenador nacional do MST, João Pedro Stedile, ecoavam palavras de ordem “Brasil Urgente, Lula Presidente”, numa espécie de antecipação das eleições, que o movimento e todos nós lutamos para antecipar.

Kakay: "Um super-Judiciário passou a ocupar um espaço que não é dele"

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Entrevista por  Renan Truffi  — na Carta Capital -  publicado  16/01/2017  Em nome do combate à corrupção, argumenta o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, destrói-se o Estado de Direito Kakai não se acoelha Antonio Carlos de Almeida Castro, mais conhecido como Kakay, não pode ser acusado de esconder suas posições. Famoso criminalista, defendeu e defende figuras polêmicas, o que o torna naturalmente alvo de concorrentes, desafetos e da mídia. A exposição nunca o assustou e, por isso, Kakay é atualmente um dos poucos advogados capazes de criticar abertamente os excessos da  Operação Lava Jato . A Justiça, considera, ocupou um espaço de poder deixado por um presidente da República sem legitimidade e um Legislativo acuado pelas inúmeras denúncias de corrupção. “Não existe vácuo de poder. A partir do momento que você tem um Executivo sem credibilidade, um Legislativo acuado, viceja um super-Judiciário, que, como um todo, tem ocupado um espaço que sinceramente não é

17% das sentenças de Moro que foram corrigidas são de condenados sem provas

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SEG, 16/01/2017 - 11:18 ATUALIZADO EM 16/01/2017 - 13:22 Jornal GGN -  Um levantamento da Folha de S. Paulo sobre as sentenças de Sergio Moro que foram levadas ao Tribunal Regional da 4ª Região para nova análise mostra que, do total de 23 reformulações, 17% dizem respeito a condenados da Lava Jato que acabaram sendo absolvidos na segunda instância.

Ondas sobre Brasilia. Por Luís Costa Pinto, no Poder360

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POR  FERNANDO BRITO  · 16/01/2017 . Uma “raposa política” dos anos 60 e 70, Thales Ramalho, chamava de “flores do recesso” o que, depois, tomaria o nome de “factóide”. Eram assuntos que surgiam, vistosos, mas não tinham perenidade, desapareciam tão rapidamente quanto haviam surgido. O que parece brotar neste verão brasiliense está bem longe de pertencer à mesma categoria, observa hoje o jornalista Luís Costa Pinto, que entende tanto de sinais de tempestade que foi o autor a entrevista com Pedro Collor, que levaria ao fim inglório do primeiro presidente eleito da redemocratização. Recifense de coração, Costa Pinto também entende de manguezais. Seu artigo no  Poder360 , hoje, é luz sobre o lodaçal, e nele,  da profecia que diz ser, não há sinal senão aquilo que vê quem conhece o  o movimento das marés do Planalto Central do país. Leia mais >>

Luís Roberto Barroso, o filho ingrato da universidade pública

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POR  FERNANDO BRITO  · 15/01/2017 . O Dr. Luis Roberto Barroso tem a marca daquilo que de pior o caráter humano pode ter: a ingratidão. Ele e eu nascemos no mesmo ano – 1958 – e ontem, numa reunião de queridos amigos, eu comemorei os 40 anos passados desde que nos conhecemos, na turma que iniciou seus estudos em 1997 na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Muitos de nós não estaríamos ali se a universidade não fosse pública e gratuita. É verdade que alguns poderiam pagar, mas mesmo os que vinham de classe média, olhe lá se poderiam desembolsar uma mensalidade cara. Leia mais >>

Catarina Martins: “O que está a acontecer na União Europeia é uma mentira”

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Catarina Martins afirmou este domingo, em Berlim, numa homenagem a Rosa Luxembugo organizada pelo Die Linke, que “todos somos vítimas de uma União Europeia que ataca direitos dos trabalhadores para proteger os grandes bancos e corporações”. esquerda .net - 15 de Janeiro, 2017 - 17:16h "Nós não temos de escolher entre os neoliberais e a direita. Podemos escolher a democracia e os direitos dos trabalhadores", afirmou Catarina Martins. Foto de Paulete Matos O Esquerda.net transcreve, na íntegra, a intervenção de  Catarina Martins: “Agradeço ao Die Linke o convite para estar convosco neste dia. Um dia para honrar Rosa Luxemburgo, uma mulher cuja vida nos inspira a todos, uma feminista que abriu-nos o caminho, uma militante anti-guerra, e uma marxista cujo pensamento e luta moldaram e reforçaram a esquerda. E no começo de 2017, o ano de todos os riscos políticos e um ano eleitoral na Alemanha, precisamente quando comemoramos cem anos da Revolução de Outubro. E

O que você aprende com a espetacular ruptura entre Janot e Aragão. Por Paulo Nogueira

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Postado em   15 Jan 2017 por :   Paulo Nogueira Eram amigos O que você deve esperar de um homem a quem você manda calar a boca? Tudo — exceto que cale a boca. É o que se viu, mais uma vez, no episódio que opôs Rodrigo Janot e Eugênio Aragão. O caso está relatado no Estadão de hoje numa excelente  reportagem  de Luiz Maklouf. A rigor, Janot não mandou Aragão calar a boca. Disse, num email, que colocasse a língua no palato. Que diabo é isso? — se perguntou Aragão, segundo o relato de Maklouf. Língua no palato ? Bem, que podia ser senão um calaboca? Tente falar com a língua no palato.

PML: Cármen Lúcia e o conflito de interesses

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. por Paulo Moreira Leite - 15/01/2017 A campanha já indiscreta para transformar Carmen Lúcia em candidata séria à sucessão de Michel Temer -- agora ou em 2018 -- deveria receber um tratamento mais cauteloso de seus aliados assumidos ou encobertos. Presidente do STF pelo prazo de dois anos, Carmen Lúcia está condenada a desempenhar um papel decisivo na definição de candidaturas que eventuais adversários -- num caso em que o conflito de interesses pode assumir um caráter particularmente vergonhoso. Vamos examinar a questão essencial da sucessão de Temer:  o candidato declarado Luiz Inácio Lula da Silva, hoje o líder em todas as pesquisas para o primeiro turno.

Janio: Articuladores do impeachment são responsáveis pela atual indignidade

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. Por Janio de Freitas - na Folha - 15/01/2017 A combinação de pessoas e ineficácias a que chamamos de governo Temer tem uma particularidade. Nos tortuosos 117 anos de República e ditaduras no Brasil, jamais houve um governo forçado a tantas quedas de integrantes seus em tão pouco tempo, por motivos éticos e morais, quanto nos oito meses de Presidência entregue a Michel Temer e seu grupo. Entre Romero Jucá, que em 12 dias estava inviabilizado como ministro, e o brutamontes Bruno Julio, que, instalado na Presidência, propôs mais degolas de presos, a dúzia de ministros e secretários forçados a sair é mais numerosa do que os meses de Temer no Planalto.

O golpismo de Janot: eternizar-se na PGR. Veja ele prometer “encerrar a carreira”

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POR  FERNANDO BRITO  · 14/01/2017 . O Globo  noticia que Rodrigo Janot pretende mais um mandato à frente da Procuradoria Geral da República. Diz, segundo o jornal, que ele é “a garantia da Lava Jato” Quando as ações institucionais são personalizadas, deixam de ser instituições e se tornam projetos de poder. E isso virou uma febre na Justiça e seu entorno. Sérgio Moro é o juiz universal. Leia mais >>

Em matéria de capa, Veja comprova lawfare contra Lula

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. Jornal GGN – do Blog: lula.com.br - 14/01/2017 Alvo preferido da revista Veja, o ex-presidente Lula ganhou extenso espaço. De novo. A revista entrevistou o Delegado Federal Mauricio Moscardi Grillo, coordenador da Lava Jato na Polícia Federal. A empreitada ganha contornos preocupantes, já que um representante da referida Operação, que tem mais convicções que provas contra o ex-presidente, se põe a falar sobre um caso que está em andamento, e que deveria ser mantido entre seus pares a bem da ética e do direito de defesa do alvo em questão. Os advogados de Lula reafirmam, em nota, a prática de lawfare contra ele, bem como a orquestração entre a revista e os operadores da Lava Jato. Pontuam o desprezo pela ética e pelo estado de direito, bem como total sincronicidade com a grande mídia. Leia a nota a seguir.

Após 40 anos da estreia, filme com David Bowie volta aos cinemas restaurado

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CLÁSSICO 'O Homem que Caiu na Terra', longa-metragem dirigido por Nicolas Roeg, chega ao circuito comercial na semana em que o camaleão do rock completaria 70 anos por  Redação RBA   publicado  14/01/2017  DIVULGAÇÃO Newton (David Bowie) tem de dominar completamente as tecnologias da Terra para poder salvar seu planeta da seca No dia 8 de janeiro de 2016, o astro britânico David Bowie completava 69 anos e dois dias depois morria em decorrência de um câncer no fígado. Exatamente há um ano de sua morte e na semana em que completaria 70 anos, o camaleão do rock é homenageado com o lançamento de uma cópia digital restaurada do filme  O Homem que Caiu na Terra , lançado originalmente em 1976. Na ficção científica dirigida por Nicolas Roeg, Bowie interpreta o alienígena Thomas Jerome Newton que, recém chegado à Terra, busca a salvação para o seu planeta. Infiltrado entre os seres humanos, Newman utiliza a tecnologia alienígena para se tornar um rico empresário,

China e Rússia negoceiam sobre situações de segurança no Nordeste Asiático

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. Fonte: Diário do Povo Online A 6ª conferência de negociações sobre questões de segurança no Nordeste Asiático entre a China e a Rússia foi realizada nesta quinta-feira, em Moscovo, capital da Rússia. O adjunto do ministro das Relações Exteriores da China, Kong Xuanyou, e o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Igor Morgulov, presidiram as negociações, com a participação de vários oficiais dos dois países. Ambas as nações apelaram às partes relacionadas no Nordeste Asiático e na Península Coreana para exercerem contenção e não tomarem ações que possam agravar o clima de tensão.

Biquini Cavadão - Ao Vivo em Fortaleza [2005] Show Completo

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Resposta ao projeto do “covil de ladrões” é uma revolução brasileira que cobre imposto dos ricos e reveja dívida

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. por Luiz Carlos Azenha - no VIOMUNDO - 14 de janeiro de 2017 às 20h29 Temer declarou guerra. A conciliação de classes se esgotou. As opiniões são do professor Nildo Ouriques, da Universidade Federal de Santa Catarina. “O governo Temer decretou guerra contra todos nós e pretende devolver o Brasil ao período pré-30. Não se trata de reforma da Previdência, na verdade é a supressão do estatuto previdenciário. É a supressão da CLT nos termos de Temer, proposta que já circulava nos tempos do governo Dilma”, afirma. “O negociado sobre o legislado num contexto em que a taxa de desemprego é de dois dígitos e vai crescer ainda mais, 14 ou 15 milhões de desempregados este ano”, lembra.

Kiko Nogueira: O fetiche por uniformes e a obsessão por Lula farão Doria se fantasiar de torneiro mecânico.

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Postado em   14 Jan 2017 por :   Kiko Nogueira Doria modelo operador de motocompressor João Doria deu mais um show no sábado, dia 14. Na Avenida 23 de Maio, apagou pichações com uma maquininha que ele mal sabia utilizar, mas não precisava porque o que interessava eram os efeitos especiais. Anunciou que vai retirar os grafites dos Arcos do Jânio, iniciativa do projeto Cidade Linda. Falou de um tal “grafitódromo”, espaço que quer reservar para painéis e murais, sem informar onde isso vai ficar. Em sua marquetolagem, a área terá lojas de itens licenciados e será inspirada “em um bairro de Miami Beach”. Doria pediu também para os paulistanos serem alcaguetes e “filmarem, fotografarem e denunciarem pichadores”, no melhor estilo Gestapo. No meio de tanto absurdo da era do pós ridículo, esse detalhe vira uma bobagem a mais. Desta feita, pelo menos, Doria não mentiu inventando um coordenador para um programa, como fez com o muralista Kobra, que o desmentiu de man

STF: o silêncio da conivência e a desculpa esfarrapada. Por Emir Sader

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. por Emir Sader - 14/01/2017 Tanta gente se pergunta, diante do silêncio cúmplice do STF diante do golpe, o que passa pela cabeça dos juízes. O silencio diante de todo o processo que levou ao golpe se prolonga e se complementar com o silencio posterior. De repente, interpelado, um dos juízes se manifesta. E o faz catastroficamente, revelando como a posição do STF é indefensável. Marco Antonio Mello tem a petulância de descarregar a responsabilidade sobre as duas casas do Congresso e dizer que eles ocuparam "uma cadeira de uma envergadura maior". E' um escarnio com a democracia e com o povo brasileiro. O Congresso apelou para o argumento do crime de responsabilidade das chamadas pedaladas, argumento pelo menos altamente polemico

The Saker: Riscos e oportunidades para 2017 (e considerações sobre EUA na América Latina)

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12/1/2017, The Saker,  Unz Review   e  The Vineyard of the Saker Postado por   Dario Alok Poucos dias depois de inaugurado 2017 e já se pode dizer com alto grau de garantia, que 2017 será ano histórico. Mais que isso, digo que 2017 será o "Ano de Trump" porque acontecerá, pode-se dizer, uma das seguintes coisas: ou Trump cumprirá plenamente todas as promessas e ameaças de campanha; ou Trump cumprirá parte delas, bem longe de todas elas; ou, finalmente, Trump será neutralizado pelo Congresso controlado pelos neoconservadores, ou será neutralizado pela mídia-empresa ou pela comunidade de inteligência. Também pode sofrer  impeachment   e pode ser assassinado. Claro, há uma infinidade de subpossibilidades aqui, mas para efeito dessa discussão chamarei à primeira das possibilidades acima, "Trump pesado" [orig.   Trump heavy ]; à segunda, "Trump leve" [orig.   Trump light ]; e à terceira "Trump derrubado" [orig.   Trump down ].  

(Video) Nassif: Hangout dos narcoyuppies

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  Luis Nassif

SpaceX lanza su cohete Falcon 9

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  RT en Español Stream ao vivo realizado há 32 minutos La compañía SpaceX ha lanzado este sábado su cohete Falcon 9 con 10 satélites de comunicación a bordo desde una base de Los Angeles. ¡Suscríbete a RT en español! 

Dilma: "A democracia tem sido corroída pelo Estado de Exceção"

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por Dilma Rousseff — na Carta Capital -  publicado  14/01/2017  Só eleições diretas vão garantir a retomada do crescimento e da geração de empregos e o reencontro com a democracia no Brasil José Cruz/ABr Será? O Brasil caminha para um futuro incerto, a depender do  governo ilegítimo , que tem mostrado sua verdadeira face, frustrando as esperanças da sociedade. A solução passa por eleições diretas para presidente, substituindo o governo ilegítimo. Essa é a condição imprescindível para o País sair da crise e retomar o rumo da democracia, do crescimento e da geração de empregos.  Passaram-se apenas seis meses desde que o golpe parlamentar interrompeu o meu mandato, consagrado por 54,5 milhões de votos. Tramaram um golpe que contou com o apoio de oposicionistas, traidores e parte da mídia e lançou o País em um período de incertezas e retrocessos. Leia mais >>

Marco Aurélio Mello nega conivência do STF com o impeachment

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SUPREMA CORTE “O que houve foi uma deliberação das duas casas do Congresso. Em segundo lugar, nós ocupamos uma cadeira de envergadura maior. E não estamos engajados em qualquer política governamental”, diz ministro por  Eduardo Maretti, da RBA   publicado  13/01/2017 18h55,  última modificação  13/01/2017 19h31 CARLOS HUMBERTO/STF "Nós não somos mais operadores do Direito, nós somos estivadores do Direito", afirma ministro São Paulo – O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, refuta a ideia de que a mais alta corte do país tenha sido conivente com o impeachment, segundo a expressão jurídica, ou golpe, de acordo com o termo político utilizado pelos representantes da esquerda brasileira.  “O que houve foi uma deliberação, e deliberação das duas casas do Congresso. Em segundo lugar, nós ocupamos uma cadeira de envergadura maior. E não estamos engajados em qualquer política governamental”, disse Marco Aurélio à  RBA .

Eugênio Aragão: O mimimi do “ministro da justiça”.

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Postado em   14 Jan 2017 por :   Diario do Centro do Mundo Bromance POR EUGÊNIO ARAGÃO, ex-ministro da Justiça Esconder um erro com uma mentira é o mesmo que substituir uma mancha por um buraco (Aristóteles) Meu sucessor, que a convenção – uma mera convenção, nada mais – manda chamar “ministro da justiça”, costuma ser homem de muita lábia – que, no seu caso, não é sábia. Afinal, sua retórica até hoje não foi nada convincente. Inúmeras são suas iniciativas que ultrapassam o limite da prudência e do bom-senso, quando não beiram o mais tosco populismo. Vãs e voláteis são suas palavras, “dust in the wind”. Uma vez ditas, não resolvem o problema, mas geram uma pletora de novos problemas, constrangendo seu autor à exposição continuada e à defesa do indefensável.