Ondas sobre Brasilia. Por Luís Costa Pinto, no Poder360

POR  · 16/01/2017


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Uma “raposa política” dos anos 60 e 70, Thales Ramalho, chamava de “flores do recesso” o que, depois, tomaria o nome de “factóide”. Eram assuntos que surgiam, vistosos, mas não tinham perenidade, desapareciam tão rapidamente quanto haviam surgido.
O que parece brotar neste verão brasiliense está bem longe de pertencer à mesma categoria, observa hoje o jornalista Luís Costa Pinto, que entende tanto de sinais de tempestade que foi o autor a entrevista com Pedro Collor, que levaria ao fim inglório do primeiro presidente eleito da redemocratização.
Recifense de coração, Costa Pinto também entende de manguezais. Seu artigo no Poder360, hoje, é luz sobre o lodaçal, e nele,  da profecia que diz ser, não há sinal senão aquilo que vê quem conhece o  o movimento das marés do Planalto Central do país.

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