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Mostrando postagens de maio 12, 2014
Encontro debate papel da mĆdia pĆŗblica na integraĆ§Ć£o da AmĆ©rica Latina
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O 10Āŗ Encontro de Meios PĆŗblicos da AmĆ©rica Latina aconteceu na Argentina, na quinta (15) e sexta-feira (16). Os meios podem contribuir cada vez mais com a integraĆ§Ć£o que se gesta hoje na AmĆ©rica Latina, lembram diretores de emissoras de rĆ”dio e televisĆ£o pĆŗblicas de 12 paĆses que se reuniram em Mar del Plata, Argentina. A diretora de RelaƧƵes Internacionais do Instituto Cubano de RĆ”dio e TelevisĆ£o (ICRT), Katiuska de Homem Cabrera, disse Ć Prensa Latina que essa foi a tese que prevaleceu no Encontro de Meios PĆŗblicos da AmĆ©rica Latina.
VenĆcio Lima: Na Argentina, lei pƵe no ar 56 emissoras de povos originĆ”rios
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A mesa de abertura do evento que tem como mote Por um Brasil onde todos possam ter voz! (Fotos Mohamad Hanjoura ) Lei que democratiza mĆdia argentina entra plenamente em vigor atĆ© agosto Enquanto no Brasil, meios de comunicaĆ§Ć£o se convertem em principais atores do cenĆ”rio polĆtico, segundo jornalista espanhol Por LĆŗcia Rodrigues Se nos gramados de futebol a Argentina Ć© vista como arquiinimiga, no campo da democratizaĆ§Ć£o da mĆdia deveria ser considerada exemplo. Os avanƧos conquistados com a Lei da MĆdia, sancionada pela presidente Cristina Kirchner — que determinou, por exemplo, o fim da propriedade cruzada nos meios de comunicaĆ§Ć£o — Ć© modelo a ser seguido pelo Brasil.
Ć tudo mentira o que estĆ” na obra da milionĆ”ria escritora Misha Defonseca
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por Antonio Carlos Prado e Elaine Ortiz A escritora belga Misha Defonseca ganhou muita fama e muito dinheiro no fim dos anos 1990 com seu livro “Misha: a Memoire of the Holocaust Years” (traduzido em 23 paĆses). Na obra ela conta como sobrevivera ao nazismo, mesmo sendo uma crianƧa quando seus pais foram presos, matando um soldado alemĆ£o, fugindo de um campo de extermĆnio e vivendo numa floresta sob a tutela de uma loba. Na semana passada, Misha ganhou mais ainda: dessa vez uma sentenƧa judicial que a condenou a pagar Ć sua editora uma multa de US$ 22,5 milhƵes. Motivo: tudo o que estĆ” no livro Ć© mentira. Misha nem sequer Ć© judia.
O que significa Marina como vice de Campos
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Campos e Marina por : Paulo Nogueira Dilma ganhou uma boa notĆcia sem fazer forƧa neste final de semana: a definiĆ§Ć£o de Marina como vice de Campos. No mundo polĆtico, Marina foi o nome menos atingido pelos protestos iniciados em junho passado. Sabe-se lĆ” por que, ela foi identificada por muitos dos manifestantes como diferente de tudo que estava ali, numa polĆtica que subitamente deu merecidos engulhos nos brasileiros. O extraordinĆ”rio favoritismo de Dilma foi desafiado nas jornadas de junho. Os tucanos foram igualmente, como Dilma, objeto de desconfianƧa e restriƧƵes. Marina foi a exceĆ§Ć£o. Uma eleiĆ§Ć£o com ela seria uma coisa. Sem ela, outra, muito mais disputada. Aconteceu a segunda hipĆ³tese. Primeiro, ela nĆ£o conseguiu colocar de pĆ© seu partido.
Blogueiros aprovam campanha para pedir o Darf da Globo
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Autor: Miguel do RosĆ”rio Centenas de blogueiros reunidos em SĆ£o Paulo aprovaram a realizaĆ§Ć£o de campanha para exigir que a Rede Globo mostre o Darf. Lembrando: Darf Ć© sigla de Documento de ArrecadaĆ§Ć£o de Receitas Federais. A campanha se relaciona Ć descoberta que a Globo foi flagrada sonegando impostos nas Ilhas Virgens BritĆ¢nicas, e condenada pela Receita Federal a pagar quase R$ 1 bilhĆ£o. AtĆ© hoje, a Globo nĆ£o mostrou nenhum documento provando que pagou o que devia. Foi criado uma logo (acima) e um site exclusivo para a campanha. http://mostraodarfglobo.wordpress.com/ Neste site serĆ£o publicadas instruƧƵes para quem quiser participar da campanha. TambĆ©m foi criado um email, para receber informaƧƵes sobre este tema. mostraodarfglobo@gmail.com
A agroecologia brasileira avanƧa e faz histĆ³ria
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O programa nacional de agroecologia e produĆ§Ć£o orgĆ¢nica, lanƧado pelo governo federal no final do ano passado comeƧa a ser implantado. Najar Tubino Juazeiro (BA) – Ć muito difĆcil reproduzir os fatos e informaƧƵes de um encontro nacional, com representantes de praticamente todos os estados brasileiros. Hoje, por exemplo, os territĆ³rios visitados pelas caravanas agroecolĆ³gicas, com seus representantes, discutiram as situaƧƵes locais, os problemas e as prĆ”ticas vencedoras. O detalhe Ć© que sĆ£o 13 tendas. E todas funcionam ao mesmo tempo.
Lula e a mĆdia malabarista
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publicado em 18 de maio de 2014 Ć s 17:04 Ex-presidente Lula defende regulaĆ§Ć£o da mĆdia, critica violĆŖncia da imprensa contra o PT, mas jornais fingem que nĆ£o ouvem Por AgĆŖncia PT As reaƧƵes da mĆdia Ć fala de Luiz InĆ”cio Lula da Silva, na sexta-feira (16), no 4Āŗ Encontro Nacional de Blogueiros e Ativistas Digitais, nĆ£o poderiam ter sido mais emblemĆ”ticas. No evento organizado, em SĆ£o Paulo, pelo Centro de Estudos de MĆdias Alternativas BarĆ£o de ItararĆ©, o ex-presidente defendeu a aprovaĆ§Ć£o do marco regulatĆ³rio contra o monopĆ³lio dos meios de comunicaĆ§Ć£o no Brasil. AlĆ©m disso, criticou duramente os ataques da imprensa contra a presidenta Dilma Rousseff e o PT. Falou, com um tipo de franqueza pouco comum na polĆtica brasileira, sobre sua relaĆ§Ć£o com a blogosfera progressista: “Eu me dou o direito de dar entrevista para quem eu quero, na hora que eu quero”.
Israel nĆ£o pode apagar a Nakba da histĆ³ria, diz diplomata palestino
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Refugiados palestinos durante a guerra de 1948: Nakba, a CatĆ”strofe, no conflito que forƧou 85% dos palestinos a abandonarem seus lares e vilas. AFP/Getty Images A Palestina reconheceu o direito do Estado israelense de existir em 1988. Entretanto, desde a sua criaĆ§Ć£o, em 1948, Israel ainda nĆ£o reconheceu o Estado da Palestina. Nos 66 anos desde a Nakba, ou “CatĆ”strofe”, os palestinos lembram seus mortos e refugiados, o exĆlio e a ocupaĆ§Ć£o israelense dos seus territĆ³rios, “embora apenas uma palavra nĆ£o possa comeƧar a explicĆ”-la, nem um Ćŗnico dia possa comeƧar a honrĆ”-la,” escreve Saeb Erekat, chefe da equipe diplomĆ”tica palestina nos diĆ”logos com Israel.
10 motivos para amar JosƩ Mujica
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JosĆ© Pepe Mujica, presidente do Uruguai Entre outras coisas, o ex-guerrilheiro marxista legalizou a maconha, o aborto e rejeita os benefĆcios da presidĆŖncia. Em um mundo faminto por alternativas, suas inovaƧƵes colocaram o Uruguai no mapa como uma das governanƧas progressistas e criativas mais empolgantes RedaĆ§Ć£o Pragmatismo O presidente uruguaio JosĆ© “Pepe” Mujica, um ex-guerrilheiro marxista de 78 anos – passando 14 deles na prisĆ£o e em sua maioria na solitĆ”ria, recentemente visitou os EUA para um encontro com o presidente Barack Obama, no qual falaram sobre variados assuntos. Ele disse Ć Obama que os norte-americanos deveriam fumar menos e aprender mais idiomas. Discursou para uma sala cheia de empresĆ”rios na CĆ¢mara do ComĆ©rcio dos EUA sobre os benefĆcios na redistribuiĆ§Ć£o de riqueza e aumento do salĆ”rio para a classe trabalhadora. Falou aos estudantes da American University que nĆ£o existem “guerras justas”. Qualquer que fosse a audiĆŖncia, ele falava
Serra vice de AĆ©cio? Eis oito liƧƵes de Frank Underwood, o VP gĆŖnio do mal de “House of Cards”
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por : Kiko Nogueira “PrestenĆ§Ć£o, ZĆ©” Frank Underwood Ć© o protagonista de “House of Cards”, provavelmente a melhor sĆ©rie sobre polĆtica da histĆ³ria (melhor que “West Wing”). Obama Ć© um dos fĆ£s doentes. Interpretado por Kevin Spacey, Underwood Ć© um membro do partido Democrata. Um antiheroi complexo, inspirado em Ricardo III e McBeth, ambicioso e disposto a qualquer manobra sĆ³rdida em sua rota para a presidĆŖncia, inclusive matar. Ele Ć© casado com Claire (Robin Wright), uma loira gelada, sua parceira e cĆŗmplice. Segundo um crĆtico americano, Frank “saliva diante da chance de usar seu poder para ganhar mais poder, especialmente se isso envolver puxar o tapete de seus colegas”. Ele quer a cadeira. Para isso, topa ser vice, atĆ© envolver o titular numa trama inescapĆ”vel, como uma aranha faz com uma mosca.
Nunca uma eleiĆ§Ć£o tĆ£o fĆ”cil se torna tĆ£o disputada, como serĆ” a de Dilma.
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VocĆŖs viram o programa partidĆ”rio do PT na TV, na quinta-feira? O vĆdeo estĆ” aĆ para quem nĆ£o viu. Em dez minutos na TV deu para ver que o governo Dilma e todo o PT dĆ” um passeio na oposiĆ§Ć£o. Imagina na campanha quando terĆ” muito mais do que 10 minutos, e todo dia. Este ano tinha tudo para ser uma eleiĆ§Ć£o fĆ”cil. Talvez mais fĆ”cil do que as de Lula e a de 2010, porque o governo petista amadureceu, consolidou suas prioridades polĆticas originais de combater a pobreza, superou a fome, e muda de estĆ”gio para um patamar mais alto, para resolver problemas tĆpicos de um paĆs mais desenvolvido do que era em 2003.
Alckmin deixou bairros mais pobres de SP sem Ć”gua hĆ” anos, diz jornal 'EstadĆ£o'.
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Por: ZĆ© Augusto Do Blog os Amigos do Presidente Lula Foi preciso haver um racionamento da Ć”gua em bairros mais ricos de SĆ£o Paulo para o jornal EstadĆ£o descobrir que na periferia da capital tem bairros que sofrem com a falta de Ć”gua hĆ” 30 anos. Os tucanos estĆ£o oficialmente no poder hĆ” 20 anos, mas como eles participaram dos governos do PMDB desde 1982, estĆ£o de fato no poder hĆ” mais tempo.
Um vĆdeo sacode as eleiƧƵes na ColĆ“mbia a poucos dias do primeiro turno
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ELIZABETH REYES L. BogotĆ” 18 MAI 2014 - Um vĆdeo divulgado na noite de sĆ”bado pela revista Semana demonstra que Ćscar IvĆ”n Zuluaga, o candidato uribista Ć presidĆŖncia colombiana e principal rival do atual mandatĆ”rio, J uan Manuel Santos , conhecia as atividades ilegais do hacker AndrĆ©s Fernando SepĆŗlveda, que trabalhava para sua campanha e foi detido pela procuradoria colombiana hĆ” 10 dias, sob a acusaĆ§Ć£o de espionar o processo de paz com as FARC. Zuluaga, que segundo as Ćŗltimas pesquisas assumiu a lideranƧa para a primeira etapa da eleiĆ§Ć£o presidencial, disse na ocasiĆ£o que desconhecia as atividades ilĆcitas do pirata informĆ”tico encarregado por sua campanha de monitorar as redes sociais, e inclusive afirmou que, se o detido havia infringido a lei, deveria ser punido. “Se alguĆ©m cometeu um delito que o castiguem, que nĆ£o fique na impunidade”, foi sua primeira reaĆ§Ć£o.
OrganizaĆ§Ć£o Internacional do Trabalho elogia compromissos brasileiros prĆ³-trabalho decente na Copa do Mundo
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Presidenta Dilma durante cerimĆ“nia de lanƧamento do Compromisso Nacional pelo Emprego e Trabalho Decente na Copa do Mundo. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR “NĆ³s colocamos no centro da Copa do Mundo a questĆ£o do trabalho decente.” A afirmaĆ§Ć£o foi feita pela presidenta Dilma Rousseff, ao participar de cerimĆ“nia no PalĆ”cio do Planalto, na Ćŗltima quinta-feira (15), que ratificou o compromisso com as confederaƧƵes de empregadores e as centrais sindicais para a melhoria das condiƧƵes de trabalho durante a Copa. A diretora do EscritĆ³rio da OrganizaĆ§Ć£o Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil, LaĆs Abramo, afirmou que os dois compromissos que foram assinados no evento – o “Compromisso Nacional pelo Emprego e Trabalho Decente na Copa” e o “Compromisso para AperfeiƧoar as CondiƧƵes de Trabalho na Copa do Mundo da FIFA 2014”, especĆfico para o setor de Turismo e Hospitalidade – significam um salto de qualidade.
EUA e UE negociam em segredo um dos tratados mais importantes da histĆ³ria
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O tratado que a UniĆ£o Europeia discute com os Estados Unidos desde meados de 2013 sĆ³ emergiu agora na campanha eleitoral para as eleiƧƵes europeias. Paris – Sob os critĆ©rios das multinacionais, por trĆ”s das cortinas, em segredo, sem que os cidadĆ£os conheƧam seu conteĆŗdo nem possam opinar ou decidir sobre ele: esse Ć© o indolente marco no qual a UniĆ£o Europeia e os Estados Unidos estĆ£o negociando um dos tratados de livre comĆ©rcio mais inĆ©ditos da histĆ³ria humana: o Tafta, Trans-Atlantic Free Trade Agreemen. Apesar de sua importĆ¢ncia e dos interesses colossais que estĆ£o em jogo, o tratado que a UniĆ£o Europeia discute com os Estados Unidos desde meados de 2013 sĆ³ emergiu agora na campanha eleitoral para as eleiƧƵes europeias que serĆ£o realizadas entre 22 e 25 de maio. O Tafta Ć©, contudo, um dos mais amplos e decisivos acordos comerciais da histĆ³ria: diz respeito a 800 milhƵes de pessoas e a duas potĆŖncias que, juntas, representam mais de 40% do PIB mundial e um terƧo das trocas com
O silĆŖncio ao redor
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Intelectuais que sempre fizeram o contraponto progressista reagem agora entre a indiferenƧa e a prostraĆ§Ć£o. Jorge Furtado, pergunta: quando o Brasil foi melhor? por: Saul Leblon A impressĆ£o de que o governo fala sozinho, cercado por um jogral ensurdecedor, ora raivoso, ora repetitivo, mas de qualquer forma onipresente, nĆ£o Ć© fortuita. Ć isso mesmo, se a percepĆ§Ć£o se basear apenas na emissĆ£o veiculada pelos jornais, tevĆŖs e emissoras de rĆ”dio que ecoam o monĆ³logo do ‘Brasil aos cacos’. Mas jĆ” foi diferente? Em 1989, talvez, quando o Jornal Nacional editou o famoso debate final da campanha, Ć s vĆ©speras do voto? Ou em 2002, quando George Soros assegurava, com exclusividade para a Folha, que era Serra ou o caos?
QUEDA DE AUDIĆNCIA COMEĆA A MORDER A GLOBO
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Com assĆ©dio moral e tudo ! O “Capital Humano” sofre ! Saiu no http://blogdomello.blogspot.com.br/ : Embora ainda seja a maior e mais poderosa rede de TV do Brasil, a Rede Globo jĆ” nĆ£o pode tanto, como antes. AlĆ©m do mal que faz ao paĆs com seu poder oligopĆ³lico, agora ela comeƧa a fazer mal para dentro, atingindo diretamente seu corpo de jornalistas. A denĆŗncia Ć© do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do MunicĆpio do Rio de Janeiro: Jornalistas da Rede Globo confiam na mediaĆ§Ć£o do MinistĆ©rio do Trabalho para erradicar irregularidades que tĆŖm se multiplicado na emissora. ReduĆ§Ć£o em salĆ”rios, assĆ©dio moral, acĆŗmulo de funƧƵes, jornadas de 13 dias sem folga e banco de horas negativo foram algumas das denĆŗncias apresentadas por cerca de 40 profissionais da empresa que estiveram reunidos com o Sindicato por mais de duas horas na tarde desta terƧa-feira (06/05) em um colĆ©gio do Jardim BotĆ¢nico, na Zona Sul do Rio. A mesa redonda com o ministĆ©rio poderĆ” ajudar a esclarecer possĆvei
Em Sorocaba, Lula e Padilha ressaltam a importĆ¢ncia da educaĆ§Ć£o
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Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula Do Instituto Lula O coordenador da Caravana Horizonte Paulista e ex-ministro da SaĆŗde, Alexandre Padilha, e o ex-presidente Luiz InĆ”cio Lula da Silva estiveram juntos, na noite desta sexta-feira (16), em uma grande plenĆ”ria com a militĆ¢ncia de Sorocaba. Para baixar fotos em alta resoluĆ§Ć£o, visite o Picasa do Instituto Lula. Padilha destacou as instituiƧƵes federais trazidas para o estado de SĆ£o Paulo. “A universidade federal trazida para Sorocaba hoje jĆ” oferece 17 cursos”. Ainda na Ć”rea de educaĆ§Ć£o, o ex-ministro ressaltou a necessidade de investir na formaĆ§Ć£o de professores estaduais.
AfeganistĆ£o: “Os TalibĆ£ venceram a guerra cultural”
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POSTADO POR CASTOR FILHO , [*] Tafhim Kiani , Asia Times Online −Speaking Freely “ How the Taliban won the cultural war ” Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu TalibĆ£ preparando-se para a luta Um dos fatores que explicam a resiliĆŖncia dos TalibĆ£ Ć© a capacidade que sempre manifestam para apresentar a prĆ³pria narrativa de tal modo que ela rapidamente se conecta com ecos e ressonĆ¢ncias populares, especialmente nas Ć”reas pashtuns do AfeganistĆ£o. Muito mais e muito mais eficazmente que seus inimigos, sempre senhores de recursos militares muito mais sofisticados, dentro do AfeganistĆ£o sĆ£o os TalibĆ£ quem definem o atual conflito e lhe dĆ£o significados, incorporando Ć luta a compreensĆ£o que os prĆ³prios TalibĆ£ tĆŖm da cultura, da histĆ³ria e do povo do AfeganistĆ£o. Fazem o que fazem mediante a manipulaĆ§Ć£o dos eventos, ampliando as prĆ³prias forƧas e os prĆ³prios sucessos, tanto quanto os fracassos do governo afegĆ£o e de seus apoiadores ocidentais.
Barbosa devolve sĆ³ parte das diĆ”rias que recebeu para viagem Ć Europa em janeiro
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No DCM O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, devolveu parte das diĆ”rias que recebeu para uma viagem Ć Europa durante suas fĆ©rias, em janeiro deste ano. Barbosa recebeu R$ 14.142,60 para 11 dias de viagem Ć Paris e Londres entre os dias 20 e 30 de janeiro, cidades onde o ministro foi convidado a proferir duas palestras. O ressarcimento de parte das diĆ”rias nĆ£o foi publicado no site do Supremo. Por meio da Lei de Acesso Ć informaĆ§Ć£o, o Estado obteve os dados: o ministro devolveu R$ 3.406,74 ao retornar ao Brasil. Barbosa viajou no dia 20 de janeiro, partindo de BogotĆ”, na ColĆ“mbia, onde iniciou as fĆ©rias. Seu primeiro compromisso, de acordo com a agenda divulgada pelo Supremo, seria apenas no dia 22. Barbosa receberia diĆ”rias tambĆ©m pelo final de semana que passaria na Europa sem compromissos oficiais. O presidente do STF retornou ao Brasil no dia 30 de janeiro, conforme a agenda oficial.
CantanhĆŖde antecipa subida de Dilma nas pesquisas
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Autor: Fernando Brito “Depois de estancar a queda, pois, Dilma deve voltar a subir. Na marra. NĆ£o significa, porĆ©m, que a eleiĆ§Ć£o serĆ” fĆ”cil.” Perdida, no penĆŗltimo parĆ”grafo do artigo da indefectĆvel Eliane CantanhĆŖde, esta frase “premonitĆ³ria” nĆ£o deve ser desprezada como informaĆ§Ć£o. Afinal, a “colunista da massa cheirosa” – como dicou conhecida ao definir assim a “massa” de um encontro do PSDB Ć© pessoa que vive prĆ³xima aos cĆrculos de poder e, atĆ© por razƵes familiares – do “marquetismo” eleitoral. O que ela fala traduz, provavelmente, menos uma esperanƧa do lado “dilmista” e mais uma resignaĆ§Ć£o “tucana”.
Segundo a Folha, “bebĆŖs se decepcionam com Viradinha Cultural”
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Guerras, assassinatos e sanƧƵes
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[*] John Kozy , Global Research “ Sanctions, Wars, and Assassinations ” Traduzido por mberublue POSTADO POR CASTOR FILHO “O lĆder do mundo livre” – Ć© assim que os EUA gostam de chamar a si mesmos. DifĆcil atinar por que alguĆ©m acreditaria. Obviamente, as pessoas nĆ£o sĆ£o, por aqui, mais livres que em qualquer outra naĆ§Ć£o. Pergunte a um americano no que ele seria “mais livre” que qualquer cidadĆ£o da Holanda para fazer o que quiser; nĆ£o espere nem conte com ouvir resposta muito significativa. Levando-se em conta apenas o tamanho do PIB, claro que os EUA sĆ£o uma grande economia; nesse sentido, trata-se, afinal, de um grande paĆs. Apenas CanadĆ” e RĆŗssia sĆ£o maiores em extensĆ£o territorial, mas com populaƧƵes menores. E os Estados Unidos nem sĆ£o assim tĆ£o bem governados, lĆ” que se diga! Enquanto uma minoria de americanos Ć© obscenamente rica, outros mal ganham o suficiente para sobreviver. Embora a naĆ§Ć£o como um todo seja evidentemente prĆ³spera, grande parte da popula
Manual de auto-ajuda para 2014
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Paulo Moreira Leite Diretor da Sucursal da ISTOĆ em BrasĆlia, Ć© autor de "A Outra HistĆ³ria do MensalĆ£o". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direĆ§Ć£o na VEJA e na Ćpoca. TambĆ©m escreveu "A Mulher que Era o General da Casa". Dez conselhos que resumem o cĆŗmulo do puxa-saquismo num ano eleitoral Seguem dez conselhos para jovens profissionais em busca de promoĆ§Ć£o em 2014. A regra Ć© separar o joio do trigo e ficar com o joio. De grande utilidade para quem faz carreira em empresas de consultoria, busca colocaĆ§Ć£o em organismos internacionais, ONGs de nome exĆ³tico e muitos recursos do mercado financeiro e, Ć© claro, redaƧƵes. 1.Quando, numa digressĆ”o histĆ³rica, falar sobre o esquema de corrupĆ§Ć£o na gestĆ£o de Celso Daniel em Santo AndrĆ©, nĆ£o diga que os grandes empresĆ”rios de Ć“nibus da cidade pagavam propina a prefeitura do PT. Diga que os coitadinhos eram “extorquidos.”
UcrĆ¢nia: Total desmoralizaĆ§Ć£o dos EUA!
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FotĆ³grafo francĆŖs confirma presenƧa de mercenĆ”rios norte-americanos na UcrĆ¢nia [*] Moon of Alabama “ Ukraine: French Photographer Confirms U.S. Mercenary Presence ” Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu POSTADO POR CASTOR FILHO MercenĆ”rios "MADE IN USA" sĆ£o vistos na cidade de Krasnoarmeisk no Donbass O jornal do exĆ©rcito dos EUA, Stars & Stripes , lamenta os rumores sobre mercenĆ”rios norte-americanos na UcrĆ¢nia , que jĆ” circulam abertamente na imprensa-empresa alemĆ£: O gabinete da Chanceler e o serviƧo de inteligĆŖncia alemĆ£ recusaram-se a desmentir ou confirmar, desenvolvimento que infla ainda mais as suspeitas, num paĆs onde as tensƵes alcanƧam nĆveis altĆssimos, no momento em que se discutem as reaƧƵes alemĆ£s Ć s aƧƵes da RĆŗssia na UcrĆ¢nia. A matĆ©ria trata do segundo vazamento, pelo governo alemĆ£o, para o tablĆ³ide Bild – e que jĆ” i dentificamos aqui como tentativa para criar distĆ¢ncia entre a Alemanha e as polĆticas dos EUA
O jogo do vice
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Com Serra praticamente descartado, AĆ©cio comeƧa uma maratona de conversas para decidir quem serĆ” seu companheiro de chapa na disputa presidencial MĆ”rio Simas Filho Com a candidatura consolidada e com as pesquisas o apontando como alternativa real de poder, o senador AĆ©cio Neves (PSDB-MG) ocuparĆ” boa parte dos prĆ³ximos 20 dias para preparar uma das cartadas mais importantes da disputa eleitoral de 2014: a apresentaĆ§Ć£o de quem serĆ” seu companheiro de chapa na sucessĆ£o presidencial. A escolha serĆ” oficializada em 14 de junho, na convenĆ§Ć£o nacional do PSDB, mas AĆ©cio jĆ” sinalizou que pretende ter essa definiĆ§Ć£o na primeira semana do mĆŖs. Entre os tucanos e aliados a disputa pelo posto estĆ” aberta e o prĆ©-candidato darĆ”
A capilarizaĆ§Ć£o da blogosfera
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Autor: Miguel do RosĆ”rio O tĆtulo parece pretensioso, mas somente se vocĆŖ entender a blogosfera como vocĆŖ acha que ela Ć©. NĆ£o Ć©. Ć muito maior e mais plural do que vocĆŖ pode imaginar. Escrevo rĆ”pido para voltar ao evento ( assista ao vivo aqui ). Acabo de participar de uma conversa com blogueiros do Nordeste que me deixou assombrado. No MaranhĆ£o, hĆ” mais de mil e quinhentos blogs polĆticos. Em cada municĆpio do MaranhĆ£o, hĆ” pelo menos cinco blogs que falam de polĆtica.
Para que, afinal, serve o futebol?
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Esperar hospitais e postos de saĆŗde de uma copa de futebol Ć© o mesmo que esperar democracia e respeito Ć s liberdades da mĆdia oligĆ”rquica e das igrejas. Katarina Peixoto Sou uma viciada em programa eleitoral de televisĆ£o. Lembro de programas eleitorais quando nĆ£o sabia o que era, direito. Nos Ćŗltimos dias, quando os Colombos descobridores da violĆŖncia policial e das mazelas brasileiras voltaram a “hashtaguear”, mais do que a organizar, o “nĆ£o vai ter copa”, fui assaltada pela memĆ³ria de dois momentos do primeiro programa eleitoral do segundo turno de 2010. E resolvi propor um experimento retĆ³rico, para tentar entender o que pode querer dizer a militĆ¢ncia eleitoral, na tentativa de surfe contra um acontecimento pactuado, escolhido e, por fim, votado, hĆ” 4 anos, na eleiĆ§Ć£o presidencial.
O determinismo biolĆ³gico e os interesses do capital
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Existem causas naturais para diferenƧas e problemas sociais? Um complexo (bio)industrial financeirizado ainda tenta provar que sim. Leandro Modolo O texto de Pankaj Mehta 1 , “ O ressurgimento do determinismo biolĆ³gico na era neoliberal ”, publicado na Carta Maior (re)suscita um debate urgente e imprescindĆvel para campo da esquerda. De Gobineau e sua teoria eugĆŖnica Ć Spencer e as corridas coloniais, de Charles Davenport e Harry Laughlin e as polĆticas de esterilizaĆ§Ć£o estadunidense Ć Eugen Fischer e Alfred Ploetz e a Lei de ProteĆ§Ć£o Ć SaĆŗde HereditĆ”ria do Povo AlemĆ£o, ao menos a histĆ³ria ocidental moderna estĆ” recheada de cientistas que advogaram causas naturais para diferenƧas e problemas sociais. Hoje talvez estejamos assistindo, como diz Mehta “a Ćŗltima onda de determinismo biolĆ³gico”, que por sinal, “Ć© uma continuaĆ§Ć£o dessa longa tradiĆ§Ć£o, mas com diferenƧas significativas em relaĆ§Ć£o aos enfoques do passado.” Neste texto que o leit
Por que Lula nĆ£o quer ser candidato
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por : Paulo Nogueira Ele fala o que quer Ficou claro para mim agora por que Lula nĆ£o quer ser candidato. Em que outra situaĆ§Ć£o ele teria condiĆ§Ć£o de falar o quem falado? De dar entrevista para quem quer? Como candidato, ele teria amarras que hoje nĆ£o tem. Isso significa que ele pode defender causas que julga importantes, como a regulamentaĆ§Ć£o da mĆdia. Nisso, ele estĆ” certĆssimo. O atual sistema de mĆdia Ć© bom apenas para as grandes companhias de jornalismo e seus bilionĆ”rios donos. NĆ£o faz sentido que meia dĆŗzia de famĆlias controlem tĆ£o amplamente a opiniĆ£o pĆŗblica. Elas defendem seus prĆ³prios interesses, e nĆ£o os interesses pĆŗblicos. Para a sociedade, Ć© um drama, Ć© um pesadelo o atual estado de coisas na mĆdia.
Jorge Furtado rebate surto de vira-latice de alguns artistas
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por Miguel do RosĆ”rio Sugerido por Julio Cesar Macedo Amorim, por email. ApĆ³s declaraƧƵes de Wagner Moura, Jorge Furtado rebate crĆticas de artistas ao paĆs Diretor publicou em seu blog texto lamentando quem sĆ³ vĆŖ “as coisas piorando” no Brasil 16/05/2014 | 11h43, no site da RBS . ApĆ³s declaraƧƵes de Wagner Moura, Jorge Furtado rebate crĆticas de artistas ao paĆs. Foto: Adriana Franciosi / Agencia RBS O diretor gaĆŗcho Jorge Furtado usou seu blog pessoal para rebater as manifestaƧƵes de artistas brasileiros que criticaram a atual situaĆ§Ć£o social, polĆtica e econĆ“mica do Brasil. O texto foi publicado um dia apĆ³s as declaraƧƵes de Wagner Moura para jornal O Estado de S. Paulo , em que o ator se diz satisfeito em deixar o paĆs por dois anos. Na entrevista, em que fala sobre seu recĆ©m lanƧado Praia do Futuro, Moura reclamou do preconceito e do conservadorismo, criticou o PT – “O PT nĆ£o inventou o toma lĆ”, dĆ” cĆ”, mas o institucionalizou” – e o governo de Eduardo Paes (PMD
Amaury Ribeiro Jr.: Como funcionou a Privataria do futebol brasileiro
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publicado em 16 de maio de 2014 Ć s 22:39 Da RedaĆ§Ć£o O Lado Sujo do Futebol , da Editora Planeta, entre outras histĆ³rias conta a da privatizaĆ§Ć£o do futebol brasileiro. Primeiro por JoĆ£o Havelange, em seguida por Ricardo Teixeira, que Amaury Ribeiro Jr., autor de A Privataria Tucana , define como “o quarto irmĆ£o Marinho”. Isso porque, obviamente, a privataria do futebol serviu a gente poderosa: Roberto Marinho e os filhos, por exemplo. A investigaĆ§Ć£o foi um trabalho coletivo, assinado por Amaury Ribeiro Jr., Leandro Cipoloni, Luiz Carlos Azenha e Tony Chastinet. Abaixo, um aperitivo, conforme antecipado pelo blog do Juca : Amigos Ćntimos “Esse carro teve um desastre nos Estados Unidos. E faleceu uma pessoa que era muito querida minha.” – Ricardo Teixeira O caminho que nos leva atĆ© a fonte do mistĆ©rio corta os pĆ¢ntanos da FlĆ³rida, nos Estados Unidos. Nossa viagem vai de norte a sul, de Orlando a Miami. Paramos para abastecer. O bando de corvos que cerca a lanchonete anexa
Pedradas contra o Brasil
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HĆ” uma verdadeira campanha contra o Brasil, na mĆdia alemĆ£ e na europeia, que atinge jornais, revistas, rĆ”dio e TV. HĆ” campanhas sistemĆ”ticas na internet. FlĆ”vio Aguiar Na madrugada de domingo para segunda feira e Embaixada do Brasil em Berlim, que tambĆ©m Ć© a residĆŖncia da Embaixadora, foi alvo de um ataque a pedradas por parte de um grupo de mascarados, por volta da uma hora. As primeiras informaƧƵes falavam em quatro apedrejadores, mais tarde houve informaƧƵes de que eram mais, atĆ© dez. Foram filmados pelas cĆ¢maras de seguranƧa, mas sem possibilidade de identificaĆ§Ć£o. Fugiram antes que a polĆcia chegasse.