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Mostrando postagens de janeiro 28, 2014

Ricardo Mello, sobre a “vaquinha”: democracia nĆ£o obriga ao conformismo bovino

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Autor: Fernando Brito A coluna de Ricardo Mello, na  Folha  de hoje, Ć© uma peƧa que, se houvesse vergonha na imprensa brasileira, teria deixado corada muita gente. Ele descreve o que a mĆ­dia faria se nĆ£o tivessem sido pagas as multas impostas a JosĆ© GenoĆ­no e DelĆŗbio Soares, quitadas atravĆ©s de coleta pĆŗblica. Imagine o cenĆ”rio. Vencido o prazo para os condenados da AP 470 pagarem as multas, nenhum apareceu. JosĆ© Genoino, olhe sĆ³, alegou que o valor supera o preƧo de sua casa. Os outros tampouco respeitaram a sentenƧa. O que aconteceria?

Resposta de Miguel do RosƔrio ao Luis Nassif...

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Aqui estĆ” oque o Nassif escreveu: Sobre a parcialidade da mĆ­dia e da blogosfera Aqui estĆ” a resposta do Miguel do RosĆ”rio: Enviado por Miguel do RosĆ”rio OperaĆ§Ć£o “blindagem” para Barbosa Neste final de semana, estorou nas redes sociais uma foto de Joaquim Barbosa ao lado de um sujeito com mais de duzentos processos judiciais nas costas, e que atĆ© 2007, quando ganhou um habeas corpus de Ayres Brito, era considerado foragido pela JustiƧa brasileira. O Nassif publicou  um post hoje  debatendo os excessos da parcialidade polĆ­tica na blogosfera. A gente reclama que a mĆ­dia Ć© extremamente parcial, mas – argumenta Nassif – os blogs tambĆ©m pisam na bola ao pegar no pĆ© de Joaquim por uma foto ao lado de um sujeito que ele, provavelmente, nem conhecia. A mĆ­dia nĆ£o perdeu tempo. Globo, Folha e EstadĆ£o publicaram textos tentando blindar a imagem de Barbosa e atacando os blogs, sempre mencionados como “alinhados ao petismo”, etc. Toda aquela ladainha de sempre.

O QUE O MORCEGƃO SABE, QUE, SE FALAR, MORRE ?

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A HistĆ³ria e a JustiƧa os alcanƧarĆ£o, “sistema” e “esquema” – mais cedo que tarde. Na foto, outro morcegĆ£o capturado - EntĆ£o, o senhor pode comeƧar a entregar o esquema agora mesmo, aqui na viatura. - Eu sou um grande gestor de fundos de polĆ­ticos, investidores e gente importante aqui no Brasil e fora do Brasil tambĆ©m, mas com envolvimento polĆ­tico muito grande. - Eu sei que o senhor controla muita coisa no Brasil, mas nĆ£o financia a totalidade da PolĆ­cia Federal, nĆ£o financia o delegado ProtĆ³genes Queiroz e minha equipe de policiais … o senhor nĆ£o financia o juiz Ɖrico, senĆ£o ele nĆ£o teria ordenado a sua prisĆ£o duas vezes. - Realmente, vocĆŖs sĆ£o uma situaĆ§Ć£o inesperada na minha vida, essa estrutura que eu controlo estĆ” temporariamente abalada, mas, registre aĆ­, nĆ£o serĆ” abalada nem serĆ” destruĆ­da. O sistema funciona, delegado. Tome cuidado.

RecomendaĆ§Ć£o Ć© fazer avanƧar ainda mais o Sistema ƚnico de SaĆŗde do nosso paĆ­s, afirma Arthur Chioro

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O novo ministro da SaĆŗde, Arthur Chioro, afirmou nesta segunda-feira (3), apĆ³s a cerimĆ“nia de posse juntamente com os ministros da Casa Civil, da ComunicaĆ§Ć£o Social e da EducaĆ§Ć£o, que a recomendaĆ§Ć£o expressa da presidenta Dilma Rousseff Ć© fazer avanƧar ainda mais o Sistema ƚnico de SaĆŗde (SUS).

Mauro Santayana: o torturador Ć© covarde por natureza

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O guerreiro luta por uma causa. O torturador se distingue pela ausĆŖncia de riscos. O torturado sempre estĆ” desarmado. O torturador brinca com o medo do outro, porque nĆ£o consegue enfrentar o seu. Mauro Santayana*, na Rede Brasil Atual O que Ć© a tortura? Como um ser humano pode conceber usar o corpo de outro ser humano, que possui a mesma pele, a mesma boca, os mesmos dentes, os mesmos ossos, os mesmos cabelos, os mesmos bilhƵes de neurĆ“nios, para punir-lhe com dor, desespero e medo?

Alstom admite pagamento de propina em hidrelƩtrica privatizada

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Investigada por supostamente participar de cartĆ©is em SĆ£o Paulo, a multinacional Alstom reconhece em um documento interno ter pagado uma comissĆ£o em janeiro de 1999 para vender equipamentos para a hidrelĆ©trica, em Santa Catarina. A hidrelĆ©trica de ItĆ” fez parte do programa de privatizaƧƵes no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).  Auditoria da Alstom data de 2008 e confirmaria rumores de propina. O pagamento no valor de 4,85 milhƵes de francos (R$ 1,6 milhĆ£o, que, em valores de hoje, equivaleriam a R$ 6 milhƵes) estaria registrado em auditoria interna feita na FranƧa e classificada como "estritamente confidencial", cujo conteĆŗdo foi revelado na ediĆ§Ć£o desta segunda-feira (3) da  Folha de S. Paulo. Leia tambĆ©m: MP denuncia 12 em caso de corrupĆ§Ć£o entre Alstom e governo de SP

Procuradorias asseguram regras de revalidaĆ§Ć£o de diplomas de medicina

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Universidade pĆŗblica responsĆ”vel pelo processo de revalidaĆ§Ć£o nĆ£o estĆ” obrigada a oferecer vagas de estĆ”gio a todos os candidatos reprovados por Portal Brasil A Advocacia-Geral da UniĆ£o (AGU) impediu que a Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) fosse obrigada a realizar, em outras instituiƧƵes de ensino, os estudos complementares exigidos pela InstituiĆ§Ć£o para a revalidaĆ§Ć£o de diplomas expedidos por escolas de medicina estrangeiras.

Centrais querem puniƧƵes a empresas que foram 'quartƩis' durante a ditadura

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Durante ato em homenagem a trabalhadores e sindicalistas vĆ­timas do golpe de 1964, ex-dirigentes falam da atuaĆ§Ć£o de agentes da ditadura dentro das fĆ”bricas por  Vitor Nuzzi, da RBA   publicado  02/02/2014 10:28,  Ćŗltima modificaĆ§Ć£o  03/02/2014 12:42 Comments ROBERTO PARIZOTTI / CUT AuditĆ³rio em S.Bernardo recebe ato pĆŗblico para lembrar perseguiĆ§Ć£o de trabalhadores pela ditadura SĆ£o Bernardo do Campo (SP) – As centrais sindicais que atuam na ComissĆ£o Nacional da Verdade (CNV) querem que nĆ£o sĆ³ agentes do Estado, mas empresas apoiadoras do golpe sejam responsabilizadas por apoio e financiamento Ć  ditadura (1964-1985). Em ato realizado ontem (1Āŗ), em SĆ£o Bernardo, no ABC paulista, depoimentos explicitaram modalidades desse apoio. “Algumas empresas de SĆ£o Bernardo tornaram-se verdadeiros quartĆ©is”, disse Djalma Bom, ex-diretor do Sindicato dos MetalĆŗrgicos, ex-deputado e ex-vice-prefeito. "Havia agentes da PolĆ­cia Federal infiltrados no movimento com carteiras de t

Prefeito de Nova York vai mudar abordagens policiais na rua

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O novo prefeito de Nova York assumiu o compromisso com a correĆ§Ć£o dos problemas fundamentais que violam o direito de cidadĆ£os inocentes. Andrea Germanos - Common Dreams O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, anunciou na quinta-feira que a cidade de Nova York estava chegando ao final na sua batalha jurĆ­dica contra as reformas das controversas prĆ”ticas do chamado “stop-and-frisk” [abordagem policial para revistar pessoas na rua].

A eutanƔsia do rentista

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O fim do direito natural a bons retornos de capital com juros altos nĆ£o serĆ” aceito graciosamente por Paul Krugman Um leitor citou recentemente John Maynard Keynes: “Os principais erros da sociedade econĆ“mica em que vivemos sĆ£o seu fracasso em oferecer pleno emprego e sua distribuiĆ§Ć£o arbitrĆ”ria e desigual de riqueza e rendas”. Ɖ claro que tambĆ©m Ć© uma citaĆ§Ć£o perfeita para nosso tempo. EstĆ” no Ćŗltimo capĆ­tulo da Teoria Geral, o qual definitivamente suporta uma releitura Ć  luz dos debates atuais.

Corinthians: Ć© pau, Ć© pedra, Ć© o fim do caminho

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Por    Fabio Chiorino HĆ” um ano, existia uma nova percepĆ§Ć£o no futebol brasileiro. O Corinthians, historicamente marcado por uma relaĆ§Ć£o passional e extremista com sua torcida, parecia imune a crises. Um e outro tropeƧo passavam despercebidos. Nada mais vazava para fora do vestiĆ”rio e o time entrava em cada campeonato jĆ” com o status de favorito. O casamento com o tĆ©cnico Tite acabou da forma mais amigĆ”vel possĆ­vel. Torcida aplaudindo, se emocionando, agradecendo e registrando a gratidĆ£o em faixas espalhadas por todo o Pacaembu.

Dilma dĆ” posse a quatro novos ministros

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Aloizio Mercadante assume a Casa Civil, JosĆ© Henrique Paim o MEC, Arthur Chioro o MinistĆ©rio da SaĆŗde e Thomas Traumann a Secretaria de ComunicaĆ§Ć£o Social por Portal Brasil A partir desta segunda-feira (3), os ministĆ©rios da Casa Civil, EducaĆ§Ć£o, SaĆŗde e Secretaria de ComunicaĆ§Ć£o Social passam a ter novos gestores. A presidenta Dilma Rousseff deu posse aos novos ministros, em cerimĆ“nia no PalĆ”cio do Planalto, Ć s 11h. Com as mudanƧas, Aloizio Mercadante deixa o MinistĆ©rio da EducaĆ§Ć£o e assume a Casa Civil, e JosĆ© Henrique Paim serĆ” o responsĆ”vel pelo MEC. No MinistĆ©rio da SaĆŗde, Arthur Chioro toma posse; e na Secretaria de ComunicaĆ§Ć£o Social, assume Thomas Traumann.

ItaĆŗ confirma autuaĆ§Ć£o de R$ 18 bi da Receita, mas diz que “dificilmente” pagarĆ”

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 Autor: Fernando Brito Da  Reuters , agora cedo: O ItaĆŗ Unibanco divulgou nesta segunda-feira que foi intimado em 30 de janeiro pela Receita Federal sobre decisĆ£o nĆ£o unĆ¢nime em que o Fisco cobra da instituiĆ§Ć£o financeira bilhƵes de reais em impostos relacionados Ć  fusĆ£o que originou o maior banco privado do paĆ­s em 2008. O banco foi autuado pela Receita em agosto do ano passado em cerca de 18,7 bilhƵes de reais relacionados aos instrumentos contĆ”beis usados para a unificaĆ§Ć£o das operaƧƵes.

A Secom e o desassossego da mĆ­dia

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O alarido em colunas e gargantas mensageiras expressa uma expectativa consuetudinĆ”ria das corporaƧƵes em relaĆ§Ć£o Ć  pasta. por: Saul Leblon O desassossego da emissĆ£o conservadora com a saĆ­da de Helena Chagas, da Secom, nĆ£o diz algo apenas sobre a ex-ministra egressa das OrganizaƧƵes Globo, e que por mais de quatro anos esteve Ć  frente do Ć³rgĆ£o que centraliza a comunicaĆ§Ć£o e o orƧamento de publicidade do governo federal. O alarido em colunas e gargantas adestradas no varejo dos recados patronais expressa, ademais, o entendimento consuetudinĆ”rio que as grandes corporaƧƵes  do setor nutrem em relaĆ§Ć£o a essa pasta.

Petrobras investe R$ 99,2 bi no Brasil em 2013. Precisa explicar por que a odeiam?

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Autor: Fernando Brito O grĆ”fico aĆ­ de cima mostra os investimentos da Petrobras ao longo de cinco perĆ­odos de governo: dois de Fernando Henrique, dois de Lula e os trĆŖs anos de Dilma Rousseff. Eu creio que dispensa explicaƧƵes, nĆ£o Ć©? O investimento da Petrobras, nos Ćŗltimos anos, investiu  no paĆ­s o mesmo que 80% de todo o capital estrangeiro que nos chegou como investimento direto. Este ano, foram R$ 99,2 bilhƵes de dĆ³lares.

Sardenberg pede emprego para quem nĆ£o quer, nem precisa de emprego

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por  Luiz Carlos Azenha VĆ”rios leitores, nos comentĆ”rios, nos chamaram a atenĆ§Ć£o para a fala do economista  Carlos Alberto Sardenberg no Jornal da Globo   sobre a taxa recorde de desemprego. Deveria ser uma notĆ­cia boa, certo? Ficou assim, segundo o comentarista global, que parece abrir com um ato falho: “Nos temos aquela histĆ³ria, alguns atĆ© dizem que os nĆŗmeros mostram qualquer coisa que vocĆŖ quiser que mostre, basta torturĆ”-los que eles entregam. NĆ³s temos aqui alguns indicadores importantes, o primeiro deles que eu acho que Ć© importante ressaltar Ć© essa queda no nĆŗmero de pessoas trabalhando.

Ministro do STF recebe propostas para limitar prisƵes preventivas

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O ministro Ricardo Lewandowski, presidente em exercĆ­cio do Supremo Tribunal Federal, entregou ao ministro da JustiƧa, JosĆ© Eduardo Cardozo, nesta sexta-feira (31/1), proposta de alteraĆ§Ć£o do CĆ³digo de Processo Penal, destinada a exigir que o juiz, antes da decretaĆ§Ć£o de prisĆ£o preventiva ou em flagrante, seja obrigado a se manifestar,"fundamentalmente", sobre a possibilidade de aplicaĆ§Ć£o das outras medidas cautelares alternativas Ć  restriĆ§Ć£o da liberdade. As medidas jĆ” estĆ£o previstas no artigo 319 do CPP, mas, segundo Lewandowski, a julgar pelos recursos que chegam Ć s turmas do STF, muitos juĆ­zes continuam a decidir na linha da "cultura do encarceramento". Tanto o presidente em exercĆ­cio do STF como o ministro da JustiƧa ressaltaram nĆ£o ser possĆ­vel aceitar, sem nenhuma providĆŖncia, o fato de que 40% dos 500 mil detentos - ou seja, cerca de 200 mil - estejam na condiĆ§Ć£o de presos provisĆ³rios.

InfluĆŖncia humana Ć© clara no aquecimento "inequĆ­voco" do planeta, diz IPCC

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Painel Intergovernamental de MudanƧas ClimĆ”ticas divulga primeira parte de estudo sobre aumento da temperatura no globo e afirma que Ćŗltimas trĆŖs dĆ©cadas foram sucessivamente mais quentes que qualquer outra desde 1850. O aquecimento do planeta Ć© "inequĆ­voco", a influĆŖncia humana no aumento da temperatura global Ć© "clara", e limitar os efeitos das mudanƧas climĆ”ticas vai requerer reduƧƵes "substanciais e sustentadas" das emissƵes de gases de efeito estufa. A conclusĆ£o Ć© do Painel Intergovernamental de MudanƧas ClimĆ”ticas (IPCC), que divulgou nesta quinta-feira (30/01), em Genebra, a primeira parte do quinto relatĆ³rio sobre o tema.

'GUANTƁNAMO PAULISTA'

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Sem terem cometido novos crimes, jovens egressos da FundaĆ§Ć£o Casa seguem detidos Alckmin manda 13 agentes penitenciĆ”rios para 'cuidar' de jovens em hospital psiquiĆ”trico Unidade Experimental de SaĆŗde abriga cinco infratores egressos da FundaĆ§Ć£o Casa que nĆ£o cumprem pena nem recebem tratamento mĆ©dico. InstituiĆ§Ć£o desrespeita direitos e sofre questionamento da ONU por Sarah Fernandes, da RBA  SĆ£o Paulo – Apesar de teoricamente nĆ£o se tratar de um presĆ­dio e sim de um hospital psiquiĆ”trico do governo do estado de SĆ£o Paulo, a Unidade Experimental de SaĆŗde (UES) receberĆ” nos prĆ³ximos dias 13 agentes penitenciĆ”rios de seis regiƵes do estado. LĆ” estĆ£o encarcerados cinco jovens infratores diagnosticados com transtorno de personalidade antissocial, que nĆ£o cumprem pena nem recebem tratamento mĆ©dico, como denunciou reportagem da RBA. O equipamento viola direitos constitucionais e sofre questionamentos atĆ© das NaƧƵes Unidas.

Relembrando a Satiagraha e as primeiras batalhas midiƔticas

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Luis Nassif

Ato homenageia sindicalistas e trabalhadores vĆ­timas da ditadura militar

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: TransmissĆ£o ao vivo   :  www.tvt.org.br/aovivo

Folha diz que violĆŖncia epidĆŖmica em SP Ć© "aceitĆ”vel"

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Ɖ elogiĆ”vel a reduĆ§Ć£o dos homicĆ­dios. Mas dizer que a taxa de 10,5 assassinatos para cada 100 mil habitantes Ć© "aceitĆ”vel" Ć© uma estupidez sem tamanho. O Estado de SĆ£o Paulo fechou 2013 com taxa de 10,5 assassinatos para cada 100 mil habitantes. Frente a 2012, houve reduĆ§Ć£o de 24,5%. Em 2003, ocorreram 10.954 mortes intencionais. Ɖ elogiĆ”vel a reduĆ§Ć£o dos homicĆ­dios. AliĆ”s, uma vida que seja preservada jĆ” Ć© um feito extraordinĆ”rio, sobretudo num paĆ­s semialfabetizado em que a quase totalidade nĆ£o sabe o que Ć© a Ć©tica fundada no respeito Ć  vida, aos animais, Ć  natureza e ao bom uso da tecnologia. Todo esforƧo pela vida merece nosso apoio, mas dizer que a taxa citada Ć© “aceitĆ”vel” ou que se trata “de patamar considerado aceitĆ”vel internacionalmente” (Folha 18/1/14, p. 1) Ć© uma estupidez sem tamanho, pelo seu senso acrĆ­tico e desparametrado.

A ditadura nossa de cada dia

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Algo estĆ” muito errado quando a imagem da polĆ­cia estĆ” associada nĆ£o Ć  defesa da vida do cidadĆ£o, mas Ć s armas, Ć  morte, aos sĆ­mbolos de caveiras e punhais Antonio Lassance A palavra "polĆ­cia" tem uma origem comum com a palavra “polĆ­tica”. Ambas vĆŖm do grego politeia, que quer dizer comunidade. Quando a pĆ³lis se reunia para decidir, fazia a lei. Policiar era fazer cumprir as decisƵes da comunidade. A missĆ£o policial Ć©, desde entĆ£o, vigiar e punir, de forma legitimada, para o bem da pĆ³lis. Algo estĆ” errado quando uma instituiĆ§Ć£o que deveria proteger e servir a sociedade causa medo e Ć© objeto de uma profunda desconfianƧa.

DANTAS-GILMAR TREMEI! “OPERAƇƃO BANQUEIRO” Ɖ O QUE MAIS VENDE !

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AtĆ© na lista da Folha ! Breve os jornalistas investigativos da Folha (*) e seus Ilustres colonistas (**) dedicarĆ£o a Rubens Valente uma daqueles pĆ”ginas inteiras cheias de cascas de banana.

Lula fala sobre internet e redes sociais

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MetrƓ suspende 10 contratos suspeitos firmados com cartel no governo Serra

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Blog do ZĆ©   / Por  Equipe do Blog Contratos superfaturados em R$ 875 milhƵes; o preƧo de cada trem reformado custa 85% do valor de um trem novo;  aos quatro contratos originais foram acrescidos outros seis; e 36 dos 98 trens, jĆ” reformados, apresentaram problemas e estĆ£o parados. Estas, entre outras,  sĆ£o as quatro principais razƵes que levaram o MinistĆ©rio PĆŗblico (MP) a pedir a interrupĆ§Ć£o de contratos no valor de R$ 2,5 para a reforma de 98 trens no metrĆ“ de SĆ£o Paulo. Estes contratos de reforma – - quatro inicialmente, mais seis adicionais – foram assinados entre 2008 e 2010, durante a gestĆ£o do governador JosĆ© Serra (PSDB). A notĆ­cia da suspensĆ£o foi dada inicialmente pelo Painel polĆ­tico da Folha de S.Paulo, ontem, reproduzida aqui no blog e publicada hoje completa, com detalhes, no mesmo jornal. ƀ Folha, o governador tucano Geraldo Alckmin confirma a suspensĆ£o – temporĆ”ria, por 90 dias – mas diz que nĆ£o Ć© nada disso que estĆ£o falando.

Paulo Nogueira Ć  Traumann: mais pluralismo teria evitado golpe militar

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Autor: Miguel do RosĆ”rio Ɖ um privilĆ©gio para a blogosfera ter, entre seus quadros, uma figura experiente como Paulo Nogueira. NĆ£o sĆ³ experiĆŖncia, mas disposiĆ§Ć£o em partilhĆ”-la com os internautas, contando o que viveu e observou durante os anos em que trabalhou na grande mĆ­dia brasileira. Sua descriĆ§Ć£o  de como funciona o Conselho Editorial da Globo, com riqueza de detalhes, deveria ser lida em sala de aula, para todos entenderem que um jornal muitas vezes Ć© uma empresa que visa o lucro e o poder, e nĆ£o necessariamente a verdade e a justiƧa social. Hoje Nogueira conta um pouco sobre o novo secretĆ”rio de comunicaĆ§Ć£o da PresidĆŖncia da RepĆŗblica, Thomas Traumann, e faz observaƧƵes pertinentes ao medo da grande mĆ­dia, em especial a Globo, de que o governo mude os rumos da distribuiĆ§Ć£o de verbas, investindo mais recursos na internet.

Banco Mundial: Bolsa Famƭlia aponta soluƧƵes para o mundo

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O Banco Mundial considera o programa Bolsa FamĆ­lia uma experiĆŖncia importante que contĆ©m liƧƵes a outros paĆ­ses sobre polĆ­ticas de reduĆ§Ć£o da desigualdade social. “Montar um sistema de proteĆ§Ć£o social nĆ£o Ć© apenas algo que pode ser feito, mas que deve ser feito e que Ć© possĆ­vel”, disse o diretor de ProteĆ§Ć£o Social do Banco Mundial, Arup Banerji, durante o painel Bolsa FamĆ­lia, uma dĆ©cada de inclusĆ£o social no Brasil, nesta quinta-feira (30), em Washington, nos Estados Unidos. “O programa mostra que Ć© possĆ­vel estabelecer metas ambiciosas, colocando o foco das aƧƵes nas famĆ­lias”, elogiou Banerji. “AlĆ©m disso, aponta que se pode buscar e produzir evidĆŖncias cientĆ­ficas para implementar e aprimorar o programa”. Ele e outros diretores do Banco Mundial estiveram reunidos com a ministra do Desenvolvimento Social e Combate Ć  Fome, Tereza Campello. Com a polĆ­tica de transferĆŖncia de renda, 36 milhƵes de brasileiros se mantĆŖm fora da linha de pobreza do ponto de vista de renda.

Para os EUA, Celac "traiu a democracia" com apoio a Cuba

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  Os Estados Unidos declararam, por meio de um comunicado do Departamento de Estado, que os participantes da 2ĀŖ CĆŗpula da Celac, realizada em Havana de 27 a 29 de janeiro, com sua declaraĆ§Ć£o final, “traĆ­ram o compromisso da regiĆ£o aos princĆ­pios democrĆ”ticos”. As declaraƧƵes ingerencistas foram prontamente rebatidas pelo presidente venezuelano, NicolĆ”s Maduro: “engulam sua declaraĆ§Ć£o porque a AmĆ©rica Latina seguirĆ” seu caminho em paz” e pediu respeito ao continente.

O ataque da Globo aos “blogs sujos” e as chances de um mundo novo

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Thomas Traumann Enviado por Miguel do RosĆ”rio Ɖ o tipo de matĆ©ria para ler com um brilho malicioso nos olhos. Quer dizer que a toda poderosa Globo estĆ” mesmo preocupada com os “blogs sujos”? AliĆ”s, que sintomĆ”tico a Globo usar a mesma expressĆ£o usada por JosĆ© Serra, em 2010, para se referir aos blogs polĆ­ticos que lhe davam combate. A pretexto de escrever sobre a demissĆ£o de Helena Chagas, atual chefe da Secretaria de ComunicaĆ§Ć£o Social da PresidĆŖncia da RepĆŗblica, e sobre uma possĆ­vel mudanƧa de rumo na polĆ­tica de comunicaĆ§Ć£o da presidĆŖncia da repĆŗblica, a Globo mostra todo seu pavor de perder a “boquinha” que, hĆ” dĆ©cadas, mantĆ©m junto Ć  ViĆŗva. Em  matĆ©ria  estampada na capa do site, a Globo dispara alguns comentĆ”rios sobre os “blogs sujos” que, evidentemente, foram sopesados a dedo para nos prejudicar. Mas acabam nos dando mais cartaz do que talvez merecemos. Por isso o brilho malicioso nos olhos. Trecho em questĆ£o:

Dona Zelite reclama: meteram a mĆ£o no meu IOF

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A Zelite estĆ” inconformada. Agora, seu rolezinho no exterior ficou mais caro. Fui vĆ­tima de um atentado violento ao meu direito de livre compra, diz ela. Estanislaw Castelo Paris -  Tendo chegado Ć  capital francesa na semana passada, Dona Zelite cumpriu uma estafante agenda de entretenimento que incluiu um rolezinho bĆ”sico pela cĆ©lebre avenida dos Champs-ElysĆ©es, de manhĆ£, uma tarde na Eurodisney e um colĆ³quio com Joaquim Barbosa, Ć  noite. Mas nada disso foi suficiente para acalmĆ”-la. Dona Zelite estĆ” possessa. "Fui vĆ­tima de um atentado violento ao meu direito de livre compra" - disse a cidadĆ£ do mundo que tem sua residĆŖncia oficial em HigienĆ³polis, o bairro chiquĆ©rrimo de SĆ£o Paulo. “Ofende a DeclaraĆ§Ć£o Universal dos Direitos Humanos”!”.

Acabou o ciclo do PT?

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Dilma mantem alto apoio popular, Ć© favorita para reeleger-se este ano, os Ć­ndices sociais sĆ£o melhores ainda do que quando a economia crescia mais. por Emir Sader A cantilena volta a cada eleiĆ§Ć£o. Em 2006, nem era preciso, porque o ciclo seria cortado logo no inĆ­cio, se as previsƵes da oposiĆ§Ć£o de que, depois da campanha midiĆ”tica contra o governo e o PT e o estrangulamento de recursos no Congresso, dessem certo. NĆ£o contavam com a astĆŗcia do governo Lula, que jĆ” podia contar com os resultados da prioridade do social, que havia acertado a mĆ£o com as polĆ­ticas sociais e pĆ“de derrotar de novo a oposiĆ§Ć£o. Em 2010 entĆ£o, os que teorizavam que era o lulismo o que segurava o governo, se entusiasmavam com a possibilidade de voltarem a governar, amparados na “cientĆ­fica” previsĆ£o do diretor do Ibope e na galhofa de que a Dilma era um poste.

Obama: o mercado vai bem, o povo vai mal

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Adultos em idade produtiva compƵem a maioria dos lares nos EUA que depende de ajuda estatal para alimentaĆ§Ć£o: de cada 7 pessoas, uma recebe vale refeiĆ§Ć£o. por: Saul Leblon A economia dos EUA caminha a duas velocidades. A expansĆ£o em 2013 foi tĆ­mida: 1,9% de crescimento. No Ćŗltimo trimestre avanƧava a bordo de uma taxa anualizada de 3%, mas ainda abaixo dos 4% preconizados pelos otimistas. O consumo cresce, mas os pedidos de seguro desemprego tambĆ©m. Um dos principais patrimĆ“nios dos EUA, a classe mĆ©dia afluente, derrete.

Anatel perdoa multas das teles e comemora

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JĆ” nĆ£o bastassem as multas irrisĆ³rias aplicadas Ć s teles pelas infraƧƵes cometidas contra os usuĆ”rios, a Anatel (AgĆŖncia Nacional de TelecomunicaƧƵes) comemorou a desoneraĆ§Ć£o das multas de 190 Processos de ApuraĆ§Ć£o de Descumprimento de ObrigaƧƵes (Pados) movidas contra as empresas em 2013. Os Pados nem sequer foram apreciados porque as concessionĆ”rias deixaram de recorrer das sanƧƵes em troca de desconto dos valores das multas aplicadas. Segundo o presidente da agĆŖncia, JoĆ£o Rezende, a medida Ć© prevista no Regulamento de AplicaĆ§Ć£o de SanƧƵes Administrativas (Rasa), aprovado em maio de 2012, que permite a Anatel perdoar as dĆ­vidas das teles em atĆ© 90%. “O texto traz uma sĆ©rie de pontos positivos, que modernizam a aplicaƧƵes de multas”, disse Rezende, ressaltando mais uma benesse em prol das teles estrangeiras.

Guerra das teles a golpes de machado…E Paulo Bernardo nem aĆ­…

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 Fernando Brito Ɖ de admirar a capacidade pleonĆ”stica do Conselho Administrativo de Defesa EconĆ“mica, o Cade, ao definir “praticas anticoncorrenciais”o que a Oi Ć© acusada de fazer contra a GVT. Segundo esta, a “Broi” – nome que a empresa ganhou de Paulo Henrique Amorim depois dos acertos entre Carlos Jereissati e Daniel Dantas, “ teria cortado cabos de ligaĆ§Ć£o de telefones da GVT na infraestrutura compartilhada entre prestadoras de serviƧos de telefonia e de TV a cabo em prĆ©dios residenciais ”. Reparem bem:  cortar cabos telefĆ“nicos ! A matĆ©ria do  Valor  Ć© estarrecedora:

NĆ£o venham com essa de que Chagas caiu por causa de “blogs sujos”. Caiu por viver em outro mundo

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  Autor: Fernando Brito Ser assessor de ComunicaĆ§Ć£o – agora elevado a status de SecretĆ”rio – de Governo nĆ£o Ć© fĆ”cil em circunstĆ¢ncia alguma. Ɖ viver de sobressaltos, a apagar incĆŖndios, a equilibrar Ć©tica profissional com o sigilo e a disciplina que implicam estar no centro de decisƵes polĆ­ticas. E nĆ£o deixar que nada disso tire vocĆŖ do foco que a comunicaĆ§Ć£o deve ter para que seja instrumento de realizaĆ§Ć£o do projeto administrativo- polĆ­tico-social daquele Governo. Quando um governo Ć© odiado, espancado e sitiado pelos interesses da mĆ­dia empresarial, tudo piora em grau exponencial.

Helena Chagas serĆ” demitida

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ex-ministro Franklin Martins Por: Miguel do RosĆ”rio Nota publicada hoje na coluna Painel, da Folha: Dilma irĆ” nomear o porta-voz do governo para chefiar a Secom Canal direto Dilma Rousseff decidiu nomear o porta-voz do governo, Thomas Traumann, para chefiar a Secretaria de ComunicaĆ§Ć£o Social , no lugar de Helena Chagas. Com a mudanƧa, a presidente quer fortalecer a comunicaĆ§Ć£o do Planalto, alvo de crĆ­ticas do PT e de ministros, no ano eleitoral. A Secom terĆ” interlocuĆ§Ć£o direta com o ex-ministro Franklin Martins e com o marqueteiro JoĆ£o Santana, que coordenarĆ£o a comunicaĆ§Ć£o da campanha Ć  reeleiĆ§Ć£o. Consultados, eles aprovaram a troca. *

Quem Ć© Thomas Traumann, ¨indicado?¨ para a SECOM

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-Preste atenĆ§Ć£o nessa matĆ©ria:  Publicado em 21/01/2012 Palocci re-encarna no Planalto. Mantega, cuidado ! Trata-se, portanto, de um fenĆ“meno de re-encarnaĆ§Ć£o. Toni voltou. Compartilhe Vote: ( +33 ) | Imprimir O ansioso blogueiro tem memĆ³ria:  “Carta denuncia: Palocci quer derrubar Mantega” . Enquanto exerceu a Casa Civil – funĆ§Ć£o irrelevante, face a “consultoria” milionĆ”ria -, Antonio Palocci vazou informaƧƵes para os colonistas (*) do Brasil inteiro com a indesmentĆ­vel intenĆ§Ć£o de detonar o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, e acumular as duas irrelevantes pastas: Fazenda e a Casa Civil.

O Poder da InformaĆ§Ć£o

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No final de setembro do ano passado, recebi um grupo de alunos do oitavo semestre de Jornalismo da Universidade Metodista de Piracicaba. A UNIMEP faz um trabalho muito consistente de televisĆ£o universitĆ”ria , em apoio a seu curso de comunicaĆ§Ć£o, e oferece bons programas Ć  sua comunidade. Os estudantes me convidaram a falar para um documentĆ”rio, que seria parte dos produtos acadĆŖmicos de sua conclusĆ£o de curso.

OposiĆ§Ć£o: procura-se

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  Wanderley Guilherme dos Santos A crĆ­tica competente Ć© fundamental para o desempenho de qualquer governo. Quanto a isso, estamos Ć  mĆ­ngua. A oposiĆ§Ć£o brasileira Ć© rĆŗstica como oposiĆ§Ć£o. Se depender da oposiĆ§Ć£o o PaĆ­s nĆ£o vai andar. A infantilidade de seus protestos explica o agĆ“nico socorro que estĆ” pedindo Ć  descabelada desordem urbana. De seu prĆ³prio ventre, nada. Criticar a autoridade fiscal, por exemplo, por ter usado tributos e dotaƧƵes dos leilƵes para fechar as contas equivale a desancar o quitandeiro porque equilibra o livro-caixa recebendo o que lhe devem. Ɖ curial que o governo troca tributaĆ§Ć£o por serviƧos, administraĆ§Ć£o e projetos. LĆ” uma vez ou outra parte dos impostos se transforma em subsĆ­dios diretos e indiretos ao consumo e Ć s despesas dos grupos vulnerĆ”veis. Chama-se redistribuiĆ§Ć£o de renda e vem ocorrendo hĆ” pouco mais de dez anos no Brasil. Ɖ isso que provoca espuma na garganta oposicionista e a faz perder o senso de ridĆ­culo.

UM QUERIDINHO EM DAVOS

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  Paulo Moreira Leite Diretor da Sucursal da ISTOƉ em BrasĆ­lia, Ć© autor de "A Outra HistĆ³ria do MensalĆ£o". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direĆ§Ć£o na VEJA e na Ɖpoca. TambĆ©m escreveu "A Mulher que Era o General da Casa". PrivatizaĆ§Ć£o do petrĆ³leo mexicano transformou Pena Nieto na estrela de empresĆ”rios, consultores e lobistas Acabo de ler que o presidente do MĆ©xico, PeƱa Nieto,  foi uma das estrelas de Davos.Quem diz isso Ć© o Financial Times, num texto onde lembra ainda que o governo de Dilma Rousseff foi criticado atĆ© pelo economista chefe do ItaĆŗ, Ilan Goldfarb. 

Mais 60 mil famĆ­lias do semiĆ”rido passarĆ£o a ter acesso a Ć”gua

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  A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do SĆ£o Francisco e do ParnaĆ­ba (Codevasf) formalizou, nesta semana, com publicaĆ§Ć£o no DiĆ”rio Oficial da UniĆ£o, contratos para a instalaĆ§Ć£o de mais um lote de cisternas de abastecimento humano do programa Ɓgua para Todos. Com a medida, mais 60.405 famĆ­lias moradoras de comunidades rurais difusas do semiĆ”rido em cinco estados passarĆ£o a ter acesso a Ć”gua.

A INTEGRAƇƃO E AS ARMAS

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Postado por  Mauro Santayana (Hoje em Dia) - Durante boa parte do sĆ©culo XX, principalmente nas dĆ©cadas de 40, 50, 60 e 70, os militares latino-americanos costumavam ser apresentados e conhecer, uns aos outros, na entĆ£o tristemente famosa “Escola das AmĆ©ricas”. Um complexo militar norte-americano instalado na Zona do Canal do PanamĆ”, onde eram treinados e instruĆ­dos pelas forƧas armadas dos EUA, e cooptados por “tĆ©cnicos” do PentĆ”gono e da CIA, para cerrar fileiras com os Estados Unidos na luta contra o “comunismo” e a URSS. Era ali que urdiam e aprendiam como dar golpes sangrentos, nos quais a primeira vĆ­tima era a Liberdade, e a segunda, seus prĆ³prios povos, obrigados a padecer anos e anos sob o tacĆ£o de ditaduras, da quebra do Estado de Direito, do terror e da tortura.

Soldada israelense detalha abusos nos territĆ³rios palestinos

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Soldado israelense prende jovem palestino, estudante da Faculdade TĆ©cnica da Palestina, em Hebron, na CisjordĆ¢nia. A organizaĆ§Ć£o israelense de soldados “Quebrando o SilĆŖncio” divulgou mais um testemunho, nesta quarta-feira (29), desta vez de uma soldada que serviu em Hebron, na CisjordĆ¢nia. A regiĆ£o Ć© uma das mais afetadas pela ocupaĆ§Ć£o militar de Israel, tanto pela presenƧa extensa de colonos quanto por sua inclusĆ£o na chamada Ɓrea C do territĆ³rio palestino, que pressupƵe o controle total israelense. O testemunho divulgado nesta quarta Ć© de uma soldada nĆ£o identificada que pertenceu Ć  brigada Nahal das chamadas ForƧas de Defesa de Israel, e que esteve destacada para atuar em Hebron. “Um dia, eu saĆ­ do posto da guarda e tentei pegar uma carona. Estava muito frio em Hebron. Estava usando uma jaqueta de lĆ£ e nĆ£o tinha sinais visĆ­veis do meu ranque como oficial. Fiquei em pĆ©, como qualquer um, com o soldado na guarda. Diante dele havia um tipo de parada de Ć“nibus em que os p

O BRASIL DE DAVOS E DE MARIEL

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Postado por Mauro Santayana (JB) - A presidente Dilma foi a Davos, na SuiƧa, para reunir-se, entre outras personalidades, com o presidente do paĆ­s, Didier Burkhalter, o do grupo SAAB - sĆ³cio brasileiro no projeto dos caƧas Gripen NG - Hakan Buskhe, o da FIFA, Joseph Blatter, e CEOs de grandes multinacionais, como a UNILEVER e a NOVARTIS. E de lĆ”, para Havana, Cuba, para se encontrar com lĆ­deres do continente, na reuniĆ£o da CELAC - Comunidade de Estados da AmĆ©rica Latina e do Caribe, e participar, junto ao Presidente Raul Castro, de uma cerimĆ“nia emblemĆ”tica: a inauguraĆ§Ć£o da primeira etapa do terminal de containers e da Zona Especial de Desenvolvimento de Mariel, junto ao porto do mesmo nome, financiado com dinheiro brasileiro e construĆ­do por empresas nacionais de engenharia - que geraram, com o projeto, 198.000 empregos no Brasil - em associaĆ§Ć£o com firmas locais, no valor aproximado de um bilhĆ£o de dĆ³lares.

Ministro Amorim anuncia criaĆ§Ć£o de Escola de Defesa CibernĆ©tica

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Durante a abertura do seminĆ”rio “SeguranƧa da InformaĆ§Ć£o”, promovido pelo ServiƧo Federal de Processamento de Dados (Serpro), o ministro da Defesa, Celso Amorim, anunciou que um grupo de trabalho criado no Ć¢mbito da pasta apresentou projeto de criaĆ§Ć£o da Escola Nacional de Defesa CibernĆ©tica.  O grupo, segundo o ministro, deve concluir o modelo nas prĆ³ximas semanas e jĆ” tem recursos da ordem de R$ 40 milhƵes para a montagem da escola. “A funĆ§Ć£o serĆ” a de formar profissionais que atuarĆ£o na Ć”rea de defesa cibernĆ©tica”, destacou Amorim. O seminĆ”rio teve por finalidade apresentar o programa Expresso V3, uma plataforma de software que, segundo o Serpro, simplifica a colaboraĆ§Ć£o em grupos, otimiza a execuĆ§Ć£o e aproxima a comunicaĆ§Ć£o entre indivĆ­duos e negĆ³cios das empresas.