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Mostrando postagens de janeiro 2, 2014

SentenƧa dupla

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Janio de Freitas da  Folha O presĆ­dio de Pedrinhas, no MaranhĆ£o, com as 14 decapitaƧƵes de presos por outros presos, foi que conquistou status de escĆ¢ndalo, mas foi o PresĆ­dio Central em Porto Alegre que no dia 30 passado motivou notificaĆ§Ć£o da ComissĆ£o Interamericana de Direitos Humanos ao Brasil, com prazo de 15 dias para sanar as monstruosidades ali impostas aos presos. Resumo mĆ­nimo: o presĆ­dio comporta 1.985 presos, amontoa 4.590; esgoto a cĆ©u aberto atravessa o que seria o pĆ”tio; o comando real hĆ” muito tempo Ć© exercido por facƧƵes criminosas. De Norte a Sul, portanto, o mesmo sistema. NĆ£o sĆ³ nos presĆ­dios. TambĆ©m o JudiciĆ”rio e o MinistĆ©rio PĆŗblico se reproduzem no Brasil todo.

PROFECIA QUE SE AUTOREALIZOU

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SuspensĆ£o de corredores desvaloriza voto popular e aumenta cerco a Haddad em ano de eleiĆ§Ć£o presidencial Ao suspender a construĆ§Ć£o dos corredores de Ć“nibus em SĆ£o Paulo, o Tribunal de Contas do MunicĆ­pio dĆ” sequencia ao conjunto de medidas que tem anestesiado os poderes do prefeito Fernando Haddad.  NĆ£o importa se vocĆŖ gosta ou nĆ£o dos corredores. Se acha que os tĆ”xis deveriam ser autorizados a trafegar nos espaƧos reservados aos Ć“nibus ou se eles sequer deveriam ser  construĆ­dos. SĆ£o Paulo debate os corredores de Ć“nibus desde que o primeiro deles foi  construĆ­do pelo prefeito (nomeado) MĆ”rio Covas. Jornais e emissoras derĆ”dio passaram um ano inteiro dando porrada. Quando a obra ficou pronta, atĆ© o novo prefeito, Janio Quadros, disse que era a favor. Isso Ć© histĆ³ria.

A “inflaĆ§Ć£o do verĆ£o” e a “fria” dos pessimistas

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Autor: Fernando Brito O Globo, naqueles seus fantĆ”sticos malabarismo para cumprir, todo dia, a dura missĆ£o de dizer que o Brasil estĆ” se acabando, apela hoje para uma supercriativa “inflaĆ§Ć£o de verĆ£o”, um  mix  de cerveja, refrigerantes, academias de ginĆ”stica, sorvete e vinho (?), entre outros produtos que tĆŖm a procura aumentada nos primeiros dias de verĆ£o e nas festas. Sugiro jĆ” ir preparando, tambĆ©m, a “inflaĆ§Ć£o do Carnaval”, a da Semana Santa e a da Copa. Isso Ć© tĆ£o cientĆ­fico quando medir os preƧos do varejo na rodoviĆ”ria do TietĆŖ, em SĆ£o Paulo, onde acabo de pagar R$ 12,40 por uma esfirra e um refresco de laranja, Ć© obvio.

PrisƵes desumanas sĆ£o exigĆŖncia de uma sociedade insuflada pela mĆ­dia

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Blog da Cidadania-Eduardo GuimarĆ£es O que mais assusta na tragĆ©dia ocorrida na regiĆ£o metropolitana de SĆ£o Luis (MA) e no Complexo PenitenciĆ”rio de Pedrinhas Ć© a constataĆ§Ć£o extemporĆ¢nea, tardia e hipĆ³crita da mĆ­dia, de parte da classe polĆ­tica e dos Poderes Executivo, Legislativo e JudiciĆ”rio sobre as condiƧƵes desumanas dessa prisĆ£o e de praticamente todas as outras pelo paĆ­s afora. AlguĆ©m acredita seriamente que um paĆ­s rico como este nĆ£o tem condiƧƵes de construir prisƵes minimamente dignas para os cerca de 500 mil presos brasileiros? AtĆ© porque, nĆ£o seria necessĆ”rio construir prisƵes para toda essa gente, mas apenas para a parte que constitui o excedente da populaĆ§Ć£o carcerĆ”ria.

DemĆ³stenes e seu “dolce far niente”. Ou de como o moralismo seletivo Ć© imoral

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Autor: Fernando Brito GraƧas ao Eduardo GuimarĆ£es, ficamos sabendo por onde anda o senador DemĆ³stenes Torres, a quem a imprensa “esqueceu”. Passou o reveillon em Firenze, na ItĆ”lia. Com direito a parar com a namorada e admirar a vitrine de uma loja da Louis Vuitton. Goza de um  otium cum dignitate , como diria CĆ­cero, o rival em oratĆ³ria de seu patrono grego, afastado do cargo de promotor, com seus vencimentos assegurados, R$ 25 mil, nada maus.

EducaĆ§Ć£o e fascĆ­nio da fama

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"Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada famĆ­lia" NĆ£o se culpe, indagando onde vocĆŖ errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive Por Frei Betto HĆ” pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornar-se desportista de projeĆ§Ć£o, alcanƧar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambiĆ§Ć£o e a crianƧa ou o adolescente passam a dar-se uma importĆ¢ncia ilusĆ³ria. Mergulha no estresse de corresponder Ć  expectativa. Tem de provar a si e aos outros que Ć© capaz, o melhor. Passa a viver, nĆ£o em razĆ£o dos valores que possui, mas do olhar do outro. Se ele cai nas drogas, a famĆ­lia, perplexa, se pergunta: “Como foi possĆ­vel? Logo ele, tĆ£o inteligente!” Foi possĆ­vel porque a famĆ­lia confundiu brilhantismo com seguranƧa. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda nĆ£o tinha asas. Deixou de dar-lhe atenĆ§Ć£o, colo, carinho.

A barbƔrie e o seu ventre

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Quando se evoca as agĆŖncias de risco para intimar o Estado a cortar programas sociais e garantir o dos rentistas, que futuro estamos projetando para o Brasil? por: Saul Leblon  Coube ao editor de Carta Maior, Marco AurĆ©lio Weissheimer, esticar o olhar para alĆ©m do muro da conveniĆŖncia que acomoda a questĆ£o prisional brasileira num cĆ­rculo de ferro feito de superlotaĆ§Ć£o, precariedade, guerra de facƧƵes e barbĆ”rie. As cinco palavras selam a vida de 500 mil pessoas que subsistem do lado de dentro, mas nĆ£o esclarecem o conjunto que interliga o seu destino ao dos demais 189,5 milhƵes que completam a sociedade do lado de fora. SĆ£o destinos entrelaƧados, adverte  Weissheimer  na anĆ”lise ‘O PresĆ­dio Central e a nossa vida do lado de fora’

Livro que relata envolvimento de FHC com a CIA esgota ediĆ§Ć£o

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EstĆ” esgotado nas duas maiores livrarias do Rio o livro da escritora Frances Stonor Saunders Quem pagou a conta? A CIA na Guerra Fria da cultura, no qual o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso Ć© acusado, frontalmente, de receber dinheiro da agĆŖncia norte-americana de espionagem, para ajudar os EUA a “venderem melhor sua cultura aos povos nativos da AmĆ©rica do Sul”. O exemplar, cujo preƧo varia de R$ 72 a R$ 75,00, leva entre 35 e 60 dias para chegar ao leitor, mesmo assim, de acordo com a disponibilidade no estoque. O interesse sobre a obra da escritora e ex-editora de Artes da revista britĆ¢nica The New Statesman, no Brasil, pode ser avaliado ao longo dos cinco anos de seu lanƧamento.

EducaĆ§Ć£o brasileira: mudam-se os anos, permanecem as perspectivas

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Madalena Guasco * No fim de novembro deste ano, o IBGE divulgou sua SĆ­ntese de Indicadores Sociais – a qual traƧa um quadro do acesso dos cidadĆ£os aos direitos essenciais assegurados pela ConstituiĆ§Ć£o – e, de uma forma geral, detectou avanƧos significativos, incluindo no acesso Ć  educaĆ§Ć£o. Segundo os nĆŗmeros, o percentual de brasileiros sem completar oito anos de estudo – tempo mĆ­nimo na escola previsto em lei – caiu de 38,5% em 2002 para 30,6% em 2012. Por sua vez, houve expansĆ£o de matrĆ­culas de crianƧas de 4 a 5 anos na escola, cuja taxa subiu de 56,7% do total em 2002 para 78,2% em 2012. Na faixa etĆ”ria anterior a essa, que atende crianƧas de 0 a 3 anos, o percentual de frequĆŖncia Ć s creches quase dobrou em uma dĆ©cada, saltando de 11,7% para 21,2% de 2002 para 2012. JĆ” na faixa referente ao ensino mĆ©dio, entre adolescentes de 15 a 17 anos, a taxa de matrĆ­cula cresceu de 81,5% para 84,2%, ao passo que, no ensino superior, a participaĆ§Ć£o de jovens de atĆ© 24 anos subiu 9,8% pa

Hannah Arendt, o sionismo e a banalizaĆ§Ć£o do mal

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“Em 11 de maio de 1960, Ć s seis e meia da tarde, quando Eichmann desembarcou, como sempre, de um Ć“nibus que o trouxe para casa de seu lugar de trabalho, ele foi agarrado por trĆŖs homens e, em menos de um minuto, jogado dentro de um carro que estava Ć  espera, e que o levou para uma casa alugada num subĆŗrbio remoto de Buenos Aires. Por Claudio Daniel NĆ£o foram usadas drogas, nem cordas, nem algemas, e Eichmann reconheceu imediatamente que se tratava de um trabalho profissional, uma vez que nĆ£o foi usada nenhuma violĆŖncia desnecessĆ”ria; ele nĆ£o foi ferido. Ao lhe perguntarem quem era, ele respondeu instantaneamente: Ich bin Adolf Eichmann” (Arendt, 2013: 262).

“Nervosinho”, AĆ©cio pode perder apoio do DEM

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AĆ©cio Neves, o “nervosinho” cambaleante Por Altamiro Borges, em seu blog Em seu artigo na Folha desta segunda-feira (6), o senador AĆ©cio Neves (PSDB-MG) apresentou “uma lista resumida de cinco motivos para que o ministro [Guido Mantega] possa entender por que os brasileiros estĆ£o ‘nervosinhos’ com a situaĆ§Ć£o da economia”. Ele sĆ³ nĆ£o explicou porque os brasileiros continuam nervosos com a sua cambaleante candidatura, que nĆ£o sobe nas pesquisas e ainda corre o sĆ©rio risco de entrar em coma antes do pleito de outubro prĆ³ximo. Ele tambĆ©m evitou apresentar uma “listinha” dos graves problemas enfrentados pelo Brasil durante o triste reinado de FHC, seu “guru intelectual”, que deixou a presidĆŖncia da RepĆŗblica em 2003 totalmente desacreditado e odiado pelo povo.

MĆ­dia expressa o medo que a elite sente do povo

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Amar o jornalismo, criticar a imprensa Por Luciano Martins Costa em 03/01/2014 no ObservatĆ³rio da Imprensa A imprensa brasileira funciona como um partido de oposiĆ§Ć£o, mais eficiente, estruturado, coeso e determinado do que as agremiaƧƵes polĆ­ticas oficiais. Mas nĆ£o se trata de um partido de oposiĆ§Ć£o Ć  alianƧa que governa o Brasil desde 2003: Ć© uma organizaĆ§Ć£o polĆ­tica que em muitos aspectos se assemelha ao “Tea Party” americano, ou seja, um sistema estruturante do pensamento mais conservador que frequenta o espaƧo pĆŗblico. Se o governo federal estivesse nas mĆ£os do PSDB, e este atuasse como um partido socialdemocrata nos moldes europeus, a imprensa teria uma atitude semelhante, de oposiĆ§Ć£o. As evidĆŖncias do comportamento enviesado da mĆ­dia tradicional, aquela que domina a agenda institucional e serve Ć  indĆŗstria cultural, sĆ£o muitas e foram consolidadas paralelamente a um processo de empobrecimento da atividade jornalĆ­stica nas Ćŗltimas dĆ©cadas.

O HOMEM E O TEMPO

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Postado por Mauro Santayana (JB - Primeiro de Janeiro) - Sem poder dominar o tempo, e o inevitĆ”vel ciclo da vida, o homem passou a medi-lo, e tentar compreendĆŖ-lo, a partir da observaĆ§Ć£o da natureza. O primeiro relĆ³gio foi o Sol - e disso nos deixaram testemunho os arabescos rabiscados nas paredes das cavernas e as civilizaƧƵes antigas. Separados, na imaginaĆ§Ć£o humana, os dias e as noites - ou melhor, feita a luz, no gesto primevo de que  fala o Genesis - passamos a dividir a existĆŖncia pelas estaƧƵes, as chuvas e as secas - que ganharam importĆ¢ncia com o advento da agricultura - pelo movimento dos astros, os relĆ³gios de sombra, de Ć”gua e de areia,  os solstĆ­cios e as festas da colheita. O fascĆ­nio pelo tempo levou-nos ao pĆŖndulo e Ć s engrenagens, Ć  vibraĆ§Ć£o dos Ć”tomos, Ć  matemĆ”tica e Ć  fĆ­sica, Ć  computaĆ§Ć£o, Ć s teorias, como a da Relatividade, ao microcosmo que se mede em nanĆ“metros, ao universo quĆ¢ntico.

Dachau, a memĆ³ria como antĆ­doto contra a barbĆ”rie

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Na Alemanha, ao contrĆ”rio do Brasil, o resgate da memĆ³ria dos tempos de barbĆ”rie Ć© exigĆŖncia social, polĆ­tica de estado, fato consumado. Najla Passos Dachau  - No momento em que o Brasil comeƧa a discutir a pertinĆŖncia de se criar ou nĆ£o centros de memĆ³ria para garantir Ć s novas geraƧƵes o conhecimento histĆ³rico sobre as barbĆ”ries cometidas pela ditadura, um olhar sobre o tratamento destinado pelos alemĆ£es aos horrores nazistas pode ser revelador. LĆ”, como cĆ”, o acerto de contas com o passado estĆ” longe do fim, embora infinitamente mais avanƧado, com julgamentos e prisƵes em larga escala jĆ” efetuados. Mas lĆ”, ao contrĆ”rio de cĆ”, o resgate da memĆ³ria Ć© cobranƧa social, Ć© polĆ­tica de estado, Ć© fato consumado.   LĆ”, como cĆ”, ninguĆ©m tem dĆŗvidas que seja difĆ­cil ensinar aos jovens que o mundo nĆ£o Ć© um conto de fadas como pode fazer crer as histĆ³rias de reis e rainhas. Mas o fato Ć© que lĆ”, ao contrĆ”rio de cĆ”, os mesmos adolescentes que visitam o castelo do louco rei Ludovico

Jornalismo: deformaĆ§Ć£o na formaĆ§Ć£o

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Postado por  Cadu Amaral do blog do Cadu Jornalistas jĆ” saem “deformados” das faculdades. Foi isso que identificou uma pesquisa  realizada pela Universidade SĆ£o Paulo (USP) com o apoio da FundaĆ§Ć£o de Amparo Ć  Pesquisa do Estado de SĆ£o Paulo (FAPESP). Foram entrevistados 538 profissionais e os dados podem ser encontrados no e-book  As MudanƧas no Mundo do Trabalho do Jornalista (Editora Salta). A pesquisa foi dirigida por Roseli FĆ­garo, coordenadora do Centro de Pesquisa em ComunicaĆ§Ć£o e Trabalho da Escola de ComunicaƧƵes e Artes da Universidade de SĆ£o Paulo (ECA/USP). SĆ£o Paulo abriga cerca de 30% dos profissionais em atividade no jornalismo. E o que se pode constatar Ć© que as faculdades, principalmente as privadas, prevalece na formaĆ§Ć£o do estudante a lĆ³gica do mercado. A maioria dos entrevistados se formou em faculdades particulares e veem o jornalismo como um negĆ³cio qualquer. Como vender balas ou bebidas em bares.

Pedidos de falĆŖncia das empresas brasileiras caem 8,9% em 2013, aponta Serasa

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CRESCIMENTO DA ECONOMIA ƍndice Ć© o segundo menor desde que entrou em vigor a nova Lei de FalĆŖncias, em 2005, e se deve Ć  queda na inadimplĆŖncia do consumidor e ao crescimento maior que em 2012 Os pedidos de falĆŖncia por parte das empresas brasileiras tiveram queda de 8,9% em 2013, de acordo com indicador da Serasa Experian de FalĆŖncias e RecuperaƧƵes, divulgado nesta terƧa-feira (7). Foram 1.758 pedidos de falĆŖncia em todo o PaĆ­s, contra os 1.929 do ano anterior. O indicador Ć© apurado a partir das estatĆ­sticas de falĆŖncias requeridas e decretadas e das recuperaƧƵes judiciais e extrajudiciais registradas mensalmente registradas pelos Ć³rgĆ£os oficias. 

Banco do Brasil prorroga inscriƧƵes para concurso em fevereiro

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MERCADO DE TRABALHO SeleĆ§Ć£o externa 2013-002 vale para 8 estados e Distrito Federal, para formaĆ§Ć£o de cadastro de reserva do cargo de escriturĆ”rio O Banco do Brasil informou, nesta segunda-feira (6), que prorrogou as inscriƧƵes para a seleĆ§Ć£o externa 2013-002. Os candidatos podem se inscrever atĆ© 23h59 do prĆ³ximo dia 8, quarta-feira, por meio do site da FundaĆ§Ć£o Cesgranrio: www.cesgranrio.org.br . As provas estĆ£o previstas para serem aplicadas no dia 9 de fevereiro. A taxa Ć© de R$ 40. O concurso serĆ” realizado para formaĆ§Ć£o de cadastro de reserva, para o cargo de escriturĆ”rio, nos estados de Alagoas, Bahia, GoiĆ”s, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais (exceto para as cidades constantes do Anexo I do edital), ParĆ”, SĆ£o Paulo, Tocantins e o Distrito Federal.

MTE lanƧa edital com 450 vagas de nƭveis mƩdio e superior

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Concurso Vagas sĆ£o para vĆ”rias cidades do Brasil e destinadas Ć  carreira da PrevidĆŖncia da SaĆŗde e do Trabalho (CPST) ComeƧam na prĆ³xima segunda-feira, dia 13, e vĆ£o atĆ© 3 de fevereiro, as inscriƧƵes para o concurso pĆŗblico do MinistĆ©rio do Trabalho e Emprego – MTE destinado ao provimento de vagas de nĆ­vel mĆ©dio e superior da Carreira da PrevidĆŖncia da SaĆŗde e do Trabalho (CPST. O concurso havia sido autorizado pelo MinistĆ©rio do Planejamento em setembro de 2013, pela Portaria nĀŗ 339.

Nota oficial do PT Paulista sobre a decretaĆ§Ć£o da prisĆ£o do deputado JoĆ£o Paulo Cunha

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07 jan 2014 / 0 ComentĆ”rios /   destaque   / Por  Equipe do Blog “Trata-se do ato final de um processo viciado e de um julgamento espectaculoso e midiĆ”tico que ignorou princĆ­pios basilares do direito, como o duplo grau de jurisdiĆ§Ć£o e a ampla defesa”. Confiram a Ć­ntegra da nota publicada no  portal do PT-SP : Segunda-feira, 6 de janeiro de 2014 Com a mesma indignaĆ§Ć£o que recebemos a notĆ­cia da prisĆ£o injusta de trĆŖs de nossos companheiros em 15 de novembro, recebemos hoje a notĆ­cia da igualmente injusta decretaĆ§Ć£o da prisĆ£o do Deputado JoĆ£o Paulo Cunha.

Quem deveria ficar “nervosinho”

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Por Clovis Rossi,  na Folha . HĆ” algo de profundamente errado em um paĆ­s, um certo Brasil, em que os ricos choram (e de barriga cheia), ao passo que os pobres parecem relativamente felizes. Na ponta dos mais ricos, refiro-me Ć  pesquisa da consultoria Grant Thornton que “Mercado” publica hoje e que mostra um absurdo recorde de pessimismo entre os executivos brasileiros. Na ponta dos pobres, valem as sucessivas pesquisas que mostram satisfaĆ§Ć£o majoritĆ”ria com o governo Dilma Rousseff, a ponto de 11 de cada 10 analistas apostarem, hoje por hoje, na reeleiĆ§Ć£o da presidente. Como ninguĆ©m vota em governo que o faz infeliz, sĆ³ se pode concluir que uma fatia majoritĆ”ria dos brasileiros, especialmente os pobres, estĆ” rindo.

Fim de festa

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Por pior que seja uma festa, ela Ć© o condimento necessĆ”rio para os dias e noites brancos que temos de atravessar nesta vida CrĆ“nica do Menalton Nada hĆ” mais melancĆ³lico do que fim de festa. As duas paisagens, a exterior e a interior, geralmente sĆ£o desoladoras por  Menalton Braff  —  publicado  06/01/2014 17:02 Nada hĆ” mais melancĆ³lico do que fim de festa. As duas paisagens, a exterior e a interior, geralmente sĆ£o desoladoras. Foi bem isso que eu senti outro dia. Tive de voltar na manhĆ£ seguinte ao local do crime e quase nĆ£o acreditei no que vi. Em lugar do brilho da vĆ©spera, seus arranjos com bandeirolas coloridas, suas fitas e topes, em lugar das mesas organizadas segundo o mais apurado gosto, o que vi parecia o campo devastado por uma guerra furiosa. Restos de comida jogados por cima e por baixo das mesas; garrafas esparramadas; tocos de cigarro esmagados dentro de copos plĆ”sticos ainda com restos de refrigerante. O salĆ£o, na verdade, pareceu-me um imenso cinzeiro

A solidĆ£o latinoamericana

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A AmĆ©rica Latina vive hoje outro tipo de solidĆ£o. VĆ”rios dos seus governos desenvolvem polĆ­ticas pĆ³s-neoliberais, na contramĆ£o dos ventos do centro do capital. por Emir Sader em 06/01/2014 Ć s 14:28 A AmĆ©rica Latina viveu a solidĆ£o dos anos 1990, quando sĆ³ existia nos processos de privatizaĆ§Ć£o e nas crises financeiras. AlĆ©m disso, sĆ³ notĆ­cias esportivas ou uma que outra eleiĆ§Ć£o que escolhia nomes distintos para o mesmo tipo de governo, falavam do continente fora das fronteiras. Era uma solidĆ£o com as promessas de que a via escolhida entĆ£o seria a da integraĆ§Ć£o na globalizaĆ§Ć£o. Um que outro mandatĆ”rio, como FHC, era convidado para alguma cĆŗpula da chamada “terceira via”, para demonstrar que ainda havia algo de vida inteligente no Sul do mundo.

JustiƧa a Jango: nĆ£o deixou o Brasil virar um Vietnam

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6 de janeiro de 2014 | 14:15  Autor: Fernando Brito A  gravaĆ§Ć£o do diĆ”logo de John Kennedy  em que ele cogita de uma intervenĆ§Ć£o militar americana no Brasil e no VietnĆ£ faz justiƧa ao ex-presidente JoĆ£o Goulart. Jango nĆ£o foi um covarde que deixou de reagir, quando podia, aos golpistas daqui. Em agosto de 64, quatro meses depois do golpe no Brasil, o governo americano forjou um ataque da marinha norte-vietnamita a seus navios, para justificar a intervenĆ§Ć£o direta dos EUA naquele paĆ­s. Ali ficariam 10 anos, atĆ©  serem escorraƧados, mas deixando um rastro de morte, destruiĆ§Ć£o e sofrimento que aterrorizou o mundo inteiro. Faria o mesmo aqui, naqueles dias, se houvesse resistĆŖncia? A gravaĆ§Ć£o mostra que isso nĆ£o Ć© um delĆ­rio ou propaganda antiamericana.

Dilma: Os brasileiros comeƧam 2014 confiantes que irĆ£o sediar a Copa das Copas

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A presidenta Dilma Roussef afirmou nesta segunda-feira (6), em sua conta no  Twitter , que os brasileiros comeƧam 2014 confiantes que irĆ£o sediar a Copa das Copas. Segundo Dilma, a procura por ingressos para os jogos – a maior em todas as Copas – mostra que torcedores do mundo inteiro confiam no Brasil. “Os brasileiros comeƧam 2014 confiantes que irĆ£o sediar a Copa das Copas. No Brasil, a Copa estarĆ” em casa, pois este Ć© o paĆ­s do futebol. Todos os que vierem ao Brasil serĆ£o bem recebidos, porque somos alegres e acolhedores. Esta serĆ” a Copa de 12 cidades-sede, da floresta AmazĆ“nica aos pampas gaĆŗchos, das montanhas de Minas Ć s praias cariocas, das dunas do Nordeste Ć  metrĆ³pole de SĆ£o Paulo. Os turistas terĆ£o oportunidade de conhecer este paĆ­s multicultural e batalhador. Um Brasil que estĆ” enfrentando o desafio de acabar com a misĆ©ria e de gerar oportunidades para todos. A procura por ingressos para os jogos – a maior em todas as Copas – mostra que torcedores do mundo inteiro c

AtenĆ§Ć£o! Cenas fortes. Descaso do governo paranaense com policiais militares em Campo Magro

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Bomba! Eduardo Campos detona Dilma em vĆ­deo!

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Enviado por Miguel do RosƔrio Impressionante vƭdeo com o governador de Pernambuco proferindo barbaridades contra a presidente!

Quem vai fazer o serviƧo?

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A sedimentaĆ§Ć£o da agenda conservadora para 2014 envolve a adesĆ£o de um pedaƧo da esquerda e o silencio desfrutĆ”vel de outro. O padrĆ£o Ć© o cerco ao IPTU em SP. por: Saul Leblon  Quem vai fazer o serviƧo? A sedimentaĆ§Ć£o da agenda conservadora para 2014 envolve a adesĆ£o de um pedaƧo da esquerda e o silencio desfrutĆ”vel de outro. O padrĆ£o foi testado e bem sucedido no cerco ao reajuste do IPTU em SĆ£o Paulo. Os interesses atingidos sĆ³ tiveram sucesso em sabotar  a medida graƧas Ć  omissĆ£o dos que sabiam o que estava em jogo, mas preferiram silenciar. Ɖ essa capacitaĆ§Ć£o ao exercĆ­cio da cumplicidade que a emissĆ£o conservadora  opera de forma explĆ­cita nos dias que correm.

Copa e anti-copa

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O irrequieto sr. Blatter, do alto da montanha suƭƧa onde vive, acusou o Brasil de ser o paĆ­s que mais atrasou as obras da Copa do Mundo. FlĆ”vio Aguiar O irrequieto sr. Blatter, do alto da montanha suƭƧa onde vive, acusou o Brasil de ser o paĆ­s que mais atrasou as obras da Copa do Mundo. Pode-se dizer que ele deu, no plano internacional, o pontapĆ© inicial do que vai ser o jogo do ano de 2014. Do jogo fora das quatro linhas, bem entendido. TerĆ” como ponta-de-lanƧas as mĆ­dias atacantes Economist e Financial Times, com o meio do campo reforƧado por setores neo-liberais de outras mĆ­dias, que incluirĆ£o atĆ© o New York Times, o The Guardian, Le Monde, Corriere della Sera, El Pais, e provavelmente a germĆ¢nica Der Spiegel. Na defesa, dando bico para tudo quanto Ć© lado, estarĆ£o os cronistas do desastre anunciado no Brasil, os arautos da velha mĆ­dia, que estĆ£o apostando em: