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Apoiar a independência de Taiwan é "brincar com fogo", alerta Xi em conversa com Biden

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Os líderes das duas maiores potências globais conversaram por mais de 3 horas. - Mandel Ngan / AFP   Por DW no Brasil de Fato O presidente americano, Joe Biden, advertiu seu homólogo chinês, Xi Jinping, contra um confronto entre as duas maiores economias do mundo. É responsabilidade de ambos "garantir que a concorrência entre nossos países não degenere em conflito, seja intencional ou não", disse Biden a Xi durante uma videoconferência que gerou grandes expectativas na comunidade internacional nesta segunda-feira (15/11). Biden disse ser "importante os dois países se comunicarem de forma transparente e honesta". Já o presidente chinês chamou Biden de "velho amigo". Ele ressaltou que os dois países devem buscar uma cooperação mais estreita, por exemplo no campo das mudanças climáticas, e precisam melhorar sua comunicação para coexistirem em paz. Disse ainda que "espera trabalhar com o presidente americano para promover um desenvolvimento

DISCURSO DE LULA NO INSTITUTO SCIENCES PO EM PARIS

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'Bolsonaro francês' é acusado de 'covardia política' ao instrumentalizar atentados de 2015

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  Um pôster publicitário do jornalista de extrema direita e polemista Eric Zemmour, em 9 de novembro de 2021 em Willer-sur-Thur, leste da França. Sebastien Bozon AFP   Por RFI O polemista francês de extrema direita Éric Zemmour, apelidado informalmente de "Bolsonaro francês" por parte de seus críticos, despertou uma onda de indignação na França neste domingo (14), entre sobreviventes, familiares das vítimas dos atentados de 2015 e na classe política francesa. As acusações do polemista contra o ex-presidente François Hollande, insinuando uma ligação entre os terroristas e os migrantes, e sua aparição no Bataclan no sexto aniversário dos atentados, chocaram o país. Zemmour, que não esconde suas ambições presidenciais , foi ao Bataclan na noite de sábado, onde reiterou suas

Cuba está sob ataque nas redes sociais

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    Havana, 15 nov (Prensa Latina) Depois de várias semanas sitiadas, Cuba recebe hoje um ataque com mísseis teleguiados das redes sociais, e mais uma vez o Twitter lidera o ataque contra a Revolução. A plataforma fundada pelo magnata estadunidense Jack Dorsey adultera tendências para os usuários, que em vez de ver a hashtag #CubaVive na primeira página, de longe a mais citada na rede, têm acesso direto àquela promovida por grupos desestabilizadores, para criar uma situação -absolutamente virtual- de ingovernabilidade. Até a madrugada de hoje, o #CubaVive havia sido citado mais de 420 mil vezes globalmente no Twitter nas últimas oito horas anteriores às 02h local, mas foi ignorado nos “trending topics” dos internautas. No entanto, a marca # 15NCuba, com menos de 300 mil menções em todo o mundo, nesse mesmo período captou todas as atenções e esteve no topo de todas as tendências, apesar de dois em cada cinco dos seus tweets e retuítes terem origem na apenas três

Fernando Brito: A segunda via fajuta do bolsonarismo

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    Por Fernando Brito - no Tijolaço Coube ao colunista Bernardo de Mello Franco, em O Globo , produzir a melhor definição do que se começa a assistir: o lançamento da candidatura de Sergio Moro é a “segunda via” do bolsonarismo que se perdeu na atuação desastrosa do atual presidente, que o ex-juiz de Curitiba ajudou a eleger e a quem foi pressurosamente servir. Sim, Moro é isso, um candidato que só aparece como algo relevante porque Jair Bolsonaro vem, como dizia a minha avó, se desmiliguindo ao ponto de a Folha registrar, hoje, que ele “ enfrenta debandada de aliados em estados onde é rejeitado “. E estes estados são “apenas” 20 entre as 27 unidades da federação onde os que os rejeitam superam a soma entre os que os apoiam e os que lhe são indiferentes. Como os bolsonaristas “raiz” tendem a votar em candidatos com seu apoio aberto, isso é um veto para candidatos a cargos majoritários – governador e senador – e um peneira para os proporcionais: fanático só vota em fanáti

Lula participa da Conferência de Alto Nível da América Latina no Parlame...

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COLETIVA DE IMPRENSA DE LULA NO PARLAMENTO EUROPEU EM BRUXELAS

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Tensa calma algumas horas antes das eleições na Argentina

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    Buenos Aires, 12 nov (Prensa Latina)  Há uma calma tensa no ar hoje na Argentina, onde a campanha eleitoral chegou ao fim e uma proibição está em vigor, apenas 48 horas antes de o país ir às urnas para eleger 151 novos membros do congresso. De La Quiaca, no norte da província de Jujuy, a Puerto Iguazú, em Misiones, Corrientes, Chaco ou Salta, as forças de segurança estão começando a se posicionar nas áreas de fronteira para guardar o desenvolvimento normal destas eleições, que serão um pouco mais calmas do que nas primárias de setembro passado, devido à queda acentuada das infecções de Covid-19. Conforme estipulado pela Câmara Nacional Eleitoral, de acordo com o artigo 31 da Lei 26.571, a partir das oito horas da manhã de sexta-feira e até três horas após o final da votação, os candidatos e as forças políticas não poderão fazer qualquer tipo de declaração ou propaganda política. A regra também se aplica a funcionários públicos e comunicadores sociais e inc

O Brasil que sabota o feijão e louva a soja

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  Por Camilla Veras Mota , na BBC Brasil Quem vê as plantações de soja a perder de vista no horizonte de Capão Bonito, no interior de São Paulo, não imagina que esta era, até o início dos anos 2000, a “capital do feijão”. Nas últimas duas décadas, uma série de fatores mudou o perfil das lavouras da região e contribuiu para que o feijão perdesse espaço. Literalmente: nas estimativas do engenheiro agrônomo Nélio Masayuki Uemura, da Cooperativa Agrícola de Capão Bonito, a área plantada encolheu de 15 mil hectares para cerca de 3 mil hectares. Entre os fatores que explicam a mudança está a praga da mosca branca, que chegou por volta do biênio entre 2000 e 2001 e praticamente inviabilizou uma das duas safras de feijão cultivadas todo ano pelos produtores da região. Outro determinante foi a inserção do Brasil nas grandes cadeias de commodities. Por ter um mercado internacionalizado, com negociação de contratos futuros, a soja acaba sendo mais segura para os produtores do qu

Sem Bolsonaro, soma de votos anti-Lula despencaria de 33% para 23%

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  Por Jeferson Miola Na última pesquisa de opinião [11/11] o instituto Vox Populi simulou cenários de 1º turno com e sem Bolsonaro. Esta simulação permite analisar quais candidaturas poderiam se beneficiar com a migração dos 21% do eleitorado bolsonarista. No cenário com todos candidatos anti-Lula da oligarquia dominante – que inclui Bolsonaro, Moro, Ciro, Datena, Dória, Mandetta e Pacheco –, Lula tem 44%. A soma das intenções de votos em todos seus oponentes alcança 33%, correspondentes aos 21% de Bolsonaro + os 12% de todos demais candidatos da direita e extrema-direita. Na simulação sem a opção Bolsonaro na urna eletrônica, Lula oscilaria para 45% e a soma das intenções de votos em todos demais candidatos anti-Lula despencaria de 33% para 23%. Neste cenário de ausência de Bolsonaro na eleição, como então poderia ficar a distribuição dos votos bolsonaristas? A Vox mostra que a maior migração do eleitorado bolsonarista seria para votos brancos/nulos , que aumentariam

Em campanha internacional pela Europa, Lula encontra futuro chanceler alemão Olaf Scholz

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  Em Berlim, Lula encontra o futuro chanceler alemão Olaf Scholz em 12 de novembro de 2021. © Redes Sociais / @ricardostuckert   Por RFI - 12/11/2021 O ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou na quinta-feira (11) em Berlim para o início de uma viagem por quatro países europeus. Nesta sexta (12), o petista encontrou o alemão Olaf Scholz, vencedor nas últimas eleições parlamentares da Alemanha. O giro do ex-presidente ainda prevê a participação em um evento no Parlamento Europeu, uma homenagem em Paris e encontros com  outros líderes de peso no cenário político do bloco. “Outro Brasil é possível. E vamos lembrar o mundo disso”. Foi com essas palavras que Lula resumiu nas redes sociais, ao desembarcar em Berlim, o mote da sua viagem pela Europa. O giro começou pe

¿Por qué OTAN podría hacer estallar guerra entre Ucrania y Rusia?

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  Militares de ejércitos de EE.UU. y Ucrania asisten a la ceremonia de apertura de un ejercicio militar en la región ucraniana de Lviv, 20 de septiembre de 2021. (Foto: Reuters)   Por HispanTV - 12/11/2021 Un análisis vincula el afán de EE.UU. y la OTAN por armar y apoyar a Ucrania con la posibilidad de que Kiev declare una guerra a Rusia. La revista estadounidense The National Interest , en un artículo publicado el jueves destaca que Estados Unidos y sus aliados de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) están armando “afanosamente” a Ucrania y participando en otras acciones que alientan a los líderes de Kiev a creer que tienen un fuerte respaldo occidental en su confrontación con Rusia y los separatistas de la región de Donbás (este de Ucrania). De acuerdo con el autor del texto, Ted Galen Carpenter, los líderes occidentales están siguiendo una “estrategia imprudente que está generando advertencias cada vez más precisas por parte de los funcionarios del

Manlio Dinucci: As Novas Armas Financeiras do Ocidente

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    Rede Voltaire | Roma (Itália) | 11 de Novembro de 2021 français italiano Nederlands     Novas armas estão a ser acrescentadas ao arsenal das políticas económicas e financeiras do Ocidente. A fim de compreender a sua natureza e alcance, é necessário partir das que foram utilizadas até agora: sanções - incluindo a mais pesada, o embargo - aplicadas principalmente pelos Estados Unidos e pela União Europeia contra Estados, empresas e indivíduos. É essencial compreender os critérios pelos quais são decididas: os EUA e a UE decidem, de acordo com o seu critério exclusivo, que um Estado ou outra entidade cometeu uma violação, estabelecem a sanção ou o embargo total e exigem que os Estados terceiros a cumpram, sob pena de retaliação. Em 1960, os Estados Unidos impuseram um embargo a Cuba que, ao libertar-se, tinha violado o "direito" deles (EUA) usarem a ilha como se fosse sua propriedade: o novo governo nacionalizou as propriedades dos bancos e das multinacionai

Pesquisa traz Lula com 48% e Bolsonaro com 21%. Rejeição ao presidente é de 69%

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  foto/Ricardo Stuckert/ Instituto Lula   Por Redação RBA  O ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem hoje a preferência de 48% do eleitorado, de acordo com nova pesquisa de intenções de voto sobre a eleição presidencial de 2022 . O levantamento feito entre os últimos dias 3 e 6 de pela Quaest para o Banco Genial traz ainda o presidente Jair Bolsonaro com 21%. Em seguida aparecem os ex-ministros Sergio Moro (sem partido), com 8%, Ciro Gomes (PDT), com 6%. João Doria (PSDB), Eduardo Leite (PSDB), Rodrigo Pacheco (PSD) e Felipe Dávila (Novo) oscilam entre 0% e 2%. Chama atenção na pesquisa Genial Quaest o crescimento da rejeição a Bolsonaro: 69% dos entrevistados afirmam que o atual presidente não merece mais quatro anos de mandato. Reprovação ao governo Além disso, avaliação negativa de Bolsonaro atinge sua pior taxa desde o início da pesquisa. Enquanto essa reprovação era de 45% em julho, hoje está em 56%. Pesquisa Genial Quaest Quem vence Cr

Lava Jato: Um Cupim Contra o Brasil

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