A (má) influência do Banco Mundial na política econômica brasileira
A instituição financeira chancela reformas do governo Temer que não são aplicadas no resto do planeta. Por Sérvulo Carvalho* Raiser (o terceiro da esquerda para a direita) em reunião com Ricardo Barros, ministro da Saúde. Por que Martin Raiser, o alemão que representa o Banco Mundial em Brasilia, não oferece seus conselhos de unificação das políticas sociais ao presidente da França, Emmanuel Macron? Pouparia tempo aos assistentes sociais franceses, que precisam de anos na faculdade para entender, ainda assim parcialmente, as centenas de políticas sociais daquele país.