Repasse de R$ 4 milhões a Moraes é abafado na sabatina, com ajuda de Fux
COBERTURA Investigação que identificou pagamentos a advogado por empresa envolvida na Operação Acrônimo foi arquivada pelo ministro do STF, que ainda determinou sigilo sobre o processo por Jornal GGN publicado 22/02/2017 09h39, última modificação 22/02/2017 13h03 PEDRO FRANÇA/AGÊNCIA SENADO Com documentação sob sigilo, Alexandre de Moraes sequer pôde sequer se perguntado sobre dinheiro suspeito GGN – O inquérito da Operação Acrônimo, que apura suposto esquema de lavagem de dinheiro para campanhas eleitorais, deflagrada em maio de 2015, foi colocado em sigilo em outubro daquele ano. Com as fases avançadas pela Polícia Federal, noticiou-se que a frente mirava o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT). Mas desdobramentos da investigação mostraram que o ex-ministro de Temer, Alexandre de Moraes, teria recebido, pelo menos, R$ 4 milhões de empresa alvo.