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As razões profundas da guerra movida contra o Brasil

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Se o vitorioso modelo chinês fosse implantado no Brasil, uma democracia de modelo ocidental, uniríamos o que há de melhor na economia e na política. Ion de Andrade  - na Carta Maior A compra da Delta de Eduardo Cavendish pela Essentium espanhola por 450 milhões de reais encerra, no plano das consequências que gerou, uma primeira grande­ fase da Operação Lava Jato e permite enxergar o cenário do que produziu em sua totalidade.

ENTRE GANGSTERS, ESQUERDISTAS E ATÉ ROQUEIROS

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por  Paulo Moreira Leite  -  5 de junho de 2015   Antes de chegar a FIFA, FBI investigou John Lennon, prendeu sindicalistas e conspirou contra políticos A hipótese de que nem todas as motivações do FBI para investigar a FIFA sejam legítimas nem louváveis não deve surpreender a ninguém. O FBI funciona como uma polícia secreta do governo norte-americano, funciona para servir seus interesses e tem um currículo nem sempre admirável.

Você pode ser aniquilado pela política externa desenvolvida por Alice e sua Gangue dos Chapeleiros Loucos

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3 /6/2015,  [*] Joe Clifford  –  ICH – Information Clearing House “ Alice And The Mad Hatter Gang Making Foreign Policy, Will Get You Killed ” Traduzido por  mberublue Política externa dos EUA A menos que os norte americanos comecem a prestar atenção à própria política externa e às decisões insanas que estão sendo tomadas, serão todos aniquilados. Em primeiro lugar, um pequeno estudo da situação totalmente irracional à qual as decisões dos chefões acabaram por nos levar e depois uma visão de como nossa vida está sendo colocada em risco por idiotas e dementes.

China: duas abordagens sobre a cobertura “midiática” dos “Diálogos de Xangrilá”

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Entreouvido no Quiosque do Chambão na Viva Vudu: Democracia “midiática” é isso! O resto é kamelismo & miriamleitonismo & sardenberguismos & friaszismos & civitismo & coisa e tal!:-D)))) 5-6/6/2015, South China Morning Post “ China takes two-track approach to censoring Shangri-La Dialogue coverage ” Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu Almirante Sun Jianguo nos "Diálogos de Xangrilá" Pequim impôs à imprensa estatal uma estratégia de propaganda em duas vias, para a cobertura do Fórum de Segurança em Cingapura semana passada: proibiu a cobertura midiática das tensões no Mar do Sul da China aos veículos editados em idioma chinês; e liberou os veículos publicados em idiomas estrangeiros. Enquanto a mídia internacional dedicava-se às questões do Mar do Sul da China durante o Diálogo de Xangrilá, que se realiza de sexta-feira até domingo (5-7/6/2015), a mídia estatal publicada em idioma chinês recebeu ordem para nada discutir so...

Fernando Brito: É preciso reagir aos nazistas. Senão, teremos o nazismo

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5 de junho de 2015 |  Autor: Fernando Brito Comecei muito mal o dia, lendo o  Diário do Centro do Mundo . Não pelo site, obvio, que é muito bom, mas pela matéria – com o vídeo que reproduzo ao final com um imbecil que, estupidamente, vai provocar e humilhar um frentista de posto de gasolina que abastece um carro, em Porto Alegre. A razão? O trabalhador é haitiano. É de embrulhar o estômago, mesmo sabendo que a notícia já circula há dois dias.

Emir Sader: O catastrofismo, uma via para a catástrofe

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O futuro se constrói abrindo novos horizontes, novas perspectivas, novas utopias, resgatando o que fomos capazes de construir. por Emir Sader em 05/06/2015 - na Carta Maior - Seguir no labirinto ou jogar tudo pela janela? O falso dilema -   Quando a história nos coloca dilemas difíceis de resolver, o catastrofismo é um bom consolo: tudo vai para o pior dos mundos. Ou mudamos tudo radicalmente, abandonando tudo o que foi feito até aqui ou despencaremos inevitavelmente no abismo que nos aguarda ali na esquina.   Nessas visões coincidem vozes distintas. Por um lado, as bem intencionadas, que acusam como as formas predatórias de vida predominantes dilapidam os recursos naturais, aprofundam formas de vida irresponsáveis, fazem o mundo se aproximar de catástrofes naturais e sociais. São vozes que absolutizam tendências realmente existentes, sem levar em conta as contra tendências. É o problema de todo catastrofismo: isolam tendências e as projetam para o futur...

Kiko Nogueira: Por que a Globo não cobre os escândalos do futebol, segundo Ricardo Teixeira.

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Postado em   05 jun 2015 por :   Kiko Nogueira Eles Depois que o Jornal Nacional dedicou 14 minutos ao escândalo da Fifa no dia em que ele estourou, a cobertura do caso na Globo foi mirrando. A renúncia de Blatter foi praticamente ignorada, embora houvesse uma chamada dos apresentadores para “as novidades da investigação”. Não havia novidade alguma, a não ser o fato de que Blatter admitia não ter apoio para continuar.

Wanderley Guilherme: Vem pro ciclo você também

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Crianças no jantar de Natal durante a “Grande Depressão” económica Por Wanderley Guilherme dos Santos - no Segunda Opinião - 05/06/2015 Com excelentes indicadores de desemprego (em alta), juros (idem) e atividade econômica (em baixa) a alegria dos algoritmos governamentais não poderia ser mais vibrante. Finalmente surgiram os sintomas de saudável recessão, prelúdio insofismável de futuro crescimento econômico com contas públicas em que a coluna do “deve” se apresentará igual à coluna do “haver”. Claro, o governo será um dos raros agentes econômicos em que tal coincidência ocorrerá, ao custo fixo de que a maioria da população se angustie no vermelho, com o “deve” muitas vezes superior ao “haver”.

População dos EUA pede mais ações do Governo contra a pobreza

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Mais de 60% dos estadunidenses considera que o Governo deve fazer mais para reverter a desigualdade social e reduzir a brecha entre ricos e pobres neste país, assinala uma pesquisa publicada nesta quinta-feira (4). Heartland   De acordo com a pesquisa, realizada pelo diário The New York Times e a rede televisiva CBS, a maioria dos cidadãos norte-americanos estimam que a riqueza deva ser distribuída de forma mais justa, e que este é um problema a ser enfrentado de forma urgente. Cerca de 60% dos consultados está convencido de que somente um número reduzido de pessoas que estão no topo dos estratos sociais têm a possibilidade de avançar e melhorar sua situação. Quanto a perfis partidários, aproximadamente 80% dos democratas que foram entrevistados apoiam um papel mais ativo do Executivo nesta problemática, enquanto apenas 33% dos republicanos têm essa opinião.

O STF colocará fim à manobra de Eduardo Cunha e limite ao “espírito da corrupção”?

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publicado em 04 de junho de 2015 às 23:01 A ministra Rosa Weber, relatora do mandado de segurança impetrado por 63 deputados federais, deu até esta sexta-feira para Eduardo Cunha tentar justificar sua manobra de 27 de maio. O que fará agora o ministro Gilmar Mendes? por André Rocha, para Antônio David, especial para o Viomundo  No momento em que o Brasil tenta produzir os mecanismos institucionais para coibir os ciclos históricos de endêmica corrupção comandados por lobistas que se fazem passar por deputados e senadores ao menos desde o ciclo de superfaturamento de obras ‘faraônicas” na década de 1970, para não ir muito longe na história nacional, uma manobra do presidente da Câmara ameaça impedir o processo e frustrar todas os esforços por resolver o problema da corrupção pela raiz.

Paulo Nogueira: A Editora Abril agoniza em praça pública.

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Postado em   04 jun 2015 por :   Paulo Nogueira Um disparate Em 1989, a revista Veja deu uma capa que provocou uma barulhenta polêmica. Cazuza estava morrendo de AIDS, e seu emagrecimento avassalador vinha sendo acompanhado por todos em fotos. Na etapa final, Cazuza parecia uma caveira. A capa da Veja estampava Cazuza na etapa final com a seguinte chamada: agonia em praça pública. A Veja matou em vida Cazuza.

DW: Tese do bilionário Paul Tudor Jones abre debate nos EUA

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Empresário alerta que ganância dos mercados e desigualdade de renda levarão a guerra ou revolução no país. Seguidos protestos parecem dar razão a ele, mas historiador crê que país não está diante de grandes reviravoltas. Paul Tudor Jones (esq.): "fosso entre ricos e pobres deve ser fechado" Paul Tudor Jones é um gestor de fundos  hedge  (que oferecem proteção contra oscilações mais drásticas do mercado) popular nos Estados Unidos. Ele raramente dá entrevistas, mas algumas semanas atrás, ele esteve no palco da conferência sobre inovação TED Talk, na Califórnia, onde comparou a sociedade americana a um viciado em drogas.

Reforma financeira dispensaria o ajuste fiscal

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A redução da taxa de juros para níveis civilizados e a tributação dos dividendos reduziriam os efeitos perversos do financismo. Ceci Juruá* - na Carta Maior Em recente entrevista publicada em CARTA MAIOR, o professor Ladislau Dowbor reafirma o que pensam muitos e bons economistas brasileiros: o principal problema da economia brasileira situa-se no setor financeiro, e não nas finanças públicas.    Traduzindo, diríamos que os entraves ao crescimento, na atual conjuntura, decorrem de dívidas elevadas e de padrões desatualizados no crédito bancário, desatualizados porque orientados para a maximização das taxas de juros e das tarifas aplicadas a serviços financeiros.  Além das empresas, as famílias e o Governo são particularmente atingidos por taxas bancárias extorsivas. 

Diferenças de abordagem

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4/6/2015,   El Murid  –  Slavyangrad.org Differences in Approach Tradução do russo/inglês,  Gleb Bazov  e ing/port.,  Vila Vudu Cinturão Econômico e a Nova Rota da Seda (clique na legenda para aumentar)   “… Os EUA não estão prontos para entrar em guerra pela Ucrânia [como fizeram no Iraque],   disse a repórteres o secretário de Imprensa da Casa Branca Joshua Ernest , na 3a-feira, 23/5/2015.  Esclareceu assim a posição dos EUA, ao responder a uma pergunta sobre diferentes modos de Washington abordar as situações na Ucrânia e no Iraque...” O Secretário de Imprensa nada disse de novidade. O objetivo dos EUA não é pôr soldados na Ucrânia, mas criar situação tal em que a Rússia seja forçada a envolver suas forças militares na região. De fato, sequer é relevante que a Rússia seja forçada a envolver soldados seus naquela guerra em resposta a algum confronto militar direto entre Rússia e Ucrânia, ou, simplesmente, p...

Marcelo Auler e o “tapetão” de Ricardo Teixeira na Justiça do Rio

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4 de junho de 2015 | 20:11  Autor: Fernando Brito Quem quiser conhecer um pouco do jogo de Ricardo Teixeira no “tapetão” judicial – onde foi indiciado   três anos (!)  depois de iniciado o inquérito contra ele pelos negócios com Sandro Rossell, ex-presidente do Barcelona – não pode deixar de ler o post de hoje do coleguinha  Marcelo Auler , que conhece como poucos os meandros da Justiça no Rio de Janeiro.