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Boaventura: "Desordem jurídica" protagonizada pelo STF é uma perversão perigosa

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Em entrevista ao Brasil de Fato, sociólogo português afirma que caos institucional instaurou no Brasil Por Lu Sudré - no Brasil de Fato |21 de Dezembro de 2018 Para Boaventura, prisão de ex-presidente Lula é perseguição política / Foto: Lu Sudré A legalidade da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, detido desde abril na Superintendência da Polícia Federal (PF) de Curitiba, voltou ao centro do cenário político brasileiro após o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF),  determinar a soltura de todos os presos com condenações após decisão em segunda instância  nesta quarta-feira (19). Cinco horas depois, em resposta ao pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge,  o ministro plantonista Dias Toffoli derrubou a decisão .  A sobreposição de decisões é apenas mais uma no histórico recente do Supremo. Durante a campanha eleitoral, o ministro Ricardo Lewandowski autorizou Lula a dar entrevistas para a  Folha de S. Paulo  e para a Re

Breno Altman: O Brasil já vive sob uma ditadura?

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#EuApoioOperaMundi 20 Minutos Atualidade - 21/12/2018

Mino Carta: " O Brasil é o país que tem a cara que merece" | ÚLTIMO MINÓLOGO DO ANO

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CartaCapital Publicado em 21 de dez de 2018

A la caza de Boko Haram - Documental de RT

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RT en Español 21/12/2018 Cazan con armas de sus abuelos, con machetes, con rifles caseros, con amuletos protectores. Armas pobres para abatir a una presa que ha extendido el terror por la ribera del lago Chad: el grupo islamista Boko Haram, uno de los más violentos y peligrosos en la actualidad. Aisha Bakari los encabeza, y no niega su miedo, pero considera un deber poner al servicio de la lucha contra la organización terrorista los conocimientos de la sabana africana que les transmitieron sus antepasados.

Barraco na posse de Bolsonaro: deputados barrados. Por Helena Chagas

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Operários retocam o visual do Planalto e do Congresso Por Helena Chagas - no site Os Divergentes - 21/12/2018 Reza a Constituição, em seu artigo 78, que o presidente da República tomará posse em sessão do Congresso Nacional prestando o compromisso de manter, defender e cumprir a Constituição. Depois disso, já legalmente empossado, é que ele se dirige ao Planalto para os rapapés da transmissão de cargo. Mas a posse é perante o Congresso, integrado por seus 81 senadores e 513 deputados. O inusitado na posse de Jair Bolsonaro é que os 513 deputados simplesmente não estão sendo convidados para a solenidade de posse em 1º de janeiro.

'Coletes amarelos' chegam a Portugal, mas não recebem atenção esperada da população

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. Por Cristina Mestre - no Sputnik News - 21/12/2018 Em diversas cidades portuguesas decorrem hoje (21) manifestações dos “coletes amarelos”, convocadas por grupos de cidadãos nas redes sociais, seguindo as ocorridas na França. Em vários grupos dinamizadores de protestos em 14 locais de diversas cidades do país, especialmente através do Facebook e do WhatsApp, as razões da manifestação são bastante diversas, mas centram-se em exigências econômicas: redução das taxas e impostos, aumento do salário mínimo nacional e das aposentadorias e adoção imediata de medidas efetivas de combate à corrupção.

Breno Altman - Está vindo um Estado de Exceção

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TV 247 20/12/2018

Jefe del Pentágono se retira "para que Trump nombre a otro que tenga visión más semejante a la suya"

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RT en Español Publicado em 20 de dez de 2018

Mesmo reaças óbvios fazem a pergunta que não quer calar: onde anda o companheiro de pesca Queiroz?

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Por VIOMUNDO - 21/12/2018 Vera Magalhães, do diário conservador quatrocentão Estadão , não é propriamente uma liberal. Ela contribui com a rádio Jovem Pan, cuja tendência política é neonazista. Josias Queiroz é um colunista francamente reacionário, posando de “neutro” no diário conservador  Folha de S. Paulo , que emprestou um jornal para espalhar as mentiras da ditadura militar, a Folha da Tarde  — e nunca pediu desculpas por isso. Porém, tanto Vera quanto Josias notaram o sumiço de Fabrício Queiroz, o motorista do senador eleito Flávio Bolsonaro que movimentou R$ 1,2 milhão em sua conta bancária durante um ano. Fabrício sumiu. Alegando motivos de saúde, não apareceu no Ministério Público do Rio de Janeiro para explicar sua movimentação bancária.

Tortura no cárcere: negligência ou situação legitimada?

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João Paulo Brito/Conec Sputnik Brasil - 21/12/2018 A Pastoral Carcerária divulgou um documento no último fim de semana acusando o Poder Judiciário de se omitir ao não apurar, punir e evitar casos de tortura dentro do sistema carcerário, tema que a Sputnik Brasil debateu com Gabrielle Nascimento, integrante da Pastoral e uma das autoras do relatório "Tortura em Tempos de Encarceramento em Massa". O estudo apresentado pela entidade traz denúncias de 175 casos de tortura ocorridos entre junho de 2014 e agosto de 2018, incluindo agressão física, condições degradantes de aprisionamento e negligência na prestação de assistência material ou de assistência à saúde, que levaram 10% das vítimas à morte.

Maduro desafia Mourão: “Venha. Te espero com a Força Nacional”

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Presidente venezuelano rebateu as declarações de Hamilton Mourão de que seu governo chegaria ao fim e ironizou: "Aqui não vai ter um Bolsonaro porque construímos uma força popular" Foto: Divulgação Por Revista Forum - 20/12/2018 - 23:10 Prestes a iniciar seu segundo mandato como presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em um discurso proferido durante um ato de seu partido, o PSUV, nesta quinta-feira (20), desafiou o vice-presidente eleito do Brasil, o general Hamilton Mourão. “Sim, Mourão, o golpe quem vai dar vai ser você, ouviu? Vou te esperar aqui com vários milhões de homens e mulheres, além de uma Força Armada Nacional disposta a defender a Constituição, a independência a qualquer custo. Te espero aqui, Mourão. Venha você mesmo. Te convido a vir você mesmo, Mourão”, disparou o chavista que, já há algumas semanas, vem aventando a possibilidade, em declarações públicas, do Brasil estar planejando um golpe de Estado na Venezuela em complô com os Estados Unidos

Tijolaço: Abril sem Civitas é uma antevisão da Globo sem Marinhos

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POR  FERNANDO BRITO  · 20/12/2018 . Na prática, a  Editora Abril fechou hoje.  As portas continuarão sendo abertas, as revistas – nem todas – vão para as bancas, os anúncios continuarão – em menor quantidade – a ser postos em suas páginas. Veja  continuará a ter seu lugar nas salas de espera dos consultórios. A editora, entretanto, deu seu último suspiro, encerrando uma trajetória que foi marcada por cumes e esgotos desde que a empresa, há quase 60 anos, lançou-se no campo do jornalismo, primeiro com  Realidade , logo depois com a  Exame  e a  Veja  de Mino Carta. É apenas uma questão de tempo para que seus títulos sejam encerrados ou vendidos, “avulsos” ou em lotes.

Ministros, juízes e perus, por Fernando Horta

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. por Fernando Horta - Jornal GGN - 20/12/2018 O STF é uma instituição relativamente pequena, com composição fixa (admitindo pequenas mudanças), com regimento interno conhecido, que tem certa transparência e produz documentos escritos que sobrevivem à aceleração dos tempos contemporâneos. O STF é, pois, um excelente exemplo para compreensão do que ocorre no Brasil. Especialmente a partir do momento que a corte deixou de ter seu lado jurídico como balizador de suas ações. Quando as doutrinas, os argumentos lógicos e o respeito às leis deixaram lugar à retórica conveniente, ao conchavo político e ao descaramento abusivo, a corte se tornou um espelho das forças que agem sobre ela. Ao invés de ser um polo de poder contra-hegemônico, plural e garantista, o STF cedeu e se tornou igual ao monstro que deveria conter. As mudanças do STF, pois, espelham o que ocorre com o Brasil.

Toffoli foi ao ponto: se a legalidade nos mata, matemos a Constituição!

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. Por Jeferson Miola - 20/12/2018 Analisando o crescimento da extrema-direita na América Latina e a tendência de implantação de regimes de exceção com a conivência das respectivas Supremas Cortes – como nos golpes perpetrados pelas oligarquias nacionais em Honduras [2009] e Paraguai [2012] e na tentativa fracassada na Venezuela em 2002 – Theotônio dos Santos escreveu um texto premonitório sobre os riscos desta onda alcançar também o governo do PT no Brasil – o que de fato se confirmou com a conspiração que culminou no golpe de 2016. Theotônio abre assim  seu texto escrito – note-se bem – em novembro de 2012 :

Jessé Souza fala sobre seu novo livro, "A Classe Média no Espelho"

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CartaCapital Estreia em andamento. Começou há 21 minutos