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PAPA FRANCISCO CRITICA POLÍTICAS NACIONAIS "DITADAS PELO MEDO"

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247 - 11/03/2018 . "O mundo de hoje é freqüentemente habitado pelo medo. É uma doença antiga ... E o medo muitas vezes se volta contra pessoas estrangeiras, diferentes, pobres, como se fossem inimigos", disse o líder dos 1,2 bilhões de católicos romanos espalhados pelo mundo MILÃO (Reuters) -  O Papa Francisco mostrou neste domingo preocupação com políticas nacionais ditadas pelo medo, em discurso apenas uma semana depois eleições gerais da Itália que consagraram partidos populistas e anti-imigração. O pontífice, que fez da defesa dos imigrantes um pilar chave de seu papado ao longo destes cinco anos, pediu ostensivamente por ações para resolver os problemas políticos que fazem com que muitos fujam de seus países de origem. Embora o papa não se referisse especificamente às eleições, suas palavras soam como uma forte crítica ao bloco de centro-direita da Itália, que tem feito campanha com promessas de políticas anti-imigração.

Lula tem evento com militantes do MST em data de possível prisão

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. Em abril de 2016, dois sem terra foram mortos pela PM em Quedas do Iguaçu, onde o MST disputa terras da União com a empresa Araupel Da Redação - VIOMUNDO - 11/03/2018 No dia 26 deste mês, o TRF-4, de Porto Alegre, vai rejeitar por unanimidade os embargos de declaração apresentados pelo ex-presidente Lula. A informação sobre a data foi dada pela coluna Painel, da  Folha : “Presidente da turma que julgará o recurso, Leandro Paulsen remarcou para 26 de março a sessão que estava prevista para o dia 28, antevéspera do feriado. Victor Laus, atualmente em férias, deverá estar de volta ao tribunal no dia 26”.

Nina Simone - Ain't got no / I got life

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Piñera assume no Chile e consolida virada à direita da América Latina

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. Sputnik Brasil - 11/03/2018 O Chile completa a rotação à direita da América Latina neste domingo (11) com a posse do novo presidente Sebastián Piñera e a saída do cargo da esquerdista Michelle Bachelet. É a segunda vez que Bachelet entrega o poder ao bilionário empresário Piñera. Os dois se alternam na presidência desde 2006. Piñera volta ao poder com a coalizão Chile Vamos e com partidos que foram da base de sustentação do ex-ditador Augusto Pinochet, como a União Democrática Independente e a Renovação Nacional. "Seu principal desafio é alinhar sua coalizão", disse o sociólogo e analista político Miguel Zlosilo à Associated Press. "Temos que ver se a direita, pela primeira vez na história, tem a capacidade de trabalhar em equipe… e projetar-se para um próximo mandato."

Chomsky: “princípios do livre mercado são ótimos para ser aplicados aos pobres, mas os muito ricos são protegidos”

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Noam Chomsky no documentário Réquiem Pra um Sonho Americano. Foto: Reprodução/YouTube DCM -Postado em 11 de março de 2018 O jornalista Jan Martínez Ahrens entrevistou Noam Chomsky sobre os livros “À Prova de Fogo” e “Réquiem Para o Sonho Americano” no  El País . Confira trechos: (…) Pergunta.  Vivemos uma época de desencanto? Resposta.  Já faz 40 anos que o neoliberalismo, liderado por Ronald Reagan e Margaret Thatcher, assaltou o mundo. E isso teve um efeito. A concentração aguda de riqueza em mãos privadas veio acompanhada de uma perda do poder da população geral. As pessoas se sentem menos representadas e levam uma vida precária, com trabalhos cada vez piores. O resultado é uma mistura de aborrecimento, medo e escapismo. Já não se confia nem nos próprios fatos. Há quem chama isso de populismo, mas na verdade é descrédito das instituições.

Tijolaço: Encontro com Temer fragiliza ainda mais Cármen Lúcia no STF

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POR  FERNANDO BRITO  · 10/03/2018 . C ármen Lúcia jamais teve uma liderança real no Supremo Tribunal Federal, antes de cair-lhe ao colo a liderança formal que a presidência da corte lhe dá. Teve um ou outro momento de brilho – sobretudo no caso da liberação de biografias não-autorizadas – mas foi, em geral, presença discreta e silenciosa nas questões julgadas no STF. Sua falta de comando evidenciou-se, mais do que em qualquer outro momento, no julgamento sobre a suspensão do exercício do mandato de Aécio Neves, quando proferiu um voto confuso, no qual não teve a coragem de perder com a minoria e foi contestada pelos dois lados: tanto por quem defendia a incompetência do Supremo para impedir o exercício de um mandato parlamentar quanto pelo próprio ministro Luís Edson Fachin, que sustentava o oposto e foi derrotado.

Supremo deve tornar claro o que esteja sob dúvida nas relações entre cidadãos e leis. Por Janio de Freitas.

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Sessão plenária do STF, sob a presidência da ministra Carmén Lúcia. -   Pedro Ladeira/Folhapress por Janio de Freitas - na Folha - 11/03/2018 A confusão aumentou. Só tem aumentado. A rigor, perdeu-se a clareza sobre o regime em que estamos vivendo. De um regime de Constituição democrática lutando para enraizar-se e difundir-se, penetramos uma situação em que, nas palavras do decano do Supremo Tribunal Federal, "a Constituição está sendo reescrita de uma maneira que vai restringir o direito básico de qualquer pessoa". Menos ou mais acessíveis, distorcidas ou não na informação ao país, situações degradantes da meia democracia se sucedem, sob indiferença quase total, por interesse ou incompreensão. Com tais situações, os exemplos. O Supremo tem a julgar duas ações para discutir se é mesmo constitucional a sua decisão, no ano passado, de permitir prisões de condenados ainda em segunda instância. Afinal, a Constituição assegura que "ninguém será considerado culp

A banca (sistema financeiro internacional) ou o fim de uma civilização

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por Pedro Augusto Pinho - no Oriente mídia - 09/03/2018 , As civilizações surgem, crescem (as vezes) e morrem, como nos ensinam os livros de história. Mas estes mesmos livros, na quase totalidade, não nos informam sobre o efetivo poder que sustenta os diversos momentos da vida dos povos, das civilizações. Precisamos, desde logo, distinguir governo e poder. O governo é visível, age sobre a vida das pessoas, administra. O poder, eventualmente, pode estar aparente, perceptível, mas ele quase sempre prefere as sombras. É o poder que define, escolhe os governos e os orienta. A nossa força, a força do povo, é que ele pode se constituir em poder. Embora tenhamos aprendido que existem expressões do poder, na prática ele só se forma pela força, hoje econômica ou mais precisamente financeira. E, em  cada etapa, o poder tem seu objetivo nem sempre facilmente descortinado pelas pessoas. Diferentemente dos seres humanos, o poder não tem respeito nem arrependimento. Ele só conhece a conq

História do Golpe: Para entender o xadrez da política, por Luis Nassif

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. por Luis Nassif - no GGN - 11/03/2018 Vamos entender o xadrez político atual. Há um jogo em que o objetivo maior é capturar o rei – a Presidência da República. O ponto central da estratégia consiste em destruir a principal peça do xadrez adversário: o mito Lula. Na fase inicial – quando explodiu o “mensalão” – havia um arco restrito e confuso, formado pela velha mídia e pelo PSDB e uma estratégia difusa, que consistia em “sangrar” o adversário e aguardar os resultados nas eleições presidenciais seguintes.

Considerado um problema pela cúpula do PSDB, Aécio sofre resistência em MG

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. DCM - Postado em 10 de março de 2018 Do Estadão: Quase um ano depois de ser gravado pelo empresário Joesley Batista, do Grupo J&F, pedindo R$ 2 milhões para pagar advogados, e ser denunciado no Supremo Tribunal Federal por corrupção passiva e obstrução da Justiça, o senador tucano Aécio Neves voltou a percorrer Minas Gerais com o objetivo de renovar seu mandato no Senado por mais oito anos. Seu projeto político, porém, enfrenta problemas de todos os lados. Sofre resistência dos dois principais candidatos de oposição ao governador Fernando Pimentel (PT) – Márcio Lacerda (PSB) e Rodrigo Pacheco (MDB) –, é considerado um problema pela cúpula nacional do PSDB e é visto com ceticismo até por aliados próximos.

VÍDEO: DANNY GLOVER: EUA TIVERAM PAPEL NO GOLPE CONTRA DILMA

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NOCAUTE - Blog do Fernando Morais Publicado em 10 de mar de 2018

Quem são os que não aceitam Lula? Por Luiz Gonzaga Berlluzzo

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por Luiz Gonzaga Belluzzo - na Carta Capital - publicado 07/03/2018 O ex-presidente não nominou o grupo. Agora é que são elas Agência Brasil O ex-presidente Lula após coletiva de imprensa, em São Paulo Q uinta-feira 1º de março, a  Folha de S.Paulo estampou longa entrevista com o  ex-presidente Lula . Depois de marchas e contramarchas, a jornalista Mônica Bergamo pergunta: “O senhor fala: ‘Eles não me aceitam’. Quem são eles?”. Lula responde: “Ah não sei. São eles. Eu não vou ficar nominando”. “Quem são eles?” Em tempos idos, a pergunta suscitaria a velha perplexidade: “ Agora é que são elas ”. O  Novo Dicionário de Expressões Idiomáticas,  editado em Portugal em 2006, registra o sentido da expressão: “Exclamação com que o orador reconhece estar perante uma séria dificuldade”. Confrontados com as ambiguidades da condição humana, os da antiga tinham coragem para manifestar dúvidas a respeito da própria sabedoria. “Quem são eles?’

Fernando Brito: Não é “democracia sub judice”, mas ditadura da Justiça

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POR  FERNANDO BRITO  · 10/03/2018 . O parágrafo final da  coluna de André Singer, hoje, na Folha , onde ele trata da judicialização da política onipresente na política brasileira, traz um paradoxo e faz uma pergunta que, ao que penso, está visivelmente respondida: É um erro imaginar que vivemos quadro de exceção. Criou-se um “novo normal”. Acusações, inquéritos, sentenças, recursos tornaram-se tão centrais quanto propostas macroeconômicas. Resta saber se, em meio a coletes blindados, denúncias e togas, a soberania popular conseguirá sobreviver. O paradoxo, claro, é falar num “novo normal”, o que, na organização das sociedades implica ter havido nelas uma transformação essencial, com mudanças nas ordens de dominação político-econômicas e em seus conflitos. Uma revolução, por exemplo. Não há nada sequer perto disso no Brasil, é claro: o sistema econômico é o de sempre, com a prevalência incontrastável do setor financeiro, a submissão do Estado e de seus recursos ao rentismo e a

'FBI e CIA vêm aqui dar curso e dizer como tem que ser', diz Gleisi Hoffmann

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NA ESTEIRA DO GOLPE Em fórum da plataforma Brasil que o Povo Quer, senadora e presidenta do PT diz que elite que persegue Lula é "calhorda e hipócrita". Aguardado, ex-presidente não compareceu por Redação RBA publicado 10/03/2018 PAULO LOPES/FUTURA PRESS/FOLHAPRESS Gleisi Hoffmann e Celso Amorim falaram dos interesses por trás da entrega das riquezas do país e perda da soberania nacional   O PT e a Fundação Perseu Abramo abriram na noite de ontem (9) o Fórum Nacional Brasil que o Povo Quer, em São Paulo. Esperado pela militância do partido, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não compareceu. “Um imprevisto o impediu de estar aqui”, explicou o economista Marcio Pochmann, que abriu o encontro. A presidenta nacional do PT e senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) fez um discurso contundente em defesa do ex-presidente, da democracia e da soberania nacional, e foi acompanhada pelo ex-chanceler Celso Amorim. Apesar da importância da construção de um programa de gover

FILHO DE “MISSA”, GOLPISTA DE PRIMEIRA HORA, QUER IMPEDIR O CURSO SOBRE O GOLPE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

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, Da Redação do VIOMUNDO - 09/03/2018 O pai foi um dos articuladores do  impeachment  de Dilma Rousseff, segundo o senador Heráclito Fortes: José Carlos Aleluia (DEM-BA). Em Brasília, Aleluia tramou com o próprio Heráclito (muito próximo da TV Globo, para o qual o golpe de 64 continua sendo “Revolução”), com Jarbas Vasconcelos, Benito Gama, Rubens Bueno, Raul Jungmann e Mendonça Filho. Estes dois últimos foram agraciados com ministérios por Michel Temer. A Mendonça coube o Ministério da Educação, através do qual começou toda a polêmica. Agora, é o filho de Aleluia, o vereador Alexandre Aleluia, que pretende proibir o curso sobre o golpe na Universidade Federal da Bahia. Ele é vigoroso defensor do Escola Sem Partido.