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Aldo Fornazieri: Intervenção não dará em nada ou será um tiro no pé que o governo se deu.

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Por Diario do Centro do Mundo - 17 de fevereiro de 2018 , POR  ALDO FORNAZIERI , diretor da Fundação Escola de Sociologia e Política de SP desde 2006 Sobre a intervenção Federal na segurança pública do Rio de Janeiro: 1 – O Brasil é um país extremamente violento. Em números absolutos é o país que mais mata no  mundo. No ranking elaborado pela ONG mexicana, Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Penal, que goza de reputação internacional, detre as cidades mais violentas do mundo, o Brasil tem 19. Mas nenhuma dela é o Rio de Janeiro. O Rio de Janeiro é uma cidade violenta, mas existem várias cidades mais violenta do que o Rio dentre as cidades brasileiras;

Herson Capri explica a reforma da Previdência

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VÍDEO: CARNAVAL NA TVT - DESFILE DAS CAMPEÃS

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A TVT, em parceria com a TV Brasil, transmite #aovivo os desfiles das escolas de campeãs de São Paulo e Rio de Janeiro

Dossier con Walter Martínez: OTAN, Turquía, EEUU, Siria e Armada Venezolana

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Apolinar Rea Publicado em 17 de fev de 2018

Temer CONFESSA: intervenção no Rio é FARSA

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Blog da Cidadania Publicado em 17 de fev de 2018

O dia em que o morro descer e não for carnaval - Emicida e Wilson das Neves

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Requião fala sobre a intervenção no Rio e o risco de cancelamento das eleições de 2018

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TV 247 17/02/2018

Nassif: A intervenção no Rio e o papel da Globo

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TV GGN Publicado em 17 de fev de 2018

Bancários de SP e metalúrgicos do ABC param segunda-feira

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Trabalhadores também participam de ato público diante da Masp, a partir das 16h por Redação RBA publicado 16/02/2018 SMABC E SPBANCÁRIOS Para Wagner Santana e Ivone Silva, pressão popular contra reforma da Previdência não pode parar São Paulo – Entre as várias categorias que participarão dos  protestos da próxima segunda-feira (19),   contra a "reforma" da Previdência , os bancários de São Paulo e os metalúrgicos do ABC confirmaram que vão parar. A CUT já confirmou que todas as atividades estão mantidas,  depois que o governo federal anunciou uma intervenção militar  no Rio de Janeiro. "Vamos mostrar a resistência da classe trabalhadora e impedir a aprovação dessa reforma que acaba com o direito de aposentadoria dos brasileiros", afirmou o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC,  Wagner Santana , o Wagnão. "Temos de dar o recado de que essa proposta não interessa aos trabalhadores e não pode ser feita por um governo sem nenhuma legitimid

Fernando Brito: A missão impossível do General Braga Neto

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. POR  FERNANDO BRITO  · 16/02/2018 No pouco que falou até agora – porque quase não o deixaram falar – o General Braga Neto tem demonstrado serenidade e aversão a entrar em ondas de histeria ou de demagogia como aquela que um dos conselheiros de Michel Temer nesta intervenção, Moreira Franco, prometeu, quando candidato a governador, de “acabar com a violência em seis meses”. Mas ele está sujeito ao ditado militar de que “missão não se recusa, se cumpre” Resta saber o quanto desta missão  poderá ser feito sem a necessidade de “mostrar serviço” com ações espalhafatosas, mas ineficientes. Em qualquer escola militar, quem propusesse uma ação de mil homens para capturar três ou quatro “inimigos ”  e uma pistola .40 seria desqualificado pelo emprego ineficiente dos meios à sua disposição. Leia mais >>

Militar que matar em operações como a do Rio será julgado por corte militar, e não pela Justiça comum

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Projeto foi aprovado pelo Senado nesta quarta-feira e depende da sanção de Michel Temer Exército diz que regra traz "segurança jurídica" e entidades, que estimula a impunidade   MAURO PIMENTEL   AFP AFONSO BENITES -EL PAÍS - Brasília 14 OUT 2017 "Uma licença para matar". Assim algumas entidades de direitos humanos batizaram o projeto de lei aprovado nesta semana pelo Senado Federal ( PLC 44/2016 ) que transfere da Justiça comum para a militar o julgamento de homicídios cometidos por militares durante operações especiais de segurança pública em território nacional. A mudança prática é a seguinte: se um  profissional da Marinha, Exército ou Aeronáutica  assassinar um civil durante uma das atuais operações em comunidades do Rio de Janeiro, onde as Forças Armadas estão autorizados a atuar até o fim do ano pelo menos, ele não será julgado pelo Tribunal do Júri, e sim por um tribunal formado em sua maioria por juízes militares, que não tem necessariamente uma fo

Nassif: Xadrez da segunda etapa do golpe político.

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. por Luis Nassif - no GGN - 16/02/2018 Peça 1 – a falsa legalidade A ideia de que a intervenção no Rio é democrática, porque segue os preceitos da Constituição é tão falsa quanta a da legalidade o impeachment. Segundo o Ministro da Justiça Torquato Jardim (que foi jogado para escanteio nesse planejamento) "é importante repetir que a intervenção na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro cumpre estritamente o ordenamento jurídico brasileiro e servirá para aperfeiçoar a democracia no nosso País." Michel Temer decretou uma intervenção no Rio de Janeiro. Mas não se contentou com uma intervenção qualquer. Foi uma intervenção militar com um interventor das Forças Armadas, respondendo diretamente ao Presidente da República.

Estatais dão lucro e são eficientes, por isso golpistas querem destruí-las e roubá-las

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diário Liberdade - 15/02/2018  -  fonte Causa Operária . O estudo “ Empresas estatais e desenvolvimento ”, lançado no final de janeiro pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), mostra que as empresas públicas são mais lucrativas que as empresas privadas, retornando ao Estado brasileiro em média R$ 19 bilhões anuais entre 2002 e 2016. O estudo traz uma apresentação geral do  Programa de Parcerias do Investimento  – principal instrumento apresentado pelos golpistas para suas privatizações; um cotejamento entre os principais argumentos de defesa da adoção do programa de desestatização e alguns indicadores sobre as empresas estatais, apontando a incoerência entre a venda de ativos e o dito equilíbrio fiscal supostamente buscado pelos golpistas; uma discussão sobre o papel das empresas estatais no Brasil, e em outros países, especialmente sobre sua função na promoção do desenvolvimento econômico e no provimento de serviços essenciais à p

China continua dando prioridade ao emprego na reestruturação econômica

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. Beijing, 16 fev (Xinhua)    A China continuará dando prioridade à criação de emprego ao procurar a transformação econômica para um desenvolvimento de qualidade elevada em 2018, de acordo com uma funcionária da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma. A pressão do emprego permanece forte neste ano, já que 8,2 milhões de graduados universitários deverão entrar no mercado de trabalho, enquanto 9,7 milhões de desempregados e trabalhadores demitidos precisam encontrar empregos, disse a porta-voz da pasta Meng Wei no jornal Economic Information Daily. Ela informou que os esforços chineses para assegurar um crescimento econômico estável tiveram como objetivo garantir a oferta de empregos.

Ghassan Kadi: Quem faz o que na Síria e por que

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10/2/2018, Ghassan Kadi,  The Vineyard of the Saker Traduzido pelo  Coletivo Vila Vudu Postado por   Dario Alok Parece que cada vez que chega ao fim um capítulo na guerra contra a Síria, novo fator vem à tona. Como aconteceu antes na guerra civil 1975-1989 no Líbano, e que começou com um confronto entre a Organização de Libertação da Palestina, OLP, e a milícia falangista libanesa de direita, e acabou com o Líbano invadido por Israel, a guerra contra a Síria é hoje guerra completamente diferente da que começou há sete anos. Com outros que vieram e já foram ou tiveram alterado o papel que lhe cabia na guerra, o único ator que continua aqui e não muda é, claro, o Exército Árabe Sírio, combatendo sempre pela integridade e a soberania da Síria. Nem se pode dizer o mesmo dos aliados, porque também os aliados do EAS mudaram. Há muita especulação quanto a eventos recentes, muita guerra e propaganda para gerar medo, mas se se dissecam todos os elementos das potências que