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Ney Matogrosso - O Tempo Não Para (1999)

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Vinicius de Moraes - Samba da Bênção

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P. I. Tchaikovsky - Violin Concerto in D major, Op. 35 - Itzhak Perlman

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Oscar Peterson & Count Basie & Joe Pass 1980 - Words & Music

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Flávio Aguiar: Crise na Espanha é marcada pelo confronto entre dois conservadorismos

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SEPARATISMO A Espanha de Franco, não!', disse o poeta Manuel Bandeira, em “No vosso e em meu coração”, poema que elogia nomes que defenderam a liberdade. Se fosse hoje, Bandeira diria: 'A Espanha de Rajoy, não!' por Flávio Aguiar publicado 21/10/2017 Policial agride eleitores durante a realização de plebiscito para submeter a separação à aprovação da população A questão catalã está hoje pinçada entre dois conservadorismos. De um lado, a liderança de Carles Puigdemont, o presidente catalão. Puigdemont é um político conservador, da estirpe neoliberal, filiado à Frente Liberal Europeia, da qual faz parte também o FDP alemão: são partidos economicamente liberais mas que, em matéria de usos e costumes, são também liberais. Do outro, Mariano Rajoy, o líder do PP conservador, um dos únicos mandatários a ter dado apoio explícito a Michel Temer e seu catastrófico governo. Ambos padecem de dificuldades governamentais. Puigdemont é herdeiro de um partido acusado de corrup

Comitiva do RN gasta por baixo R$ 220 mil em viagem ao Vaticano, enquanto estado atrasa salário dos servidores; senadora Fátima pagou do próprio bolso

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VIOMUNDO - 22 de outubro de 2017 às 00h05 . À esquerda, governador Robinson Faria e primeira-dama Julianne Faria; no topo à direita, prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, e a senadora Fátima Bezerra; embaixo, entre outros, o governador e os secretários de Turismo, Ruy Gaspar (de jaqueta), e de Metas, Vágner Araújo. Desses, com exceção da senadora Fátima Bezerra e do secretário Ruy Gaspar, todos viajaram às custas dos cofres públicos.  Da Redação, com informações da  Agência Saiba Mais Rio Grande do Norte, 1945. Sob o comando de Jacó Rabbi, soldados holandeses e indígenas massacram católicos que participavam de missa dominical nos engenhos Cunhaú (16 de julho, em Canguaretama) e Uruaçu (3 de outubro, em São Gonçalo do Amarante). São os chamados 30 mártires de Cunhaú e Uruaçu. No domingo passado (15/10), em cerimônia no Vaticano, o Papa Francisco canonizou-os.

Interlúdio (1946), direção de Alfred Hitchcock

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Sinopse: Passado no Rio de Janeiro, conta a história de Alicia (Ingrid Bergman) e Devlin (Cary Grant), dois pólos completamente opostos que acabam se apaixonando devido ao tempo em que trabalharam juntos. Ela é filha de um espião alemão preso pelo governo dos EUA e, para evitar a morte do pai, é obrigada a ajudar o governo americano a prender inimigos mais importantes. Ele é um agente do governo que vai comandar a operação, monitorando para que tudo saia nos mais perfeitos moldes planejados. Com Cary Grant, Ingrid Bergman e Claude Rains. Legendas em português

¿Mucho a cambio de nada?: La sanidad pública de EE.UU. entendida como "saqueo"

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RT en Español Publicado em 21 de out de 2017

Oficina não-entrevista um “qualquer coisa do Lula”

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Sergio Saraiva - outubro 21, 2017 - Não-entrevista Lula não dá sorte mesmo. Logo agora que desmontou o “caso dos recibos”, uma “entrevista bomba” liga seu filho a repasses indevidos de recursos oriundos da Oi. Dando continuidade à sua série de não-entrevistas, esta Oficina simula a participação na entrevista de 21 de outubro de 2017 que a Folha fez com o  ”ex-diretor da empresa do sócio do filho do Lula” .  Na entrevista ,  se insinua que  “firmas foram usadas como fachada para receber recursos da Oi direcionados a Fábio Luís Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, e seus sócios”. Marco Aurélio Vitale – o entrevistado – foi diretor comercial de uma das empresas de Jonas Suassuna – Grupo GOL – não é a empresa área – atua na área editorial e teve contrato com a Oi – a empresa de telefonia. Suassuna é dono de metade do “sítio de Atibaia” e também sócio de Lulinha na Gamecorp. Vitale é ex-funcionário da Folha. Esta Oficina faz aqui, na não-entrevista, as perguntas que a Fol

Empresa alemã é acusada de explorar mão de obra escrava no Brasil

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DOCE AMARGO A Haribo, conhecida mundialmente pela produção de balas de goma, é alvo de denúncias da TV pública alemã. De acordo com a ARD, a empresa explora mão de obra análoga a escravidão, além de expor animais a condições criminosas por Redação RBA publicado 21/10/2017 Acusada de maus tratos aos animais, ironicamente, a Haribo comercializa produtos em formato de ursos Uma das maiores empresas de doces da Alemanha é acusada de explorar  mão de obra em condição análoga à escravidão no Brasil . A marca Haribo vende produtos em todo o mundo. E, segundo o documentário  Markencheck,  proporciona  péssimas condições de trabalho às pessoas  e pratica maus tratos aos animais na produção de gelatina para seus produtos. A matéria-prima explorada em terras brasileiras é a cera de carnaúba, produzida nos estados do Piauí, Ceará, Maranhão, Bahia e Rio Grande do Norte, extraída de palmeiras. O documentário foi produzido pela empresa pública de comunicação alemã ARD. O escândalo tomou

Lula visita ocupação do Povo Sem Medo em São Bernardo

Thierry Meyssan: Deve-se levar a sério a política dos EUA contra o Irão ?

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REDE VOLTAIRE  | DAMASCO (SÍRIA)  | 17 DE OUTUBRO DE 2017   عربي    ENGLISH    ESPAÑOL    فارسى    FRANÇAIS    ITALIANO    РУССКИЙ    TÜRKÇE    DEUTSCH    ROMÂNĂ   © Mohamed Sabra O discurso do Presidente norte-americano sobre o Irão foi precedido de uma conferência de imprensa no Departamento de Estado acusando o Hezbolla de exportar o terrorismo para o mundo inteiro por conta de Teerão [ 1 ]. Juntando o dito ao feito, foi anunciada uma recompensa pela detenção de dois dos seus comandantes. Mas —ó surpresa!— nem uma palavra sobre as suas vitórias face aos jiadistas, nem sobre os 800 milhões de dólares que o Guia Ali Khamenei acaba de oferecer à Resistência libanesa [ 2 ]. Depois, tomando a palavra, o Presidente Trump não deixou de insultar, tanto quanto se pode, a herança do Imã Rouhollah Khomeini, os Guardas da Revolução e o Guia [ 3 ]. Ele retomou todo o tipo de velhas acusações, de que eles foram entretanto absolvidos há muito tempo, e lançou as bases para os acus

Mauricio Dias: Barganhas do diabo

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por  Mauricio Dias  — na Carta Capital -   publicado  21/10/2017 E a conciliação mais uma vez se fez para salvar Aécio, entre o Legislativo e o Judiciário, à sombra da casa-grande Waldemir Barreto/Agência Senado Aqui se troca a integridade pela honra Tão logo terminada a comemoração de vitória alcançada na  Comissão de Constituição e Justiça da Câmara  (CCJ), conquistada com pouco suor e muito dinheiro, o mandatário ilícito Michel Temer iniciou a distribuição de benesses para aqueles parlamentares que não se desgarraram das promessas feitas aos pés do governante. Ele valeu-se dos argumentos desconexos do relator Bonifácio Andrada, talvez “Bonifácil”, no cenário hipócrita de que a acusação de corrupção e obstrução da Justiça era frágil e equivocada. Todo mundo sabia que não. Decididamente, o pior cego é aquele que não quer ver. Aplicam-se ao caso os que evitam ler o resultado das pesquisas que apontam a popularidade de Temer em magérrimos 3%. Na margem de erro. A visão do

Emir Sader: Lula, os sertões e as veredas

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. por Emir Sader - no 247 - 21/10/2017 “Há de haver no mundo certa quantidade de decoro, como há de haver certa quantidade de luz. Quando há muitos homens sem decoro, há sempre outros que têm em si o decoro de muitos homens. Estes são os que se rebelam com força terrível contra os que roubam aos povos sua liberdade, que é roubar-lhes seu decoro. Nesses homens vão milhares de homens, vai um povo inteiro, vai a dignidade humana.” (José Martí)

Sergio Maldonado reconoció el cuerpo de su hermano - "Es Santiago"

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Página12 - 20 de octubre de 2017 "Pudimos mirar el cuerpo y reconocimos los tatuajes de Santiago", dijo Sergio Maldonado. "Les pedimos respeto para nuestra familia" repitió en la puerta de la morgue judicial donde se está realizando la autopsia. El cadáver apareció a 78 días de la desaparición de Santiago tras la represión de Gendarmería en la comunidad mapuche de Esquel. Imagen: Leandro Teysseire "Pudimos mirar el cuerpo, lo que reconocimos fueron los tatuajes. Estamos convencidos que es Santiago", confirmó Sergio Maldonado, hermano del joven que estuvo desaparecido desde el 1 de agosto tras la represión en el Pu Lof de Cushamen, en una breve rueda de prensa en la puerta de la morgue judicial. "Esto no quita que Gendarmería es responsable, por lo que vamos a seguir la investigación para que se sepa la verdad y tener justicia", aseguró.  Sergio —acompañado por su mujer Andrea, su hermano Germán y la abogada Verónica Heredia—, inform