AÇÃO POLÍTICA

. Por Luis Nassif - no GGN - 02/08/2017 - 23:44 “Entre um burro e um canalha, não passa o fio de uma navalha” Millor Fernandes Na abertura do 8 o  Congresso Nacional do Ministério Público, o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, foi incisivo: o Ministério Público se orienta pela Constituição, e não se fala mais nisso. ​ Disse mais:

POR  FERNANDO BRITO  · 02/08/2017 . 263 votos, apenas seis votos acima da maioria simples de 257 votos. Não é número, obvio, para derrubar o governo, mas também não é número para que o Governo passa sinalizar  que possa aprovar a reforma da Previdência, ovo de ouro que o mercado ainda esperava da galinha Temer. Temer saiu vitorioso o suficiente para se sustentar, mas não para “bancar” ao mercado ser a “grande esperança branca” para destruir os direitos previdenciários.

Inquérito lista ainda outros 15 deputados . POR LUIZ FELIPE BARBIÉRI - no PODER360 - 02.ago.2017 A Procuradoria Geral da República pediu a inclusão do presidente Michel Temer e dos ministros Moreira Franco (Secretaria Geral) e Eliseu Padilha (Casa Civil) no inquérito que investiga parlamentares do PMDB da Câmara dos Deputados por organização criminosa. A PGR informou que também foi pedida a inclusão do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures no inquérito. Temer e Loures já eram investigados pelo crime, mas em outro procedimento. Não se trata de uma nova investigação.

Em São Luís para participar do 3º Interconselhos - Encontro de Conselhos do Estado do Maranhão, Leonardo Boff concedeu entrevista exclusiva Do Jornal O Imparcial - na Carta Maior - 02/08/2017 . Quando Leonardo Boff (1938) devolveu o e-mail com as respostas à entrevista, assinou, ao final: “teólogo, filósofo, articulista semanal do Jornal do Brasil online e escritor”. Deixou de fora outros predicados, num gesto de desapego coerente com suas escolhas religiosas e políticas.   Trata-se de uma das maiores autoridades cristãs brasileiras, ainda que um processo movido pelo então cardeal Joseph Ratzinger, que viria a ser o Papa emérito Bento XVI, tenha tirado alguns poderes do catarinense de Concórdia junto à Igreja Católica, o que o levaria a desligar-se do sacerdócio em definitivo. Um dos expoentes da Teologia da Libertação, ele resume: “eu mudei de trincheira para continuar no mesmo campo de batalha”.

Jornal da Gazeta  - 02/08/2017

. Por Cristiano Zanin Martins - no Facebook - 02/08/2017 MERVAL PEREIRA hoje dedicou sua coluna diária no jornal “O Globo” para me atacar profissionalmente. A coluna sai no dia seguinte após eu haver publicado na Folha de S. Paulo artigo ( http://www1.folha.uol.com.br/…/1906030-lava-jato-usa-sistem… ) demonstrando que o juiz Sergio Moro e a Força Tarefa de Curitiba transformaram a Lava Jato em uma operação que usa o sistema jurídico e a mídia para promover uma perseguição política contra Lula.

. por Antonio Lassance - 02/08/2017 Seis em cada 10 parlamentares têm parentes na política; 17 ministros do presidente Michel Temer são provenientes de clãs políticos; 16 dos 26 prefeitos de capitais eleitos em 2016 são de conhecidas famílias de políticos; No Supremo Tribunal Federal, 8 dos 11 ministros têm parentes influentes na área do Direito; Metade dos 14 integrantes da força-tarefa da Lava Jato também tem familiares que são ou foram procuradores, juízes ou desembargadores. Esses e outros dados coligidos são oriundos de pesquisas coordenadas pelo professor doutor em ciência política, Ricardo Costa de Oliveira, da Universidade Federal do Paraná (UFPR). 

. Postado em  1 de agosto de 2017 Do  247: Planejando a “segunda fase” de seu “mandato”, Michel Temer disse nesta terça-feira ao deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), seu fiel escudeiro, que sua “primeira fase” foi marcada por um “banditismo pessoal”, o que, segundo o jornal O GLobo, foi entendido como uma crítica às gravações feitas pelo empresário Joesley Batista. Segundo deputados da bancada ruralista, Temer disse que, passada a votação, será possível retomar a agenda das reformas, citando inclusive a da Previdência. “Ele disse que teve a primeira fase do banditismo pessoal e que agora terá a segunda fase do seu governo. Ele foi muito elegante e recebeu aplausos”, afirmou Perondi.

ARTICULAÇÕES Na votação da denúncia, nesta quarta (2), apenas um grupo de parlamentares da oposição registrará presença até ser observado número suficiente de deputados da base no plenário por Hylda Cavalcanti, da RBA publicado 01/08/2017 LULA MARQUES/AGPT Sessão da câmara: leitura da denúncia contra Temer pela deputada Mariana Carvalho Brasília – Ficou mais acirrada a disputa entr e governo e oposição com vistas à  votação de amanhã (2) na Câmara dos Deputados  sobre autorização ou não da abertura de processo contra o presidente Michel Temer. Depois de uma reunião de mais de duas horas, os partidos de oposição decidiram não comparecer ao início da sessão, na parte da manhã. Os parlamentares irão se dividir em grupos de oito por cada partido, que ficarão se revezando no plenário para poder fazer intervenções pelo acolhimento da denúncia. Somente após o início da tarde, dependendo do número de presentes, é que os oposicionistas vão se reunir uma segunda vez para decidir

TV GGN  - 01/08/2017

Foto: Ricardo Stuckert lula.com.br - 01/08/2017 Leia a íntegra da nota da defesa do ex-presidente A nova decisão proferida pelo juiz Sérgio Moro na data de hoje (1o.08/2017) para receber denúncia ofertada pelo Ministério Público Federal em 22/05/2017 contra o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva é mais um atentado ao Estado de Direito praticado por esse agente público, pois: 1 – a decisão foi proferida por juiz manifestamente suspeito, que no último domingo (30/07) concedeu entrevista à imprensa e tratou especificamente do caso de Lula, situação que por si só deveria motivar o reconhecimento dessa suspeição de acordo com jurisprudência pacífica dos tribunais sobre o tema; o voluntarismo do juiz Sergio Moro é incompatível com a imparcialidade e a impessoalidade que o cargo exige;