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ATO POLÍTICO: 'Continuamos na luta, não vamos baixar a guarda', afirma CUT-SP na Praça da Sé

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Apesar do frio e da chuva, trabalhadores mantêm mobilização contra as reformas do governo Temer, em dia marcado pela rejeição da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado por  Gabriel Valery, da RBA   publicado  20/06/2017 19h28,  última modificação  20/06/2017 19h32 CUT-SP / TWITTER Ato na Praça da Sé começou com chuva por volta das 17h: manifestantes se aglomeram próximos ao carro de som São Paulo – O ato dos movimentos sociais e das centrais sindicais na Praça da Sé contra as reformas de Michel Temer, no centro de São Paulo nesta terça-feira (20), começou com chuva por volta das 17h. Mesmo com a adversidade climática, as pessoas não​ deixaram o local e foram se aglomerando, próximas ao carro de som, que embalou a multidão com músicas de artistas como Zé Ramalho e Luiz Gonzaga.

Marta Suplicy perde a linha com ex-colega de partido e leva tratorada de Kátia Abreu; Renan vê quadro “desesperador”

Da Redação - VIOMUNDO - 20/06/2017 - 17:45 A presidenta da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, Marta Suplicy, enfrentou uma situação constrangedora nesta terça-feira. Aliada de Michel Temer, cabia a Marta conduzir matéria de grande interesse do governo: a análise pela CAS do relatório do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) sobre a reforma trabalhista. Marta sempre foi respeitada como grande campeã dos trabalhadores quando integrava o PT. Governou São Paulo de olho na periferia e fez uma administração marcante. Ao lado de Marina Silva, esteve de olho na benção do ex-presidente Lula para eventualmente se tornar candidata do partido ao Planalto. Perdeu a disputa para Dilma Rousseff. Antes de deixar o PT, Marta foi porta-voz — nos bastidores — do grupo que pretendia ver Lula candidato em 2014, em substituição a Dilma.

Video - Entrevista de Lula para a Radio Tupi AM (RJ) no Show do Antonio Carlos

20/06/2017

Advogados apresentam as provas da inocência do Lula.

20/06/2017

Helena Chagas: STF tem maioria pró-Fachin

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Ministros do STF (Superior Tribunal Federal), Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Edson Fachin e Ricardo Lewandowski. Foto Orlando Brito Por Helena Chagas - no site Os Divergentes - junho 20, 2017 O clima voltou a esquentar com as críticas do ministro Gilmar Mendes aos abusos na Lava Jato, referindo-se à investigação sobre o presidente Michel Temer. Levou uma resposta dura do PGR Rodrigo Janot, que sem citá-lo nominalmente disse que ele está querendo proteger amigos poderosos. O nível das agressões pode até piorar, o que é lamentável, mas tudo indica que Gilmar vestiu-se nesta segunda-feira para a guerra porque sabe que está em minoria no STF.

Moon of Alabama: Sumário da Síria - Ataque dos EUA fracassa. Prossegue avanço para Deir Ezzor

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19/6/2017,  Moon of Alabama Postado por  Dario Alok   Nosso sumário anterior dizia que "o  fim da guerra na Síria agora está à vista "; e que "... a menos que o governo Trump esteja disposto a investir em significativamente mais forças e a abertamente e ilegalmente fazer guerra contra o governo sírio e seus aliados, a situação ali está controlada." Há uns poucos lunáticos na Casa Branca que  insistem   em ampliar a guerra contra a Síria, para fazer dela uma guerra total EUA  vs  Irã. A liderança militar trabalha contra esses lunáticos. Os militares temem pela sorte dos seus soldados no Iraque e em todos os demais pontos da região mais ampla. Mas  também há  elementos dentro das forças militares dos EUA e da  CIA  que assumem posição mais agressivamente a favor da guerra .

Nassif: Xadrez do golpe que gorou

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. Por Luis Nassif - no GGN - 20/06/2017 - 00:37 No início parecia simples, muito simples. 1.     Em momentos de mal-estar generalizado, a personificação da crise é sempre o presidente da República. E se tinha uma presidente impopular que cometeu inúmeros erros. 2.     Com a ajuda da Lava Jato, a mídia completa o trabalho de desconstrução do governo e estimula as manifestações de rua, intimidando o STF (Supremo Tribunal Federal). 3.     No Congresso, PMDB e PSDB travam as medidas econômicas de modo a impedir que a presidente acerte o passo.

Dossier con Walter Martínez: Irán EEUU Rusia China Japón Venezuela OEA

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Apolinar Rea  -  19/06/17

Centrais voltam às ruas nesta terça, com 'arraial' contra reformas

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RESISTÊNCIA Atividades devem ser realizadas em todo o país. Em São Paulo, concentração será na Sé, no final da tarde. No Senado, projeto que altera legislação trabalhista deverá ser aprovado em comissão por  Redação RBA   publicado  19/06/2017  ROVENA ROSA/AGÊNCIA BRASIL Em São Paulo, Praça da Sé será palco de ato político a partir das 17h desta terça (20) São Paulo – As centrais sindicais voltam às ruas nesta terça-feira (20), em um dia nacional de mobilização contra as "reformas" trabalhista e da Previdência e contra a lei de terceirização irrestrita. O movimento é considerado um "esquenta" para o dia 30,  data indicativa de greve geral que ainda pode mudar conforme a agenda do Congresso. Também amanhã, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado vota e deve aprovar o relatório sobre o projeto de lei sobre a legislação trabalhista (PLC 38), que em seguida irá para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), último passo antes do pl

França: Reforma da Legislação do Trabalho - Rumo a um "capitalismo western" sem lei?

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6/6/2017, Entrevista com David Cayla (dos Economistes Atterrés),  Le Vent se Lève "Único real vencedor nas eleições parlamentares na França foi  o eleitor ausente, QUE NEM SE DEU O TRABALHO DE IR VOTAR: 56.6% de abstenções" 18/6/2017, Pepe Escobar, pelo  Facebook Postado por   Dario Alok   Os contornos da nova Lei-Trabalho definida como prioridade dos cinco anos de governo de Emmanuel Macron, foram esboçados pelo governo essa semana. Sem surpresas, o projeto faz pressentir a desregulamentação mais violenta do mercado de trabalho e a aceleração do desmonte dos chamados serviços sociais. Do que se trata? Que impacto se devem esperar sobre a atividade econômica e os assalariados? Quem começa a decifrar esses enigmas é David Cayla,  maître de conférences  em economia na Universidade d'Angers e membro dos  Économistes Atterrés . Le Vent se Lève (LVSL)  :  Emmanuel Macron prevê legislar por decretos, para reformar em profundidade o Direito do Trabalho na Fra

Dr, Janot,os tiranos desqualificam seus críticos, ditadores atacam seus críticos

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POR  FERNANDO BRITO  · 19/06/2017 , O Dr Rodrigo Janot teve hoje uma catarse, na na abertura de um seminário promovido pelo Conselho Nacional do Ministério Público Disse, segundo  O Globo : — Há pessoas que acusam o Ministério Público e a Lava-Jato de abuso. Afirmam que o Brasil está se tornando um estado policial, um estado de exceção. Só dois tipos de pessoas adotam e acolhem esse tipo de discurso. Os primeiros, nunca viveram em uma ditadura, eu vivi. Não conhecem, por experiência própria, o que representa vida sem liberdade. Militam, portanto, na ignorância. Para esses, o esclarecimento dos fatos é mais do que suficiente. Mas há também aqueles que operam no engodo, os que não tem compromisso verdadeiro com o país. A real preocupação dessas pessoas é com a casta privilegiada da qual fazem parte. Empunham a bandeira do Estado de Direito, que vergonha, mas desejam defender os amigos poderosos com os quais se refestelam nas regalias do poder. Para essas figuras não há esclare

Banco Santander, rei dos paraísos fiscais

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O correspondente do Nocaute em Madri, Víctor David López, entrevistou o advogado e pesquisador sênior da Sustentia Innovación Social, Vidal Martín, que falou sobre o problema dos paraísos fiscais na Espanha e no mundo. Por Víctor David López - no Nocaute em 19 de junho

Uma gangue deu o golpe, assalta o Estado e o coloca a serviço do 1% mais rico

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BRASIL DE EXCLUÍDOS O modelo neoliberal trabalha ativa e conscientemente para neutralizar a ação do Estado e deixar que as regras do mercado se imponham de forma selvagem sobre o pais e sobre a população por  Emir Sader, para a RBA   publicado  19/06/2017  FACEBOOK/VITOR TEIXEIRA Governo Temer vira as costas para maioria da população Um contingente de 14 milhões de desempregados, que podem representar cerca de 60 milhões de pessoas, se contamos os dependentes. E os que perdem suas casas – especialmente os do programa Minha Casa Minha Vida, mas todos em geral –, por não poder continuar pagando suas prestações. E os que se mudam para a casa de parentes, porque não conseguem pagar aluguel. E os que vão diretamente morar nas ruas, sem capacidade de ter um lugar próprio para morar. E os que perdem o Bolsa Família e ficam sem os recursos mínimos para comer todos os dias, para dar leite para os filhos. E os que trabalham sem careira assinada, precarizados. E os que trabalha

Sobre palestras e a apropriação do público pelo privado. Por Eugênio Aragão

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. Por Eugênio Aragão - 19/06/2018 Prezado ex-colega Deltan Dallagnol, Primeiramente digo “ex”, porque apesar de dizerem ser vitalício, o cargo de membro do ministério público, aposentei-me para não ter que manter relação de coleguismo atual com quem reputo ser uma catástrofe para o Brasil e sobretudo para o sofrido povo brasileiro. Sim, aposentado, considero-me “ex-membro” e só me interessam os assuntos domésticos do MPF na justa medida em que interferem com a política nacional. Pode deixar que não votarei no rol de malfeitores da república que vocês pretendem indicar, no lugar de quem deveria ser eleito para tanto (Temer não o foi), para o cargo de PGR.

Pepe Escobar: Ocidente não sabe nem do cheiro do que a Eurásia está cozinhando

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16/6/2017, Pepe Escobar,  SputnikNews Postado por   Dario Alok Uma mudança geopolítica tectônica aconteceu em Astana, Cazaquistão, há poucos dias. Pois ainda não se viu nem qualquer mínima repercussão nos círculos atlanticistas. Na reunião anual da cúpula da Organização de Cooperação de Xangai (OCX), fundada em 2001, os dois países, Índia e Paquistão foram admitidos como membros plenos, como Rússia, China e quatro '-stões' da Ásia Central (Cazaquistão, Uzbequistão, Quirguistão e Tadjiquistão). Assim sendo, a OCX já é, não apenas a maior organização política – por área e por população –, do mundo; ela também reúne quatro potências nucleares. O G-7 é irrelevante, como se viu claramente na recente reunião em Taormina. Ação à vera doravante, à parte o G-20, virá desse G-8 alternativo. Permanentemente desqualificada no Ocidente já há uma década e meia como se não passasse de mero salão de conversas, a OCX, lentamente, mas sem parar nunca, continua a promover