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O mundo cor-de-rosa das elites é marrom como a lama
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POR FERNANDO BRITO · 29/01/2017 . Bernardo de Mello Franco, na Folha, tem o mérito de resgatar a cobertura “meio coluna social” do iate “Pink Fleet”, de Eike Batista, com a caterva de “celebridades” a bordo, muitos trazidos de avião de São Paulo. Transcrevo trecho do texto de Paulo Sampaio, publicado na coluna de Monica Bergamo, em dezembro de 2007 , um retrato irônico da elite rastaquera deste país que, com propina ou não, está corrompida por sua própria idiotia exibicionista. Duvido que alguns dos personagens das pataquadas da Avenida Paulista não desejasse ardentemente estar ali. Quem tiver em casa o “Chatô, o Rei do Brasil”, leia o trecho do relato de Joel Silveira sobre a festa preparada pelo conde Francisco Matarazzo Jr. para o casamento de sua filha Filly Matarazzo. Sampaio nos transporta para o convés dos célebres: Leia mais >>
Ministro escancara que quer correr para entregar pré-sal à Exxon
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Portal Vermelho - 29 de janeiro de 2017 O governo de Michel Temer pretende acelerar a entrega do pré-sal brasileiro a grande petroleiras estranheiras. Um dos principais objetivos do golpe parlamentar que retirou a presidente Dilma Rousseff, as áreas exploratórias do pré-sal serão objeto de um "megaleilão" neste ano. Reportagem de Anne Warth, da agência 'Broadcast' deste domingo, 29, mostra que o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, não esconde a pressa do governo em vender os campos do pré-sal, que serão apresentado em fevereiro pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustívesis (ANP). "Para atrair outras empresas, como a ExxonMobil e outras grandes, e eles estão de olho no pré-sal, a ideia seria colocar novas áreas e, em vez de esperar 2018, fazermos em 2017", diz o ministro. Em março, o governo pretende aprovar o leilão em reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). "Assim, pode
Nassif: Pedro Taques, o herói do MPF e suas circunstâncias
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. por Luis Nassif - no GGN - 29/01/2017 Algum tempo atrás, se houvesse votação interna no Ministério Público Federal para eleger o Procurador símbolo, o vencedor seria Pedro Taques. Taques era uma espécie de anti-Deltan Dallagnol. Enquanto o campo de batalha de Deltan são as trepidantes telas de computador, a consulta a bancos de dados e o cenário de baixo risco das entrevistas coletivas, Taques enfrentava os riscos verdadeiros. Cada vez que entrava em um restaurante de Mato Grosso, provocava dois movimentos. Primeiro, aplausos dos presentes. Depois, o restaurante se esvaziando com receio de algum atentado. Não era por menos.
Janio: Primeira semana de Trump evidencia fragilidade da América Latina
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. Por Janio de Freitas - na Folha - 29/01/2017 Os adversários se completam. Desde Barack Obama, os partidários de Hillary Clinton sustentam que o governo russo teve participação eleitoral contra a candidata democrata. Como candidato, Donald Trump acusou a existência de fraude, advertindo que não aceitaria sua derrota; como eleito, admitiu a participação informática de russos contra Hillary, e, como presidente, acusa a participação fraudulenta de quase três milhões de imigrantes ilegais na eleição. Os dois lados concordam que a eleição foi fraudada. Logo, ilegal, criminosa e inválida. E de uma eleição assim não resulta um eleito.
Eliseu Padilha, prodigioso e polivalente. Por Jeferson Miola
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. por Jeferson Miola - 28/01/2017 Eliseu Padilha, o "Primo" das planilhas de propinas da Odebrecht, é um político prodigioso e polivalente. As evidências da fortuna que possui indicam que ele conhece como poucos a arte da multiplicação do dinheiro. Ouve-se dizer que desse predicado nasceu seu outro apelido, de "Eliseu Quadrilha", que o acompanhou quando foi ministro do FHC e que caiu em desuso, embora não faltem motivos para reabilitar a alcunha. O Estadão de hoje, num raro exercício de jornalismo desse veículo tucano golpista, traz reportagem na qual um procurador de justiça do Mato Grosso [MT] acusa o governador tucano Pedro Taques de colocar a procuradoria-geral do Estado a serviço dos interesses particulares do Padilha. Trocando em miúdos: a mesma coisa que Geddel, Temer e Padilha fizeram para operar os interesses imobiliários do Geddel na Bahia.
Os 12 milhões de desocupados e a política econômica da insensatez
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. UNISINOS - 27/01/2017 "A gravidade da situação do mercado de trabalho evidencia-se pela diminuição do contingente de trabalhadores do setor privado com carteira de trabalho assinada (-2,4 milhões) e do emprego público (-278 mil), em paralelo ao incremento dos trabalhadores domésticos (142 mil) e conta-próprias (89 mil), um claro sinal de deterioração da estrutura ocupacional". O comentário é de Tiago Oliveira , doutor em Desenvolvimento Econômico pelo IE-UNICAMP e técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – DIEESE em artigo publicado por Brasil Debate , 27-01-2017. Eis o artigo. No último dia 29 de dezembro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os resultados referentes ao trimestre encerrado em novembro da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). De ampla repercussão na opinião pública, o maior destaque foi dado ao contingente de desocupados, estimado em do
JANOT PEDE BLOQUEIO DA CONTA USADA POR SERRA E PELO PSDB NA SUÍÇA
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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, decidiu pedir o bloqueio das contas do empresário Ronaldo Cezar Coelho, tesoureiro e operador do PSDB, na Suíça; foi por meio de Cezar Coelho que o atual chanceler José Serra recebeu R$ 23 milhões que saíram do departamento de propinas da Odebrecht na disputa presidencial de 2010; o pedido de Janot deveria ocorrer num encontro previsto para o dia 20 com Michael Laub, procurador-geral da Suíça, mas foi adiado em razão da morte de Teori Zavascki; desde que a história da propina de R$ 23 milhões da Odebrecht veio à tona, nem José Serra pediu demissão nem Michel Temer fez qualquer movimento para exonerá-lo; ao contrário: o governo federal aprovou um projeto de repatriação que permitiu a Cezar Coelho esquentar o dinheiro ilícito, mas Janot pretende agora estragar o que seria um crime quase perfeito
Janot vai pedir que Suíça investigue aliado de Serra
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Procurador-geral da República suspeita de irregularidades em repasses feitos pelo PSDB ao ex-deputado Ronaldo Cezar Coelho Foto: SUSANA VERA | REUTERS O ministro das Relações Exteriores José Serra O Estado de São Paulo - Colaboração Fausto Macedo - 28/01/2017 GENEBRA - O Ministério Público Federal vai pedir às autoridades suíças que investiguem e bloqueiem no país europeu recursos de Ronaldo Cezar Coelho, ex-deputado que atuou na campanha presidencial do atual ministro das Relações Exteriores, José Serra, em 2010. O assunto estava na pauta da reunião que ocorreria no dia 20 entre o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o chefe do Ministério Público suíço, Michael Lauber. A morte do ministro Teori Zavascki, no dia anterior, adiou o encontro. O objetivo dos procuradores brasileiros com o pedido, segundo apurou o Estado , é tentar identificar eventual irregularidade em pagamentos relacionados à campanha do PSDB. Serra foi citado por funcionários da Odebrecht como
Surgimento de vaga no STF movimenta mercado de candidatos de si mesmos
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. APOSTAS AQUECIDAS 28 de janeiro de 2017, 18h40 Por Pedro Canário O surgimento de uma vaga no Supremo Tribunal Federal virou um grande negócio. Como o governo costuma demorar para indicar alguém em um processo que acontece a portas fechadas, todo mundo passou a ser candidato. De repente, gente que mal sabe onde fica a Praça dos Três Poderes vira “ministrável”. Não conhecem o processo político da indicação, claro, mas se dizem cogitados para a cadeira por motivos técnicos, pelo grande currículo que nunca publicaram ou pela larga experiência que nunca demonstraram. São personagens que ficaram conhecidos como “candidatos de si mesmos”, ou autocandidatos. Ficaram mais frequentes na paisagem brasiliense a partir do fim do primeiro governo Lula, mas andavam mais discretos. Com a morte do ministro Teori Zavascki e o surgimento de uma vaga inesperada, se desentocaram. Leia mais >>
Por que o muro de Trump não deve sair do papel
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Postado em 28 Jan 2017 por : Kiko Nogueira Ele Publicado na DW . Não se sabe se Donald Trump alguma vez ouviu The Wall , famso álbum do Pink Floyd. O que se sabe é que a promessa de construir o que ele repetidamente descreveu como “um grande e belo muro” ao longo da fronteira com o México se tornou o grito de mobilização inicial para seus seguidores, ajudou a catapultá-lo ao topo do campo republicano nas primárias e, finalmente, a chegar à Casa Branca. Por isso, não é uma surpresa que Trump tenha assinado na quarta-feira (17/01) um decreto sobre uma de suas principais e mais controversas promessas de campanha. No ato, ele disse que o país estão no meio de uma crise na fronteira, que prejudica tanto México quanto EUA. “Como presidente, não tenho dever maior que proteger a vida do povo americano”, afirmou Trump.
DESTINO DO BRASIL SERÁ DECIDIDO EM DUAS ELEIÇÕES NO CONGRESSO
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. por José Carlos de Assis - 28/01/2017 Dentro de três dias a partir deste sábado os eventos políticos no Congresso Nacional determinarão o destino do Brasil nos próximos seis anos no mínimo. Os parlamentares não estarão simplesmente elegendo os presidentes da Câmara e do Senado. Estarão elegendo, sim, além dos futuros ocupantes desses cargos, os políticos que estarão investidos também da prerrogativa constitucional de comandar a escolha do sucessor de Michel Temer em eleição indireta, com uma posição influente também na sucessão deste em 2018.
Eleição de Trump frustrou a missão Soros-Clintons
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26/1/2017, Alex Christoforou, The Duran Postado por Dario Alok Bilionário, globalista dedicado a mudar regimes pelo mundo, George Soros foi apoiador gigante de Hillary Clinton durante todo o ciclo eleitoral de 2016 nos EUA. A família Soros & Clintons é mantida coesa por uma mesma força motriz, orientada para pôr o mundo sob controle de uma super-elite, ao mesmo tempo em que remove obstáculos à total submissão de povos e nações, como identidade nacional, fronteiras nacionais, religião e valores familiares tradicionais. Para Soros e os Clintons, se as massas subalternas não encontrarem qualquer valor com os quais se identificar, torna-se muito mais fácil controlá-las. É o que explica o ódio que Soros e os Clintons sentem contra a Rússia e o presidente russo, Vladimir Putin. Governada por um Putin desafiador, a Rússia não sucumbirá ao dogma neoliberal que exige a diluição dos recursos e das linhas de tradições nacionais. Mas a Rússia não cede na autoco