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Kiko Nogueira: A gangue de Temer ao lado do caixão de Teori e o sorriso de Serra resumem a tragédia brasileira.

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Postado em   22 Jan 2017 por :   Kiko Nogueira “Morreu, mesmo?” “Às vezes, quase sempre, em política e judiciário, o criminoso está presente no velório”. Teori Albino Zavascki José Serra dando risada e a gangue de Temer reunida em torno do caixão no velório de Teori Zavascki. Poucas imagens são tão emblemáticas da tragédia brasileira quanto essas. Serra, citado na Lava Jato como destinatário de 23 milhões de reais que teriam sido pagos por meio de caixa dois em contas no exterior, tenta influenciar a escolha do novo ministro do STF. Temer aparece mais de 40 vezes em delação da Odebrecht. Os acordos fechados com o MPF atingiriam em cheio a cúpula do PMDB. Michel está achando que é uma espécie de cobra coral favorecida pelos deuses. Seus cúmplices se acercam do chefe, na expectativa de mais algum acidente pavoroso que os favoreça.

Janio: Lava Jato que existe não é a desejada por Teori

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. Por Janio de Freitas - na Folha - 22/01/2017 As mortes, as incógnitas da Lava Jato, a alteração perigosa na formação do Supremo –tudo isso em um só desastre, e a esta fase do Brasil ainda pareceu pouco. Com motivo justificado pelo próprio acúmulo do desastre, o pasmo foi depressa sucedido por suspeitas, apesar da ausência de indício imediato. Hoje em dia, suspeitas são o mais típico sentimento dos brasileiros. As suspeições que se tornaram públicas foram acompanhadas de um curioso pormenor: com poucas exceções, foi evitada a palavra definidora do suposto –atentado. Os pedidos de investigação criteriosa, especial, meticulosa, indispensável, e por aí, jorraram com rapidez, entre o exótico pudor vocabular e o impulso dado pelas circunstâncias.

P. I. Tchaikovsky - Violin Concerto in D major, Op. 35 - Itzhak Perlman

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Maurício Dias: Na origem dos massacres

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por  Maurício Dias  —na Carta Capital -   publicado  21/01/2017 Uma aula do professor Jorge da Silva: são causas o modelo de Justiça penal discriminante e o sistema policial da “guerra às drogas” O professor recomenda: remontemos à Constituição do Império promulgada por dom Pedro I A  existência de facções criminosas e o “modelo” de conflitos nas cadeias brasileiras podem não vir exatamente dos tempos de dom João Charuto, apelido de dom João VI. Foi, porém, pouco depois da volta do soberano a Portugal. A prova disso está no artigo 179, XXI, da Constituição do Império, de 1824, outorgada por dom Pedro I. “As cadêas serão seguras, limpas e bem arejadas, havendo diversas casas para separação dos Réos, conforme suas circunstancias e natureza dos seus crimes.” Surpresas no País como as mais recentes, estimuladas pelas brutalidades resultam, como se vê, em falsa surpresa.  Quem observa é Jorge da Silva, cientista social, professor da  Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Documentario Mazzaropi

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  No Alvo Filmes

(Video) Keiser Report en español: Demócratas en la estacada

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  RT en Español

Em última conversa, Fachin e Teori discutiram ‘afazeres de alta voltagem’

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STF No velório de Teori Zavascki em Porto Alegre, ministros do Supremo evitam falar de nomes para sua substituição ou sobre os trâmites para a escolha do relator para a operação Lava Jato por  Fernanda Canofre, para o Sul 21   publicado  21/01/2017  FERNANDA CANOFRE/SUL21 Ministro Edson Fachin após passar pelo velório do colega Teori, morto na quinta-feira (19) Sul 21  – Vários colegas de Supremo Tribunal Federal (STF) do ministro Teori Zavascki passaram pelo velório, realizado neste sábado (21) no Tribunal Regional Federal da 4ª região, em Porto Alegre, para uma última homenagem ao colega. A presidente da corte, Cármen Lúcia, e ministros como Gilmar Mendes e José Antonio Dias Toffoli, foram ao local dar um abraço na família de Teori. Outros dois colegas, Ricardo Lewandowski e Edson Fachin falaram rapidamente com a imprensa.

PML: O show do ano pode estar só começando

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. por Paulo Moreira Leite - 21/01/2017 Você pode ter a opinião que quiser sobre a morte de Teori Zavaski.  Mas é bom definir  um ponto básico: o esclarecimento de um crime nunca é um exercício simples, em particular quando o resultado da investigação pode gerar benefícios e prejuízos em escala gigantesca para inocentes e culpados.     Neste caso, o trabalho de apuração muitas vezes costuma ser influenciado por fatores que não têm nenhuma relação com fatos ou provas, mas com as conveniências de quem investiga, como equipes policiais e Ministério Público, e as preferências políticas e interesses comerciais de quem divulga os resultados, que são os grandes veículos de mídia. São duas faces da moeda. 

Nathali Macedo: Morta no avião que levava Teori, Maíra Panas agora é linchada nas redes.

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Postado em   21 Jan 2017 por :   Nathali Macedo Maíra Não nos empolguemos tanto, o Brasil atual não é uma série de TV eletrizante. É, no máximo, uma novela previsível. Teve até spoiler de todas as reviravoltas no jornal nacional: Primeiro a gente tira Dilma, colocamos Temer, nos livramos de Cunha e damos “um jeito” em Teori. (Aguardamos ansiosamente pelo episódio em que Aécio será comido). Em um país em que um presidente golpista nomeia um ministro no órgão judiciário máximo da república  para julgar a operação em que foi delatado mais de quarenta vezes, é rir pra não chorar. Pior ainda quando, diante disso tudo – e de todo o resto – as pessoas encontram tempo e disposição para se perguntarem o que estaria fazendo a massoterapeuta Maíra Panas no mesmo avião que o Ministro Teori Zavascki.

Para OAB, Cármen Lúcia pode homologar delações da Odebrecht

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. Agência Brasil - 21/01/2017 - 18:10 Após deixar o velório do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, em Porto Alegre, o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, defendeu que a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, considere assumir, de imediato, o processo de homologação das delações premiadas de executivos da Odebrecht. Para o presidente da OAB, é preciso atender ao desejo da sociedade brasileira de que a Lava Jato seja conduzida com celeridade no STF, “até mesmo em nome da memória do ministro Teori e do trabalho que estava fazendo”. “Se poderia pensar numa ideia de que a própria ministra Cármen Lúcia cumprisse essa etapa que falta no processo, de homologação ou não das delações premiadas”, afirmou Lamachia.

Abdo Dib Abage: A verdade sobre o 11 de Setembro que a mídia não divulga.

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ENTREVISTA: Abdo Dib Abage, Cônsul honorário da República Árabe Síria PR/SC - no ORIENTE midía - 20/01/2017 Senhor Cônsul, na entrevista publicada em setembro do ano passado, o senhor fez críticas pesadas ao governo americano. Porque a implicância com os EUA? Primeiro, eu gostaria de relatar algumas opiniões de americanos sobre o governo americano: “Os EUA vivem hoje o que pode ser sua maior e mais brutal crise econômica e financeira. A desigualdade social está aumentando. A classe média endividou-se de maneira acachapante e milhares de pessoas estão sendo despejadas de suas casas. O crime aumenta a cada dia e há 2,4 milhões de presos. O país carrega, cansado, o peso de uma dívida pública trilionária.” (JAN NEDERVEEN PIETERSE, no livro: “O fim do Império Americano?”).

Em segredo, Brasil volta a negociar Base de Alcântara com os EUA

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por  André Barrocal  —na Carta Capital -   publicado  21/01/2017 Iniciativa partiu do chanceler Serra. A primeira oferta brasileira teria sido recusada Marcello Casal Jr / Agência Brasil Serra: ele quer mais proximidade entre Brasília e Washington Brasil e Estados Unidos retomaram secretamente as negociações de um acordo sobre o uso de uma base militar brasileira no Maranhão para o lançamento de foguetes norte-americanos. Encerradas em 2003, início do governo Lula, as conversas voltaram por iniciativa do ministro das Relações Exteriores,  José Serra , interessado em uma  relação mais carnal entre os dois países .   O embaixador do Brasil em Washington, Sérgio Amaral, conversou sobre o assunto com o subsecretário de Assuntos Políticos do Departamento de Estado norte-americano, Thomas Shannon, ex-embaixador em Brasília. Uma proposta mantida até aqui em sigilo foi elaborada e apresentada pelo Itamaraty a autoridades dos EUA. Teria sido rejeitada, segundo  CartaCapital  apur

Globo comemora morte de Teori Zavascki e Padilha fala em ganho de tempo

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MÍDIA CORPORATIVA Ao comentar abertura do mercado financeiro, jornalista da ‘Globo News’ afirma que ações abrem em alta e entre os fatores está a morte do ministro do STF por  Redação RBA   publicado  21/01/2017 13h22 REPRODUÇÃO "Claro que a morte do Teori Zavascki também está na mesa dos investidores", disse a jornalista São Paulo – “É simplesmente inacreditável que o mercado financeiro veja como positiva a morte de Teori Zavascki. A explicação, dada pela jornalista da  Globo , assusta pela completa falta de humanismo diante de um acidente trágico”, escreveu ontem (20) o deputado federal Ivan Valente (Psol-SP) em sua página no Facebook, ao postar vídeo de notícia da  Globo News  sobre o comportamento do mercado financeiro.

Fernando Brito: A resposta que se afogou com Teori e os miados de Noblat

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. O Globo publica  trechos de um depoimento inédito  de Teori Zavascki que reparam parte de  uma das maiores injustiças já feitas neste país: a de que Dilma Rousseff, como presidente, fosse uma manipuladora do Judiciário: Estava em Paris quando me ligaram, dizendo que a (então) presidente (Dilma Rousseff) queria falar comigo. Eu cheguei (a Brasília) num sábado, no domingo eu fui no Palácio da Alvorada, e ela me convidou. Não se falou em mensalão em nenhum momento. A presidente tem uma visão do STF que eu achei importantíssima, tem uma visão de altíssimo nível. Ela disse que estava me indicando porque gostaria de uma pessoa tranquila, que tivesse uma experiência de juiz, que fosse técnico. Quando Teori foi indicado, todos se lembram – ou deveriam lembrar-se – que a nossa mídia, disseram que era um “gato” para aliviar o julgamento do “Mensalão”. Leia mais >>

Elis Regina morreu há 35 anos, mas ainda inspira saudade . (Assista à entrevista)

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Há 35 anos, uma das mais brilhantes cantoras da atualidade, Elis Regina nos deixava fisicamente. Com apenas 36 anos, a mulher que encantou o Brasil com sua voz e seus espetáculos morria precocemente. Porém, sua passagem na terra foi tão intensa que mesmo mais de três décadas depois de sua morte, ela ainda inspira saudade. Elis Regina (1945 - 1982) Com uma vida marcada por muito trabalho, perfeccionismo, competência, coragem, ousadia, genialidade, brigas familiares, filhos e casamentos desfeitos, a trajetória de Elis foi bastante sacrificada pelo sensacionalismo e conservadorismo dos anos que viveu. Porém, ela desafiava os padrões conservadores da época, com a grandeza e a expertise de quem vive fora de seu tempo. Várias biografias que retratam sua vida e suas obras estão à disposição de seus fãs, no entanto, uma obra baseada em pesquisas e depoimentos descreve os fatos particulares das várias fases da vida da carreira da cantora. No livro, há informações de como a não só intérp