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Plano Temer sofrerá resistência social e parlamentar

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Crise Engessar gastos com saúde e educação? Estão loucos', diz cientista político. Líder aliado é contra por  André Barrocal  — na Carta Capital -  publicado  17/06/2016 17h45 Agência Brasil Michel Temer e Henrique Meirelles: dificuldades pela frente O presidente interino Michel Temer tem um plano duro:  segurar gastos com saúde, educação e aposentadorias  para facilitar o pagamento da dívida pública. Um plano impopular, como reconhece um colaborador “temerista”, e que tem tudo para enfrentar resistência social e parlamentar, apesar de o atual Congresso ser o mais conservador desde o fim da ditadura militar. 

Usina de propinas enterrou o governo usurpador.

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. JEFERSON MIOLA - 17/06/2016 Sérgio Machado, tucano por quase dez anos [foi deputado federal e senador pelo PSDB] e peemedebista nos últimos quinze anos, denunciou nominalmente mais de 20 caciques políticos do PMDB, PSDB, DEM e PP, partidos que historicamente se beneficiam de esquemas de propinas e corrupção montados na Petrobrás.

Ministério Público apura superfaturamento de tucano em escolas digitais

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por Helena Sthephanowitz - 17/06/2016 Documentos indicam sobrepreço de 100% na implantação de unidades do Uaitec; ex-secretário do governo do PSDB em Minas, Nárcio Rodrigues já está preso por desvios  O suposto esquema de desvio de recursos públicos que envolve o nome do ex-presidente do PSDB mineiro Narcio Rodrigues está sendo investigado em duas frentes distintas pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), o que pode agravar a situação do ex-deputado tucano, detido desde o último dia 30 na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem. Além da operação Aequalis, que prendeu outros seis suspeitos de fraudes nos projetos da Fundação Hidroex, em Frutal, outro inquérito, aberto em 2013, apura indícios de superfaturamento de no mínimo 100% no Programa Universidade Aberta e Integrada de Minas (Uaitec).

Delação da Odebrecht terá Temer, 13 governadores e 100 parlamentares

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. por Tereza Cruvinel - 17/06/2016 A resposta “veemente” que o presidente interino Michel Temer deu hoje sobre a delação de Sergio Machado, de que teria pedido recursos ilícitos no valor de R$ 1,5 milhão para a campanha de Gabriel Chalita, não deve ser a última sobre seu eventual envolvimento com o esquema investigado pela Lava Jato.  No acordo preliminar para  sacramentar  a delação premiada da construtora Odebrecht, um dos executivos promete falar sobre uma doação de R$ 50 milhões para o PMDB, que teria tido a intermediação de caciques do partido, inclusive de Temer.   Os termos preliminares de uma delação podem acabar não figurando  nos depoimentos oficiais, que ainda não foram tomados,  mas esta revelação, segundo fontes do Ministério Público, aparece no termo preliminar.

Paulo Nogueira: E eis que Reinaldo Azevedo me chama de Paulo Nojeira.

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Postado em   17 Jun 2016 por :   Paulo Nogueira Polemista de sarjeta E Reinaldo Azevedo me chama de Paulo Nojeira na resposta que fez a meu artigo sobre sua ligação com Luiz Carlos Mendonça de Barros, citado por Sérgio Machado. Mendonça foi o mecenas da revista Primeira Leitura, que Azevedo enterrou antes de inaugurar o colunismo de famulagem na Veja, no qual o principal atributo exigido de alguém é a defesa estrepitosa e contínua dos interesses da plutocracia e, consequentemente, dos barões da imprensa. Minha  pergunta  era de onde vinham os recursos que bancavam a Primeira Leitura, dados os novos fatos sobre Mendonça. Só isso.

Padilha desespera e pede o fim da Lava Jato

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17 de junho de 2016 - 12h05  A vaca subiu no telhado. Como evidenciaram as gravações feitas por Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro e delator da Lava Jato, a solução Michel Temer foi para barrar as investigações e pôr fim ao que o senador Romero Jucá (PMDB) chamou de "sangria". Lula Marques   O cerco se fechou e Sérgio, considerado um dos operadores do esquema de propinas da cúpula do PMDB, resolveu gravar e delatar. Apesar da grande mídia atuar como bombeiro, o efeito imediato foi a queda de três ministros do governo provisório. Todos ligados diretamente a Michel Temer. Sentindo que a vaca que está no telhado pode cair sobre as suas cabeças, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, em um discurso a empresários de São Paulo, resolveu fazer um apelo e defendeu que a operação Lava Jato seja caminhada “rumo a uma definição final”, isto é, que ela acabe antes que eles acabem fora do governo.

Vem mais por aí. A máquina de moer a política não vai parar

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POR  FERNANDO BRITO  · 17/06/2016 Dificilmente entraremos na próxima semana sem novas revelações estarrecedoras sobre os esquemas envolvendo as delações de Sérgio Machado. Há muitas pontas que foram puxadas e o clima de animosidade entre Renan Calheiros e Rodrigo Janot é um convite para vazamentos e inconfidências. O que não falta ao governo são conflitos intestinos a resolver, a começar da mega-bomba Eduardo Cunha.

Nassif: Xadrez de um interino com a marca da suspeita

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SEX, 17/06/2016 - 00:40 Luis Nassif . 1.    Ecos da delação de Sérgio Machado. Eco 1  - Segundo o repórter Jorge Bastos Moreno, em frase atribuída a um Ministro Palaciano: “O presidente, citado injusta, mentirosa e irresponsavelmente, não deixaria, por coerência, Henriquinho sair só por isso. Seria, paradoxal, com a indignação do governo com essas mentiras. Seria referendar essas mentiras”.  ( http://migre.me/u7K5J ) Henriquinho é amigo de Jorge, que é amigo de Temer, que é amigo do Ministro que é amigo do Henriquinho, que vem a ser o Ministro do Turismo demissionário. Todos são amiguinhos e atuam em corrente – com exceção de Jorge, que é apenas o Américo Vespúcio das caravelas cabralinas. O índice 3 de adjetivação do amigo do Jorge e do Henriquinho demonstra elevado grau de preocupação.

Queijo suíço, produção mineira

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Prejuízo Aécio e Anastasia fecharam os olhos para desfalque calculado em 18 mi por  Henrique Beirangê  —na Carta Capital -   publicado  16/06/2016 O negócio da MGI ocorreu na gestão Aécio; Anastasia deu de ombros M inas Gerais virou um reduto do PSDB durante 12 anos, passando pelos mandatos consecutivos dos senadores Aécio Neves e Antonio Anastasia . Entre 2003 e 2014, os dois expoentes do tucanato sempre fizeram deferência ao  combate à corrupção , pregando pela cartilha da boa gestão da coisa pública e por transparência na administração. O discurso agradava aos ouvidos, mas se confrontava com a realidade dos fatos.

Jornalistas do jornal Valor se queixam de ‘pressões’ da direção para falar mal de Dilma

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Postado em  16 de junho de 2016 . Um amigo do DCM com boas conexões em Brasília enviou o texto abaixo: A direção de redação de Brasília do jornal Valor Econômico baixou uma ordem aos seus repórteres: ignorar qualquer ato ou palavra da presidenta afastada Dilma Rousseff. Exceto, quando a notícia seja negativa, ainda que mentirosa. (O Valor é uma sociedade entre a Globo e a Folha.)

Brexit – O fim do universo.

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16/6/2016, Mathew D. Rose, Berlim ( in  Naked Capitalism ) Traduzido pelo  Coletivo Vila Vudu Outro dia, assisti estarrecido a uma entrevista na emissora de rádio estatal alemã. Foi na  Deutschlandfunk , especializada em noticiário e temas correntes, e considerada por muitos a emissora de rádio mais séria e objetiva de toda a Alemanha. Neste caso, o moderador entrevistava o Deputado do Parlamento Europeu Sven Giegold, dos Verdes, sobre o próximo  referendum , também chamado  Brexit , na Grã-Bretanha, sobre o país deixar a União Europeia. Giegold é inteligente, de fato um dos raros talentos ativos em Bruxelas. Uma das primeiras questões do moderador foi se não seria melhor se o ministro das Finanças da Alemanha Wolfgang Schäuble, o presidente da Comissão Europeia Jean-Claude Juncker e Donald Tusk, presidente do Conselho Europeu fossem à Grã-Bretanha para defender o lado do "Fica" [ing.  Remain ] na União Europeia, com vistas ao próximo  referendum .

Em nota, Machado reafirma que Temer pediu recursos para campanha de Chalita

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. Mariana Jungmann - Repórter da Agência Brasil -  16/06/2016 19h21 O ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, divulgou hoje (16) uma nota pública em resposta ao pronunciamento do presidente da República interino, Michel Temer. A  delação premiada  de Machado, no âmbito da Operação Lava Jato, tornou-se pública ontem (15). Em um dos trechos, Machado diz que Michel Temer pediu recursos ilícitos para a campanha do então candidato à prefeitura de São Paulo, em 2012, Gabriel Chalita. Em pronunciamento hoje, o presidente interino classificou de “manifestação irresponsável”, “leviana”, “criminosa” e “mentirosa” a declaração do ex-presidente da Transpetro. 

Lula, Marisa e filhos vão a Janot contra abusos da Lava Jato

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POR  FERNANDO BRITO  · 16/06/2016 Nota distribuída hoje pelos advogados Roberto Teixeira e Cristiano Zanin informando que Lula e sua família representaram à Procuradoria Geral da República pedindo que sejam investigadas as  arbitrariedades sofridas nas ações de busca e apreensão e na condução coercitiva do ex-presidente:

Carta aberta a Aécio Neves. Por Paulo Nogueira

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Postado em   16 Jun 2016 por :   Paulo Nogueira Cavou sua sepultura Caro Aécio: Que diferença um ano e meio faz, hem? Lembro você fazendo uma campanha à base da palavra corrupção contra Dilma. Você chegou a empregar a expressão mar de lama, a mesma com que o corvo Lacerda martelou criminosamente Getúlio até levá-lo a dar um tiro no peito. Você se comportava como um cidadão acima do bem e do mal, um homem tão incorruptível como Robespierre, um exemplo de retidão como o romano Catão.

Henrique Eduardo Alves é o terceiro ministro de Temer a pedir demissão

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Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil -  16/06/2016 17h12 Depois de um mês no cargo, o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, pede demissão. Ele foi citado nos depoimentos de Sérgio Machado, dados em acordo de delação premiada à força-tarefa da Lava Jato José Cruz/Agência Brasil Após ser citado na delação premiada do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, pediu hoje (16) demissão do cargo. A informação foi confirmada pela Assessoria de Imprensa da Presidência da República. O ex-presidente da Câmara Henrique Alves teria recebido, segundo Machado, R$ 1,55 milhão em doações eleitorais com recursos ilícitos.