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Dilma: "Se querem um julgamento político, recorram ao povo!"

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Músico russo dá concerto sinfônico em Palmira (VÍDEO)

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Oriente mídia - 07/05/2016  O diretor artístico do Teatro Mariinski russo, Valery Gergiev, ofereceu,em 5/5/2016, um concerto sinfônico na cidade de Palmira, arruinada por terroristas.  Palmira é a pérola do deserto Sírio, com as suas colunas, catedrais e sepulturas. Mas a grande história da cidade não pôde se defender dos terroristas do Daesh, que exterminavam edifícios e monumentos históricos, destruindo a história milenária.

Cunha é suspeito de chantagear deputados para aprovar impeachment

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. por Eduardo Guimarães - no Blog da Cidadania - 07/05/2016 Os efeitos que o afastamento de Cunha pelo STF irá gerar ainda não foram totalmente digeridos ou analisados. A atuação dele desde que chegou à Presidência da Câmara, em fevereiro do ano passado, foi marcada pelo uso do cargo para atingir objetivos próprios e isso conspurca uma miríade de atos por ele praticados ao longo desse um ano e pouco. A denúncia do procurador-geral da República contra Cunha elenca onze razões para seu afastamento da Presidência da Câmara e de seu mandato como deputado federal. Essas 11 razões incluem um hábito muito comum de Cunha que é chantagear pessoas para chegar aos seus objetivos.

PANAMÁ PAPERS CONFIRMAM VIOMUNDO: FILHA DE JOÃO ROBERTO MARINHO PAGOU À MOSSACK, EMPRESA “A SERVIÇO DE DELATORES E TRAFICANTES”; EM 2009, FORAM 7 MIL DÓLARES PARA REATIVAR OFFSHORE VAINCRE LLC

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Quando o suspeito era Lula, O Globo denunciou a Mossack e chegou atribuir a propriedade do edifício Solaris ao ex-presidente. Agora, se cala sobre a herdeira de Roberto Marinho por Luiz Carlos Azenha - no VIOMUNDO -  07 de maio de 2016 às 15h58   Publicação do blog de Fernando Rodrigues confirma o que o  Viomundo   denunciou com exclusividade em 22 de março último : a neta favorita de Roberto Marinho, Paula, filha de João Roberto Marinho, fez pagamentos à Mossack & Fonseca relativos à manutenção de três empresas offshore ligadas aos negócios do marido dela, Alexandre Chiappeta de Azevedo. Além disso, em outubro de 2009 a filha de João Roberto Marinho participou da regularização da offshore Vaincre LLC em Las Vegas, Nevada, de acordo com e-mail publicado por Fernando Rodrigues. A regularização teria sido feita com o pagamento de U$ 7.035,00, em invoice emitido em nome de Paula.

O Supremo, suas contradições e dúvidas: suspenderá o impeachment?

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Marcelo Auler - 07/05/2016 Plenário da Câmara diante do afastamento de Cunha. Foto Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) na tarde de quinta-feira (05/05) suspendendo o exercício do mandato parlamentar de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e, consequentemente, afastando-o da presidência da Câmara, ainda que atendendo uma vontade quase unanime da sociedade brasileira, guarda mistérios e contradições, que só o tempo mostrará a que serviram e porque foram adotado. Aparentemente, a primeira e, provavelmente a maior das possíveis contradições estaria no fato de o ministro Teori Zavascki esperar cinco meses para conceder uma liminar. Para a demora, há muitas explicações sendo uma delas a de que ele temia levar ao plenário o afastamento de Cunha, antes de a admissibilidade do processo do impeachment passar pela Câmara, sob o risco de ver seus colegas do STF não o apoiarem na decisão. Já a opção por uma liminar, pode esconder um jogo de bastidores. Lei

Aliados de Cunha, evangélicos querem limitar poder do Supremo

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SAB, 07/05/2016 - 14:45 ATUALIZADO EM 07/05/2016 - 14:46 O deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), tesoureiro da Frente Evangélica. Da Agência Pública Bancada evangélica propõe projeto para destituir ministros do STF por “usurpação de poder” Texto quer ampliar lei do impeachment para magistrados para combater "ativismo judicial" Étore Medeiros Em meio às tumultuadas discussões que tomam conta do Congresso Nacional sobre o cometimento ou não de crime de responsabilidade por parte da presidente Dilma Rousseff, um projeto de lei (PL) apresentado há poucos dias na Câmara dos Deputados propõe a ampliação dos casos de impeachment em que podem ser enquadrados os juízes do Supremo Tribunal Federal (STF). Pelo que estabelece o PL 4.754/2016, os ministros da corte cometeriam crime de responsabilidade ao “usurpar competência do Poder Legislativo ou do Poder Executivo”.

Mauricio Dias: Lula, o “xis” da questão

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Objetivo final da trama golpista, alijar o ex-presidente da eleição de 2018. O impeachment é apenas uma passagem do processo por  Mauricio Dias  — na Carta Capital -  publicado  06/05/2016 15h41,  última modificação  07/05/2016 09h23                                                                                                               Evaristo Sa/AFP  A presidenta, acuada, resiste I mpossível imaginar que a presidenta escape da decisão premeditada da maioria oposicionista no  Senado  para impedi-la e, por ora, afastá-la da Presidência por até 180 dias. É um engano pensar, porém, nessa ausência como o princípio do fim de toda a  manobra golpista . Para o ingresso de alterações do percurso, há portas além daquelas do Congresso.  Outras se abrem para recursos legais ou, quem sabe, para a reação da voz das ruas. De todo modo,  Dilma Rousseff  promete continuar. Tem dito e repetido: “Vou lutar para voltar ao governo”.

Paulo Nogueira: A presença do diretor geral da Globo nos Panama Papers não surpreende.

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Postado em   07 May 2016 por :   Paulo Nogueira Schroder, diretor geral da Globo, tem a cultura sonegadora da empresa Primeiro, vamos deixar clara uma coisa. Criar contas em paraísos fiscais é apenas uma forma  legalizada  de sonegar. (Legalizada por enquanto, vistos os esforços de múltiplos países para pôr fim a essa mamata que  furta dinheiro que construiria escolas, hospitais, portos, estradas e por aí vai.) Isto quer dizer: ainda que você declare a conta ou as contas, você continuará a sonegar. Em países com largos contingentes de miseráveis como o Brasil, esta sonegação (ainda) legalizada é ainda moralmente pior. Amplia e perpetua a desigualdade social.

Del Roio: luta anticorrupção na Itália atingiu todos os partidos, aqui é contra a esquerda

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PRETEXTOS Para ativista, quem quer o golpe são "os escravocratas, os de sempre" por  Redação RBA   publicado  07/05/2016 10:07,  última modificação  07/05/2016 11:02 OPERA MUNDI TV / REPRODUÇÃO José Luiz Del Roio, em entrevista ao portal Opera Mundi, em 2015: no Brasil, combate à corrupção é só pretexto São Paulo – A comparação entre as operações Mãos Limpas, na Itália, e a brasileira Lava Jato não é adequada, de acordo com a análise do ativista, historiador e ex-senador na Itália José Luiz Del Roio, 74 anos completados em março. "O grupo de juízes que lutou contra a corrupção na Itália foi contra todos os aspectos da corrupção, de todos os partidos. Logo, não existia essa coisa que era fixada em alguns aspectos, em alguns políticos. Lava Jato é para destruir a esquerda, nasceu com isso", afirmou Del Roio, em entrevista ontem (6) ao Programa da Sexta , da Agência Sindical, transmitido pela internet. Ainda assim, os juízes da operação italiana

A abolição da escravidão e o tempo presente

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27/04/2016 As históricas desigualdades sociais hierarquizaram o espaço urbano brasileiro e influenciam ainda hoje os elevados níveis de violência que enfrentamos. por Rodrigo Medeiros - na Carta Maior . Em tempos de grande perplexidade política, a revista “The Economist”, em sua edição de 23 de abril de 2016, apontou para as muitas heranças que o Brasil não discutiu adequadamente.  Na matéria destacada na sua capa consta que “não há atalhos para resolver os problemas. As raízes da disfunção política do Brasil podem ser enxergadas na economia baseada no trabalho escravo do século XIX, na ditadura ocorrida no século XX e em um sistema eleitoral viciado em campanhas ruinosamente caras e que protegem os políticos da prestação de contas” (tradução livre).  Vejamos então alguns poucos aspectos dessas questões.

Nassif: Xadrez do governo Temer e o fator militar

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SEX, 06/05/2016 - 23:36 Luis Nassif Peça 1 – o contexto civil Tem-se de um lado a completa desarticulação das instituições civis, uma irresponsabilidade ampla e generalizada em relação ao cargo de presidente. Enfraquecida, a presidência passa a ser atacada por enxames de aves predadoras até estar prestes a ser apeada do poder, em favor de um vice-presidente de escassa legitimidade, com a falência dos sistemas de mediação, a começar do STF (Supremo Tribunal Federal). Esse vácuo de poder cria uma corrida das corporações públicas para ampliar seu espaço no Estado. Ministério Público e Tribunais de Conta ampliam em cima da missão do combate à corrupção. O Poder Judiciário amplia porque é poder. É nesse quadro que se insere a corporação militar. Com a diferença, que é uma corporação armada e precisa encontrar um tema legitimador.

STF apaga impressões digitais do criminoso na cena do crime

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. por Raul Longo - pravda.ru - 07/05/2016 STF apaga impressões digitais do criminoso na cena do crime Por que, só agora, depois de ser dado prosseguimento ao golpe do impeachment no Senado, o Supremo Tribunal Federal (STF) efetivou o pedido de afastamento de Eduardo Cunha do seu mandato e do cargo de presidente da Câmara dos Deputados?  O pedido de afastamento é de dezembro de 2015. Por que, só agora, depois de ser dado prosseguimento ao golpe do impeachment no Senado, o Supremo Tribunal Federal (STF) efetivou o pedido de afastamento de Eduardo Cunha do seu mandato e do cargo de presidente da Câmara dos Deputados?  O pedido de afastamento é de dezembro de 2015. Antecede a abertura do processo de impeachment, que, segundo um dos próprios autores, foi encomendado por R$ 45.000,00. Por si, essa confissão pública evidencia que, além de golpe, é um golpe barato, golpe de ferro-velho, de sucata. Lincoln Gordon deve ter pago bem mais aos golpistas de 1964. Sem dúvida o meretr

Se não anular o impeachment, o STF será cúmplice do Cunha

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Uma vez que decidiu afastar Cunha, o STF tem agora o dever constitucional de julgar a legitimidade de todos os seus atos praticados enquanto parlamentar por Jeferson Miola - na Carta Maior - 06/05/2016 . A decisão unânime dos 11 juízes da Suprema Corte pelo afastamento de Eduardo Cunha pôs a nu um fato político e jurídico de enorme transcendência: “o Deputado Federal Eduardo Cunha, ..., além de representar risco para as investigações penais sediadas neste Supremo Tribunal Federal, é um pejorativo que conspira contra a própria dignidade da instituição por ele liderada. Nada, absolutamente nada, se pode extrair da Constituição que possa, minimamente, justificar a sua permanência no exercício dessas elevadas funções públicas. Pelo contrário, o que se extrai de um contexto constitucional sistêmico, é que o exercício do cargo, nas circunstâncias indicadas, compromete a vontade da Constituição, sobretudo a que está manifestada nos princípios de probidade e moralidade que devem g

Paulo Nogueira: A decência exige que o processo comandado por Cunha seja anulado.

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Postado em   06 May 2016 por :   Paulo Nogueira A ‘República de Cunha’ tem que ser abortada Suponha um jogo de futebol de extrema importância. Uma decisão de Copa do Mundo, por exemplo. A partida é realmente esquisita. Um time pareceu absurdamente favorecido pelo juiz. Acabou derrotado. Alguns dias depois, fica-se sabendo que o organizador fez horrores. Comprou não apenas o juiz, mas o goleiro adversário. E colocou uma fortuna nas casas de apostas para lucrar com seu crime. O que você faz?

Em “desafio” ao Supremo, mesa da Câmara permite a Cunha manter residência oficial e transporte em aviões da FAB; PSOL protesta

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06 de maio de 2016 às 16h59 - VIOMUNDO Afastado, Cunha custará mais de R$ 160 mil e manterá casa e avião da FAB No período em que estiver afastado do mandato, peemedebista seguirá com os benefícios garantidos aos deputados e ao presidente da Câmara. Poderá ocupar a residência oficial, ter seguranças e se locomover em veículos oficiais Por Luma Poletti e Patrícia Cagni, 05/05/2016 Mesmo afastado da presidência da Câmara e do exercício de seu mandato, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) continuará recebendo salário e outros benefícios garantidos aos deputados, que somam mais de R$ 160 mil por mês.