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PM de Alckmin poderá ter armas letais e não-letais contra estudantes no Paula Souza

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APARATO de guerra Com a decisão, reintegração de posse deve ser realizada nesta sexta, já que o governo Alckmin se negou a cumprir a ordem por não poder usar armamentos contra os secundaristas por  Rodrigo Gomes, da RBA   publicado  05/05/2016  DARIO OLIVEIRA/CODIGO19/FOLHAPRESS Barbárie: balas de borracha, bombas de efeito moral e spray de pimenta estão liberados contra os adolescentes São Paulo – O desembargador Rubens Rihil, da 1ª Câmara de Direito Público, liberou a utilização de armas letais e não-letais contra os estudantes que ocupam o Centro Paula Souza, desde a última quinta-feira (28), para ação da reintegração de posse do local. O magistrado concordou com a argumentação do governo de Geraldo Alckmin (PSDB), de que a decisão do juiz Luís Manuel Fonseca Pires, da Central de Mandados, foi “abusiva e ilegal”. Com isso, a desocupação do local deve ser realizada amanhã, às 10h ou às 14h. Para Rihil, é de avaliação do comandante da operação o uso da força e dos

Nassif: O xadrez do fator tempo na Justiça e da prisão de Cunha

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SEX, 06/05/2016 - 00:16 ATUALIZADO EM 06/05/2016 - 00:20 Luis Nassif Fator 1 – Em tese, Eduardo Cunha poderá preso a qualquer momento. Na sessão de hoje, o STF (Supremo Tribunal Federal) não apenas retirou Cunha do cargo de presidente da Câmara como suspendeu seu mandato. O Procurador Geral da República (PGR) já tem evidências de monta para atuar contra Cunha. Tanto, aliás, que fundamentavam o pedido junto ao Supremo. E a ação prevista contra obstrução da Justiça deve ser a prisão. Não se surpreenda se nos próximos dias Cunha vier a ser preso. Fator 2 –a demora no julgamento e o fator tempo. Não é fácil para um Ministro do STF uma decisão tão forte quanto investir contra o presidente de outro poder. Mesmo assim, as explicações para a demora do Ministro Teori Zavaski, em apreciar a denúncia do Procurador Geral da República (PGR) contra o deputado Eduardo Cunha, mereceram inúmeras versões que circularam pela mídia:

Trabalho escravo é ainda uma realidade no Brasil

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Esse tipo de violação não prende mais o indivíduo a correntes, mas acomete a liberdade do trabalhador e o mantém submisso a uma situação de exploração NATALIA SUZUKI E THIAGO CASTELI - na Carta Capital    MPT / SP Trabalhadores escravos têm condições de trabalho muitas vezes precárias O  trabalho escravo  ainda é uma violação de direitos humanos que persiste no Brasil. A sua existência foi assumida pelo governo federal perante o país e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 1995, o que fez com que se tornasse uma das primeiras nações do mundo a reconhecer oficialmente a escravidão  contemporânea em seu território. Daquele ano até 2016, mais de 50 mil trabalhadores foram libertados de situações análogas a de escravidão em atividades econômicas nas zonas rural e urbana. Mas o que é  trabalho escravo contemporâneo ? O trabalho escravo não é somente uma violação trabalhista, tampouco se trata daquela escravidão dos períodos colonial e imperial do Brasil. Essa vio

A HORA DA LONGA RESISTÊNCIA

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. por Wanderley Guilherme dos Santos - no Segunda Opinião  05/05/2016 Por ação e omissão o Supremo Tribunal Federal é a mais recente instituição recrutada pelo cronograma do golpe de Estado patrocinado pela coalizão satânica entre o Legislativo e o Ministério Público. A expressão “satânica” não é arroubo retórico nem irritação partidária. Não custa repetir, reconheço no surgimento e crescimento do Partido dos Trabalhadores a mais importante novidade na história brasileira, fazendo com que a classe trabalhadora estreasse no mercado de consumo de bens de segunda e terceira necessidades e, por sua própria conta e risco, na competição política. O argumento de que sua liderança natural foi substituída em grande parte por oportunistas da classe média tradicional – médicos, advogados, professores, funcionários públicos – não passa de esplêndida ignorância de advogados, professores, médicos e funcionários públicos que interpretam e representam esplendidamente as classes dominantes.

Dilma: Numa democracia, para se chegar à Presidência tem de ter voto

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A presidenta Dilma Rousseff participou nesta quinta-feira (5), da entrega simultânea de 6.597 unidades habitacionais construídas por meio do Programa Minha Casa Minha Vida, entregues em Camaçari (BA), Uberaba (MG), Itapipoca (CE) e Campos dos Goytacazes (RJ) e Santarém (Pará), destinados a pessoas com renda familiar de até R$ 1,6 mil. Em seu discurso, Dilma voltou a denunciar o golpe contra o seu mandato e reafirmou o compromisso com a democracia. Agência Brasil Dilma recebe o carinho de populares durante cerimônia de entrega de unidades habitacionais em Santarém, no Pará "Estou sendo vítima de uma injustiça. Isso não vai de desmobilizar. Não vou ficar parada esperando o ônibus passar. Vou lutar pelo meu mandato porque eu tenho responsabilidade em relação à democracia do meu país", destacou a presidenta que participou do evento em Santarém. No município paraense serão entregues 3.081 unidades do Residencial Salvação. Dilma lembrou que desde o início do seu mandato, há

É na fraqueza alheia que o covarde usa seu punhal. A próxima é a prisão de Lula

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POR  FERNANDO BRITO  · 03/05/2016 Assim como a coragem de um homem não é determinada apenas pelo que faz, mas pelo momento em que o faz, também é assim que se lhe mede a covardia e o prevalecimento. Rodrigo Janot, que é senhor dos dias, semanas, meses e até, como no caso de Aécio Neves, anos que leva a apresentar ao STF seus pedidos de investigação, escolheu estes dias, em que – na prática, ainda que não na teoria – se julga o afastamento da presidente Dilma Rousseff, tecnicamente por um “crime” que, além de incrível” nada tem a ver com corrupção, Petrobras ou eleição, para enviar ao STF o “listão” que junta gatunos àqueles que teriam “o domínio do fato”, isto é, sem o conhecimento dos quais as falcatruas não poderiam ter ocorrido.

Um golpe dos donos de escravos no Brasil?

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A revista americana The Nation destaca que entre os grupos que buscam promover o golpe, há um pouco discutido: o das empresas que lucram com a escravidão. Greg Grandin - The Nation - na Carta Maior - 04/05/2016 . The Nation, a revista mais antiga dos Estados Unidos, fundada em 1865, e uma das mais bem conceituadas por sua seriedade, publica artigo devastador sobre interesses por trás do golpe em curso no Brasil. Um golpe dos donos de escravos no Brasil? Entre os opositores da combatida – e ameaçada de perder o cargo – presidente do Brasil, Dilma Rousseff, existe um grupo com interesses comuns que se pensava haver perdido seu poder político há cerca de um século: os donos de escravos. Há alguns dias um artigo no The New York Times, que documentou os muitos crimes dos políticos envolvidos no processo de impeachment, disse o seguinte acerca de Beto Mansur, um ardoroso deputado em sua oposição ao Partido dos Trabalhadores (ou PT): “Ele é acusado de manter 46 trabalhado

Fernando Brito: STF para crianças não entenderem.

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POR  FERNANDO BRITO  · 05/05/2016 -Vovô, mas se o senhor mandou embora aquele malvado do Cunha por “constranger, intimidar parlamentares, réus, colaboradores, advogados e agentes públicos com o objetivo de embaraçar e retardar investigações”e todo mundo sabe que ele abriu o impeachment da Dilma porque o PT não deu três votos para não ter processo de ética contra ele, porque o senhor só julgou ele duas semanas depois de ele ter feito isso -É que o vovô andava muito ocupado…Tinha o caso da pipoca no cinema… -Mas ele queria roubar a pipoca do cinema também? -Não, isso era outra coisa, não mistura…

Leilani Wolfgramm "Herbivore"

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Paulo Nogueira: A desculpa miserável de Teori para explicar sua demora no caso Cunha.

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Postado em   05 May 2016 por :   Paulo Nogueira O STF afasta Cunha depois de ele virtualmente destruir o país Teori Zavascki falou, falou, falou, mas não conseguiu explicar por que demorou tanto para deliberar sobre o pedido de afastamento de Eduardo Cunha que lhe foi entregue no remoto dezembro de 2015. Quer dizer: o que ele disse  na sessão do STF nesta quinta da qual resultou a queda de Cunha foi tão absurdo que não dá para levar a sério. Teori afirmou que recebeu a papelada perto do recesso. Um momento, senhor juiz. O Supremo é tão preguiçoso, ou tão engessado, que num caso de extrema importância para o país seus integrantes não podem postergar por algum tempo suas férias de final de ano?

David Oistrakh "Violin Concerto" Tchaikowski

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Brasil: Ataque do sistema financeiro

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Ladislau Dowbor Entrevista de Leslie Chaves e edição de Patricia Fachin - pravda.ru - 05/05/2016 "O Brasil tem uma economia sólida, é um pais produtivo, mas sofreu um ataque do sistema financeiro. Não há economia que aguente". Entrevista especial com Ladislau Dowbor  "Os crediários para artigos do lar têm juros de 104% no Brasil, o que é um escândalo; na Europa a taxa é de algo em torno de 10%. Na realidade, as famílias estão pagando mais que o dobro quando compram a prazo", constata o economista.  A crise econômica brasileira, que registra "redução do PIB", uma "situação recessiva", alta inflação e "perdas de emprego", pode ser compreendida, especialmente, pelo processo de "financeirização da economia", diz Ladislau Dowbor à IHU On-Line.

Cunha ironiza cassação pós-impeachment, bate em Dilma e não desgruda de Temer

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POR  FERNANDO BRITO  · 05/05/2016 Se Michel Temer esperava se livrar de Eduardo Cunha, não rolou… Na entrevista que deu logo após a confirmação do seu afastamento pelo STF Eduardo Cunha focou três pontos. O primeiro, obvio, de que dar liminar depois de seis meses do pedido é algo que, juridicamente, chega aos foros do ridículo. Os fundamentos de cautelar são, como se sabe, o “periculum in mora” (perigo na demora) e este tanto havia que, em seis meses, Cunha iniciou e praticamente concluiu o “crime do século”: a deposição de uma presidente eleita e o “fumus bonis juris” (fumaça do bom direito), isto é, sinais convincentes de que as acusações procediam. De novo, aí, os 11 pontos que embasaram a decisão do STF são “velhos conhecidos”, E o próprio Cunha faz a pergunta mortal: “por que só depois da votação do impeachment?”

Golpistas em pânico: queda de Cunha pode anular impeachment

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Posted by  eduguim  on 05/05/16 • Categorized as  Análise Conforme o ministro Teori Zavascki ia explanando as razões pelas quais aceitou (com quase cinco meses de atraso) a moção do procurador-geral da República, feita em dezembro último, pelo afastamento do agora ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, muitos dos que assistiram àquela cena podem ter se surpreendido. Enquanto os golpistas babam ódio contra Dilma Rousseff e Lula, acusando-os de tudo e mais um pouco, a Casa dos Representantes do Povo jazia paralisada pela ação de Cunha, eximindo-se de votar matérias de interesse da nação em benefício único e exclusivo do agora já defenestrado ex-presidente daquela Casa.

João Doria, o “sem vergonha” ficou nu!

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. Por Altamiro Borges - 05/05/2016 Na campanha para se tornar o candidato do PSDB à prefeitura paulistana, o empresário-picareta João Doria, o Junior, relembrou a sua conduta fascista na origem do fracassado movimento "Cansei", que reuniu a nata da elite no início do segundo mandato de Lula. Arrogante e agressivo, ele assustou até históricos tucanos, que foram atropelados pelo 'filhote' de Geraldo Alckmin. Em vários discursos, ele se referiu ao ex-presidente como "sem-vergonha", "cara-de-pau", "bandido" e outros adjetivos. Mas a vida é cruel. E agora, com a revelação das suas contas ilegais no exterior, é João Doria - e, de quebra o seu padrinho, o governador paulista - que fica com a pecha de "sem-vergonha" e "bandido".