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Kiko Nogueira: Marta Suplicy foi a Marta Suplicy do ano.

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Postado em   01 jan 2016 por :   Kiko Nogueira Huguinho, Zezinho e Luisinho Marta Suplicy foi a Marta Suplicy do ano. Em janeiro, numa entrevista ao Estadão, falou dos “desmandos” do PT, do “Volta, Lula”, da incompetência e Dilma, de como perdeu poder e prestígio na legenda. Em 28 de abril, desfiliou-se do partido no qual militou durante 34 anos. Em tese, a situação poderia ser resumida de maneira simples: ela não via mais espaço e procurou outro caminho. Do jogo. O ressentimento de Marta, porém, a transformou numa Rachel Sheherezade de calças. E o ressentimento, como se sabe, é um veneno que você toma esperando que o outro morra.

Obra de Hitler “Minha Luta” cai no domínio público, reedições preocupam Europa

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. Criado em  01/01/16  -  Por  Agência Lusa - na EBC Berlim – A obra panfletária de Adolf Hitler “Mein Kampf” (Minha Luta) poderá a partir de sexta-feira ser livremente reeditada em todo o mundo, uma perspetiva que está a causar preocupação na Europa, 70 anos após o fim da Segunda Guerra Mundial. Hoje, nos termos da legislação alemã, entram no domínio público os direitos de “A Minha Luta”, uma das mais controversas obras da história do Ocidente, o único livro escrito pelo ditador nazi, que o ditou ao seu fiel secretário, Rudolf Hess, em 1923, na prisão de Landsberg, na Baviera, enquanto cumpria uma pena de prisão de cinco anos por traição, após o golpe falhado de Munique.

Papa Francisco pede fim da indiferença

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SEX, 01/01/2016 - 15:23 . Da Agência Brasil Na primeira celebração de 2016, o papa Francisco pediu o fim da indiferença na humanidade e lembrou que hoje (1°) é o Dia Mundial da Paz. Segundo Francisco, apenas a misericórdia – tema do Jubileu católico – pode "regenerar” o homem para que “ele vença a indiferença que impede a solidariedade e que saia da falsa neutralidade que cria obstáculos que impedem a partilha”. Durante a homilia, Francisco retomou um dos temas de que mais falou em 2015 e ressaltou que “as múltiplas formas de injustiça e de violência ferem cotidianamente a humanidade”. “Às vezes, nos perguntamos: como é possível que perdure a opressão sobre o homem? Que a arrogância continue a humilhar os mais fracos, deixando-os às margens mais abandonadas do nosso mundo? Até quando a maldade humana semeará sobre a terra a violência e o ódio, provocando vítimas inocentes?”, refletiu o líder católico.

Os mesquinhos bebem o fel do ódio, até no Natal

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POR  FERNANDO BRITO  · 01/01/2016 . No dia 12 de dezembro foi publicado um decreto presidencial concedendo indulto de natal aos réus primários que já haviam cumprido de um quinto a um terço da pena, conforme a duração da sentença de reclusão. Não, não é o decreto que tanta exploração está causando, noticiado como um perdão de Dilma Rousseff á pena de José Dirceu. Corria o ano de 1973 e o  decreto nº 73.288 , de 11 de dezembro, fazia o mesmo que está sendo feito agora. Assinado por ninguém menos do que pelo General Emílio Garrastazu Médici. No ano seguinte, repetiu-se o indulto, com o  Decreto nº 75.076 , com Ernesto Geisel. Em 1975, o  Decreto nº 76.550  fez o mesmo. E assim foi, todos os anos, até hoje.

Segurados de planos de saúde terão direito a 21 novos procedimentos

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1 de janeiro de 2016 - no Vermelho.org A partir deste sábado (2), beneficiários de planos de saúde individuais e coletivos vão  ter direito a mais 21 procedimentos, que passam a ser obrigatórios. A nova lista inclui o teste rápido de sangue para diagnóstico de dengue e chikungunya, para que os pacientes tenham o resultado na própria emergência, e a ampliação do número de consultas com fonoaudiólogo, nutricionistas, fisioterapeutas e psicoterapeutas, entre outros.  A nova lista de tratamentos de cobertura obrigatória pelos planos de saúde é baseada nas doenças classificadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).   A nova lista de tratamentos de cobertura obrigatória pelos planos de saúde é baseada nas doenças classificadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Para incluir novos procedimentos, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) revisa a lista a cada dois anos com base em critérios técnicos para inclusão de novos tratamentos. “Para ser incluída no rol, é preciso

Santayana: A THE ECONOMIST E O UMBIGO INGLÊS.

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. Por Mauro Santayana - 01/01/2016 Como os abutres, que, nas planícies da África, avançam sobre a carniça quando as hienas se distraem, tem gente festejando a matéria sobre o Brasil da  The Economist , desta semana, mostrando uma Dilma Roussef cabisbaixa na capa. Como faz com qualquer país que não reze segundo a cartilha neoliberal anglo-saxã, do tipo “faça o que eu digo, não o que eu faço”, The Economist alerta que o Brasil enfrenta um “desastre político e econômico”, cita o rebaixamento do país pela Fitch e pela Standard and Poors – mas não diz que essas agências foram incapazes de prever a crise que se abateu sobre os EUA e a Europa – Inglaterra incluída - em 2008, a ponto de terem sido multadas por incompetência e por enganar investidores – e conclui criticando o déficit previsto para nosso país em 2014, sem citar – aliás, como faz a imprensa conservadora tupiniquim -  as reservas internacionais brasileiras, de 370 bilhões de dólares, o equivalente a 1 trilhão, 480 bil

Twitter restabelece acesso a tweets deletados dos políticos

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. Sputnik News - 01/01/2016 Na quinta-feira (31), o Twitter anunciou que vai reabrir o acesso a tweets deletados dos políticos, para ajudar a "trazer mais transparência ao diálogo público". © AFP 2015/ KHAMENEI.IR Líder supremo do Irã envia no Twitter aviso a Obama O Twitter havia bloqueado o acesso aos tweets  no site Politwoops , que coletou tweets deletados de políticos em 30 países, segundo a Agence France-Presse. O site tinha como alvo oferecer ao público um vislumbre daquilo que "os políticos esperavam que você não visse». Inicialmente, o Twitter teve uma divergência com o Open State Foundation, sediado na Holanda, os criadores do Politiwoops, alegando que os políticos merecem a mesma privacidade que outros usuários, incluindo o direito de mudar as suas opiniões e deletar tweets.

O melhor a fazer com a capa da Economist sobre o Brasil é ignorá-la. Por Paulo Nogueira

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Postado em   01 jan 2016 por :   Paulo Nogueira Em suma: ignore Uma das maiores surpresas que tive ao me mudar para Londres como correspondente em 2009 foi a seguinte: lá, ninguém liga para a Economist. A Economist, simplesmente, não é notícia entre os britânicos. Assinei-a, no automático. Com o correr do tempo, ela ficava intocada em casa, no saco plástico em que chegara. Até que desisti da assinatura. Ignorada na Inglaterra, ela é citada desvairadamente no Brasil, em boa parte por paroquialismo, e sobretudo quando o PT é atacado. É o caso da última edição.

Natalie Cole

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Flavio Aguiar: Dez coisas que ajudariam o Brasil em 2016

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IMAGINÁRIO Seria muito útil ao país que certas figuras e instituições ao menos deixassem de atrapalhar, como tanto fizeram no ano que se foi por  Flavio Aguiar   publicado  01/01/2016  CC / JOHN MCCULLOUGH 1. Um certo ex-presidente fazer um curso de História do Brasil, e chegar à conclusão que quem nasceu pra fazer ponta em filme alheio jamais chegará a Pedro II, Getulio Vargas, muito menos a Luis Inacio Lula da Silva. Poderia dizer depois, "como é para a felicidade de todos e o bem estar geral da nação, digam ao povo que fico onde estou, na galeria dos personagens à espera de um Oscar de coadjuvante. Ah sim, e que desisto do golpe". 2. O senador Aécio Neves fazer um curso supletivo de humildade, talvez de humanidade, com a Miss Colômbia, que admitiu a derrota depois de ter sido anunciada vencedora, e sair para o abraço - de vencedora, claro, a presidenta Dilma. Mas enfim, isto é difícil. Afinal, quem nasceu pra Aécio Neves nunca chega a Miss Colômbia. 3.

Paulo Nogueira: O Jornalista do Ano.

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Postado em   01 jan 2016 por :   Paulo Nogueira Combatendo o bom combate: Mino Carta É triste ver como certas pessoas pioram com o correr dos dias. FHC e Helio Bicudo são dois casos. São o antivinho . Em compensação, há aqueles que não cessam de melhorar, e é importante louvá-los. Um caso notável é o do jornalista Mino Carta, editor e fundador da Carta Capital. Já passado dos 80 anos, Mino reúne virtudes em geral associadas à juventude: é vigoroso, intrépido, infatigável, explosivo na defesa de uma sociedade menos abjetamente desigual. Sua revista marcha gloriosamente na contracorrente de uma mídia que serve apenas aos próprios interesses da classe que representa – a plutocracia. Todos são iguais, na lógica infame da imprensa, mas alguns são mais iguais que os outros, para lembrar a célebre sentença de Orwell. Os mais iguais são os plutocratas, à frente dos quais estão os próprios barões da imprensa, com suas fortunas fabulosas derivadas maciçamente de dinheir

Dilma: temos base para retomar o desenvolvimento; ajuste não será nos pobres

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POR  FERNANDO BRITO  · 01/01/2016 . Artigo de Ano Novo da Presidenta Dilma Rousseff,  publicado hoje na Folha . Ao final, alguns comentários meus. Um feliz 2016 para o povo brasileiro Dilma Rousseff, na Folha O ano de 2015 chegou ao final e a virada do calendário nos faz reavaliar expectativas e planejar novas etapas e desafios. Assim, como sempre, nos traz a necessidade de refletir sobre erros e acertos de nossas decisões e atitudes. Este 2015 foi um ano muito duro. Revendo minhas responsabilidades nesse ambiente de dificuldades, vejo que nossos erros e acertos devem ser tratados com humildade e perspectiva histórica. Foi um ano no qual a necessária revisão da estratégia econômica do país coincidiu com fatores internacionais que reduziram nossa atividade produtiva: queda vertiginosa do valor de nossos principais produtos de exportação, desaceleração de economias estratégicas para o Brasil e a adaptação a um novo patamar cambial, com suas evidentes pressões inflac

Pronunciamento de Dilma demonstra desafios em 2016

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Em pronunciamento durante o G20 a presidenta Dilma Rousseff concedeu entrevista coletiva em Antália, na Turquia, onde participou da Cúpula do G20.  1 de janeiro de 2016 - 0h00 - no Vermelho.org

Clarice Lispector

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Carlos Drummond de Andrade por ele mesmo (Poemas)

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