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#ComDilmaaPanelaéCheia

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Panelaço de coxinha acompanha o jornal nacional Na foto, o resultado de um panelismo tucano A suspeita de um panelaço quando a Dilma entrar no jn com um  vídeo massivamente espalhado nas redes sociais  fez com que difundisse a hashtag #ComDilmaaPanelaéCheia. Como disse o Lula : esse pessoal está precisando olhar para o próprio rabo. Eles gostam mesmo é de dar  porrada em professor . PHA

Observatório diz que ataque de forças lideradas pelos EUA mata 17 civis na Síria

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sexta-feira, 1 de maio de 2015 17:25 BRT BEIRUTE  (Reuters) - Um ataque aéreo de forças lideradas pelos Estados Unidos na província de Aleppo, no norte da Síria, matou pelo menos 17 civis incluindo duas crianças e feriu dezenas, disse um grupo que monitora o conflito sírio.

Elementos para entender o viés editorial de direita nos veículos de comunicação

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Muitos donos das mídias figuram entre as listas de famílias mais ricas do Brasil Isso ajuda a explicar as posições editoriais a favor da PL 4330. Róber Iturriet Avila - na Carta Maior As posições políticas de  direita e de  esquerda  expressam valores, diagnósticos e prescrições distintas para os problemas da sociedade. De maneira genérica, as perspectivas da direita econômica entendem que o mercado é eficiente na produção de bens e na distribuição da renda. Ao contrário da esquerda econômica, que prescreve tanto regulação na produção, quanto políticas distributivas. Esse último aspecto se justifica, sobretudo, pela compreensão de que o mercado funcionando livremente tende a concentrar riqueza.

Lula, depois de dizer que Época e Veja são lixo: “Me chama para a briga que eu gosto”; ouça o discurso

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Lula, no ato do 1º de maio: “vou desafiar os que não se conformam com a democracia” do site do Instituto Lula  -  01/05/2015  O ex-presidente Lula participou nesta sexta-feira (1) do ato unificado do Dia do Trabalhador convocado por centrais sindicais e movimentos sociais no centro de São Paulo.

“A Alemanha manda na Europa porque 27 Estados-membros permitem que isso aconteça”

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Marisa Matias teceu críticas ao caráter anti democrático das instituições europeias. Sobre a chantagem exercida sobre o governo grego, a eurodeputada do Bloco frisou que o que Bruxelas está a dizer “é que não vale a pena celebrar eleições nos países já que, ganhe quem ganhar, vão ter que adotar as normas ou medidas que eles mandam”. ESQUERDA.net Foto de Tobias Kleinschmidt/EPA. “Quem manda na Europa é Alemanha, mas fá-lo porque há outros 27 membros que o permitem. A responsabilidade da destruição social que estamos a viver na Europa é de todos os governos”, defendeu a eurodeputada numa  entrevista ao La Marea. Marisa Marias teceu críticas ao caráter anti democrático das instituições europeias, salientando que “em Bruxelas estão concentrados os poderes que tiram aos cidadãos a capacidade de poder decidir sobre muitas coisas importantes das suas vidas”.

A história dos PMs que se recusaram a bater nos professores era boa demais para ser verdade

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por :   Kiko Nogueira Em tempo de guerra, a primeira vítima é a verdade. Depois da pancadaria no Paraná, duas histórias chamaram a atenção pelo ineditismo, cada uma especial à sua maneira. A primeira envolveu o soldado Umberto Scandelari, de Curitiba. Scandelari publicou uma foto dele mesmo nas redes sociais com as mãos e o rosto manchados do que parecia ser sangue, juntamente com a legenda: “Professor, conta outra…”

André Barrocal : Eduardo Cunha mentiu a deputados?

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Operação Lava Jato  À CPI, ele negou participação em requerimentos suspeitos, mas registros da Câmara o contradizem   por  André Barrocal  —  publicado  01/05/2015 - na Carta Capital       Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados Eduardo Cunha durante entrevista em 22 de abril. Um rastro digital complicou o presidente da Câmara O presidente da Câmara,  Eduardo Cunha (PMDB), é alvo de um inquérito no Supremo Tribunal Federal pedido pela Procuradoria Geral da República por suspeita de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Um dos motivos para a desconfiança é a delação premiada do  doleiro Alberto Youssef  na  Operação Lava Jato . Youssef descreveu uma tentativa de achaque praticada na Câmara contra um empresário que teria suspendido o pagamento de propina a Cunha. Novos indícios surgidos nos últimos dias aumentaram a suspeita e mereceram do deputado explicações esquisitas.  

Dilma defende diálogo com trabalhadores em discurso pelo Primeiro de Maio

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Sputnik News - 01/05/2015 Em mensagem de comemoração pelo Dia do Trabalho, nesta sexta-feira (1), a presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, defendeu em discurso publicado nas redes sociais o direito de manifestação dos trabalhadores, a valorização do salário mínimo e a necessidade de se regulamentar o trabalho terceirizado no país sem afetar os avanços já conquistados.

Vietnã: a guerra que os EUA não esquecem

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Quarenta anos após a queda de Saigon, país ainda tem dificuldade em encontrar significado para a intervenção militar. Até hoje, derrota é referência em debates sobre entrada americana em outros conflitos armados. Cliff Riley viu a  queda de Saigon  pela TV. Uma década antes, em 1966, ele havia se voluntariado no Exército, em meio à onda de patriotismo americano que sucedeu a Segunda Guerra Mundial. Intervir no Vietnã, pensava ele na época, era uma ação legítima para combater a ameaça do comunismo.

40 anos da libertação de Saigon - A vitória contra dois impérios

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O Vietnã de hoje é o resultado de 30 anos de guerra com França e EUA, que em matéria de barbárie não se diferenciam em nada do Estado Islâmico. Leneide Duarte-Plon, de Paris - na Carta Maior Dividir para dominar foi sempre o lema das grandes potências em todo o planeta. No Vietnã não foi diferente. No fim da guerra da Indochina, em 1954, a França perdeu sua colônia que, pelos acordos assinados em Genebra, passou a se chamar Vietnã, dividido em dois países – o Norte, comunista, e o Sul, sob a égide dos ocidentais. O exército francês capitulou diante da bravura do inimigo, que o venceu na batalha de Dien Bien Phu. As bombas de Napalm, fornecidas pelos americanos, foram utilizadas pela primeira vez pelos franceses na Indochina. Mesmo assim, a guerrilha dos aguerridos combatentes viet-mihn derrotou o antigo colonizador.

Obama & o seu Tratado Trans-Pacífico (TPP): “Quem pratica o mal odeia a luz e dela não se aproxima”

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25/4/2015,  [*] William K. Black ,  Blog New Economic Perspectives  (em Quito) Obama & TPP: Every One That Doeth Evil Hateth the Light Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu POSTADO POR   CASTOR FILHO Barack "excepcional" Obama discursando para cadetes de West Point em 28/5/2014 O presidente Obama quer que o mundo saiba que ele toma como  ofensa pessoal  que a base do Partido Democrata oponha-se aos seus mais recentes esforços para vender os direitos dos povos do mundo às mais sórdidas empresas-corporações planetárias, mediante o para sempre infame Tratado Trans-Pacífico [orig.  Trans-Pacific Partnership (TPP) ].

A CRIPTOGRAFIA E O AUTORITARISMO

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Postado por Mauro Santayana (Hoje em Dia) - Apresentando-se, sempre, ao mundo, como um paladino da defesa da liberdade e da democracia, os EUA acabam de pedir à comunidade científica o fim da criptografia, processo que permite aos usuários de computador defender seus dados de hackers e mantê-los a salvo de estados abusivos e autoritários, que espionam seus cidadãos e os alheios, como o é o caso dos próprios Estados Unidos. Na última conferência RSA, voltada para sistemas de segurança cibernética, encerrada há poucos dias, o Secretário para a Segurança Interna dos EUA, Jen Johnson, fez um apelo aos técnicos e cientistas participantes, no sentido de desenvolver uma forma definitiva de “contornar e desabilitar a criptografia” como forma de aumentar o poder dos órgãos de segurança.

Lula: Se tentarem derrubar Dilma, vão mexer com milhões de brasileiros

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O ex-presidente Lula participou, nesta sexta-feira (1), do ato do Dia do Trabalhador realizado no Vale do Anhangabaú, em São Paulo e deu um recado à direita que não aceitou o resultado das urnas. “Eles tem que saber que se tentarem derrubar a Dilma, eles vão mexer com milhões e milhões de brasileiros trabalhadores”, afirmou. A atividade foi organizada pelas centrais sindicais CTB, Cut e Intersindical e contou com a participação de movimentos sociais e dos partidos PCdoB, PT, PCO e Psol.  Ricardo Stuckert | Instituto Lula Lula convocou a população a defender a democracia e o resultado eleitoral das urnas Lula falou que está disposto a viajar novamente de Norte a Sul e de Leste a Oeste do Brasil para conversar com o povo. “Aos meus detratores: eu vou andar este país outra vez, e vou conversar com os desempregados, os camponeses, os empresários. Vou começar a desafiar aqueles que não se conformaram com o resultado da democracia". Para o ex-presidente, o resultado das urnas de

Paulo Nogueira: Dilma deu uma bofetada na Rede Globo ao rejeitar a tevê no Dia do Trabalho.

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Postado em   30 abr 2015 por :   Paulo Nogueira TV já era Existem problemas reais, e existem falsos problemas. Falso problema é, por exemplo, Dilma falar ou não por rede de tevê no Dia do Trabalho. Em plena Era Digital, exigir que Dilma apareça na televisão é uma questão de obsolescência mental. Vi, sem surpresa, a oposição tentando tirar bovinamente proveito da decisão presidencial de limar a tevê. Aécio pontificou.

Maria Inês Nassif: A caminhada do PSDB para a direita está completa

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O PSDB se tornou um boneco de ventríloquo: aparelhado pelas forças sociais conservadoras, coloca a truculência policial ao dispor do reacionarismo. Carta Maior -  Maria Inês Nassif A violenta repressão da Polícia Militar a uma manifestação de professores em Curitiba – que justificadamente protestavam contra o assalto do governo do Estado a um fundo de Previdência que é deles – traz preocupações que transcendem a própria violência. O perfil dos governos do PSDB nos Estados onde, teoricamente, o partido tem líderes de vocação nacional, confluem para um conservadorismo orgânico, para um modelo tucano de governar vocacionado ao fiscalismo, à visão desumanizada do servidor público e do que se considera adversários políticos, ao desprezo pela gestão pública e, fundamentalmente, para uma opção por uma política de segurança pública pautada pela força bruta.