Economista afirma que ao contrário dos anteriores, o gabinete de Tsipras não irá humilhar-se abandonando as promessas de campanha em nome da “responsabilidade”, porque os seus membros não querem ficar nas boas graças do grupo de Davos e só respondem diante do povo grego. Krugman: "Alexis Tsipras nunca irá fazer parte da direção de um banco, nem será comissário europeu". Foto de Prolineserver (talk) Na sua coluna de opinião no The New York Times desta segunda-feira, Paul Krugman, Nobel da Economia de 2008, afirma que as relações diplomáticas entre as novas autoridades de Atenas e os credores não têm melhorado, em parte porque estes últimos ainda esperam que, no último momento, o governo do Syriza se humilhe “e abandone abjetamente as suas promessas de campanha em nome da responsabilidade”, tal como “aconteceu repetidas vezes nos últimos cinco anos”. Mas agora, a dinâmica é muito diferente, defende o economista.