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Amor, ódio, esperança e radicalidade na luta política-eleitoral

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Editorial do Vermelho A campanha eleitoral propriamente dita ainda nem começou, mas o enfrentamento entre as principais candidaturas é cada vez mais duro e radicalizado. A oposição neoliberal e conservadora, encabeçada pelo candidato Aécio Neves, da coalizão PSDB-DEM-Solidariedade, expressão partidária da nova direita nacional, optou por duros ataques ao governo e à pessoa da presidenta da República, num discurso em que se misturam falsas denúncias e insultos, uma mixórdia de preconceito e ódio.  A fórmula adotada pelo consórcio oposicionista neoliberal e conservador tem dois sentidos muito precisos. 

Rui Falcão: “Mídia golpeia, falseia, manipula e distorce para derrotar o PT”

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Do Blog do Escrevinhador Da Folha O presidente nacional do PT, Rui Falcão, primeiro a discursar na convenção nacional do PT, enfatizou neste sábado (21) críticas à imprensa, defendeu a regulação da mídia e atacou opositores da “direita”, a quem chamou de “neoliberais da herança maldita”. Disse que enfrentaram um “ataque feroz dos que desejam o retorno ao passado” e que a ofensiva agora aumentou. “Juntaram-se em bloco à direita de sempre, hostil e truculenta, os neoliberais da herança maldita (…) e no papel de porta-voz o oligopólio da mídia, que golpeia, falseia, manipula, distorce, censura e suprime fatos no intento de nos derrotar”.

Melhores momentos de Dilma e Lula na Convenção Nacional do PT

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#DilmaMudaMais   #MaisMudançaMaisFuturo

O verdadeiro pecado de Mario Sergio Conti

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por :   Paulo Nogueira Felipão foi o de menos A entrevista com o falso Felipão entra na crônica do jornalismo brasileiro como uma das maiores besteiras já cometidas. A pergunta que emerge para o autor, Mario Sergio Conti, é a seguinte: em que planeta ele vive? Mas é algo no terreno da anedota. Conti tem razão quando diz que ninguém morreu por conta do erro, e nem a bolsa se movimentou, ou coisas do gênero. Conti, é verdade, vai passar para a história como aquele jornalista do Felipão. Mas seu real pecado, na carreira, é algo muito mais sério.

Exoesqueleto do Professor Nicolelis deu um chute no traseiro dos detratores do Brasil

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De vez em quando, torcer contra o Brasil chega ao limite do ridículo e faz vítimas improváveis. O mais recente alvo dessa babaquice foi Miguel Nicolelis. Dizem os mais espirituosos que, no jogo de abertura da Copa, Brasil x Croácia, quando o lateral Marcelo (tricolor) viu a bola e o goleiro Júlio César (flamenguista) à sua frente, não resitiu e pensou: "quer saber, isso aqui é Fla-Flu" - e mandou a bola para dentro do gol brasileiro. A piada é ótima porque explora o absurdo de uma situação improvável. Improvável? Torcer contra o Brasil, por razões que vêm de outros carnavais, é algo mais comum do que se imagina. Há, de tudo, um pouco. Comemorar o gol da  Croácia é o de menos. Dizer que #NaoVaiTerCopa e queimar nossa bandeira em praça pública mostraram-se atos isolados, que acabaram surtindo efeito contrário.

PSB e suas alianças “pragmáticas”

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Autor: Miguel do Rosário A decisão do PSB de Eduardo Campos de se aliar à Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo, e a Lindberg Farias (PT), no Rio, ambos candidatos a governador, confundiu a cabeça de analistas. Entretanto, nada melhor para estimular um analista do que uma confusão desse tipo. Permitam-me, portanto, dar alguns pitacos sobre o significado desse movimento.

Se Sirkis critica “suruba eleitoral” é porque ficou fora dela

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Autor: Fernando Brito A reação brutal do  deputado Alfredo Sirkis, eleito pelo PV e migrado para o PSB, acompanhando Marina Silva,  além da grosseria  de classificar como “suruba” a possível aliança entre o PSB – com Romário candidato ao Senado  e Lindbergh Farias ao governo – revela algumas coisas. A primeira é que sobrou – e olhe lá – apenas Cesar Maia a Aécio Neves. Romário passa à condição de candidato favorito ao Senado e isso empurra para cordas Sérgio Cabral.

“Eu não fui eleita para colocar o país de joelhos”, diz Dilma ao se lançar

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publicado em 21 de junho de 2014 às 14:07 A candidatura de Dilma à reeleição foi formalizada hoje, em Brasília. No evento, ela fez o discurso abaixo: da Agência de Notícias do PT Companheiras e companheiros, Agradeço, do fundo do meu coração, mais esta prova de confiança. Estou com a alma tomada da mais profunda gratidão e alegria. Quero transformar, mais uma vez, este sentimento em compromisso — e também em convocação. Por isso, digo: É hora de seguir em frente, companheiras! É hora de fazer mais mudanças, companheiros! É hora de construir mais futuro, queridos militantes e queridas militantes! É hora de ampliarmos a extraordinária transformação pacífica que estamos fazendo há mais de uma década! Quatro anos atrás, eu disse em uma convenção igual a esta: “Lula mudou o Brasil e o Brasil quer continuar mudando. A continuidade que o Brasil deseja é a continuidade da mudança.” No meu discurso de posse, eu disse:

Candidato a governador, Requião acusa Richa de beneficiar concessionárias de pedágios depois de receber R$ 3 milhões

publicado em 21 de junho de 2014 às 11:44 Requião é escolhido candidato ao Governo do Paraná pelo PMDB Da assessoria do senador, via e-mail O senador Roberto Requião (PMDB/PR) venceu a convenção estadual do partido e é o candidato ao Governo do Paraná nas eleições deste ano. Dos 567 votos válidos, Requião fez 319 e garantiu a candidatura própria do partido. O ex-deputado Marcelo Almeida foi eleito para disputar a vaga ao Senado. Os nomes de vice-governador (a), dois suplentes de senador e deputados estaduais e federais serão definidos pelo partido até o final do mês em reuniões internas.

As lições de Marco Aurélio, o imperador filósofo

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por :   Paulo Nogueira Marco Aurélio, que comandou o mundo no último grande momento de Roma, personificou o sonho de Platão: o imperador filósofo. Ninguém poderia tornar realidade o sonho utópico de Platão com tanto esplendor. Como imperador, Marco Aurélio (121 – 180 d.C.) conduziu uma Roma já ameaçada a um período dourado. Como filósofo, escreveu, em geral em acampamentos de guerra, palavras cuja sabedoria doce e resistente desafia a passagem do tempo. Eram reflexões para si próprio, frases curtas e não obstante profundas que giravam, basicamente, sobre a efemeridade da glória e da vida. Um discípulo, depois da morte de Marco Aurélio, juntou-as num pequeno grande livro ao qual deu o nome de Meditações de Marco Aurélio num patrimônio da humanidade.

Papa condena violência mafiosa e fala do trabalho em cárceres

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O papa Francisco condenou neste sábado (21) a violência mafiosa ao falar para 200 presos na região italiana da Calabria e chamou à realização de um trabalho para reinserção de réus à sociedade. Reuters Papa Francisco Depois de se deslocar em helicóptero ao centro penitenciário Castrovillari, para perto de Cassano alla Junio, na província de Cosenza, o Sumo Pontífice referiu-se ao caso do menino Nicola Campolongo, assassinado pela N'drangheta. Campolongo foi achado carbonizado em 20 de janeiro em um carro abandonado numa zona rural, junto a seu avô e a companheira deste último, como parte de um ajuste de contas da máfia de Calabria, destaca a imprensa local. "Nunca mais deve um menino suportar tais sofrimentos", comentou o Bispo de Roma, que realiza sua quarta visita a Itália, após passar pela Sardenha, Assis e a ilha de Lampedusa, onde solicitou aplicação de medidas para evitar a tragédia dos imigrantes.

Quanto gastam os EUA para levar a 'democracia' ao resto do mundo?

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A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês) concederá à Ucrânia 10 milhões de dólares para combater a corrupção. É apenas uma parte da ajuda planejada, enfatiza o chefe da Agência, Rajiv Shah. Veículos militares dos Estados Unidos "Esse montante será destinado ao fortalecimento da responsabilidade dos funcionários governamentais, um sistema judicial justo e transparente e a regulação do setor energético", comentou Shah durante sua visita à Ucrânia, segundo apura a agência russa de notícias RIA Novosti. Shah não explicou como os 10 milhões de dólares poderiam influenciar na futura responsabilidade dos funcionários ucranianos.

A contraofensiva da direita internacional

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A nova ofensiva contra a Argentina tem que ser respondida por todos os governos latino-americanos que são igualmente vitimas do capital especulativo. por Emir Sader A nova ação dos fundos abutre contra a Argentina faz parte de uma contraofensiva mais ampla da direita internacional contra os países progressistas da América Latina. Conduzida por suas principais vozes na mídia – Financial Times, Wall Street Journal, The Economist, El País – atacam sistematicamente esses governos, que não aceitaram os ditames do Consenso de Washington. E por isso mesmo conseguiram contornar a recessão capitalista internacional, que se instalou já faz mais de 6 anos no centro mesmo do sistema, arrasando os direitos sociais, sem prazo para terminar. Por isso os países latino-americanos que seguiram crescendo e distribuindo renda, diminuindo a desigualdade que aumenta exponencialmente no centro do sistema, são um fator de perturbação, são a prova concreta que outra forma de enfrentar a crise é poss

Abutres, coveiros e goiabas

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A campanha nacional e internacional contra o Brasil e os brasileiros disseminou três tipos de detratores do nosso país: abutres, coveiros e goiabas. Por Flávio Aguiar. A campanha nacional e internacional contra o Brasil e os brasileiros disseminou três tipos de detratores do nosso país: abutres, coveiros e goiabas. 1. Os abutres São os mais ideológicos de todos. No plano internacional têm sido puxados por The Economist e Financial Times. Para eles o Brasil se assemelha a uma valiosa cariniça a ser saqueada. O valor da carniça aumentou muito desde as descobertas na camada atlântica do pré-sal. Muitos deles mantém uma pretensa elegância, muito própria para quem gosta de usar ternos de grife no trabalho. Seu estilo preferido é o prosaico analítico, com direito, vez por outra, a certos sarcasmos pesados, que eles vêem como mera ironia, como a de comparar a nossa presidenta a Groucho Marx. Adoram elogiar o México e a Aliança do Pacífico, como “respostas” ao Brasil e o Mercosul.

Lula entrou em campo

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Lula é um dos trunfos para a campanha de reeleição de Dilma Rousseff Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula Ele voltou como cabo eleitoral, e é um dos trunfos, mas não o único, para a reeleição da presidenta Dilma Rousseff por Mauricio Dias  Mais cedo do que a oposição esperava e certamente temia, Lula voltou ao jogo da competição presidencial na condição de “cabo eleitoral”, anunciada inicialmente ao Partido dos Trabalhadores, e confirmada na longa entrevista a CartaCapital (ed. 802), quando sepultou de vez o movimento “Volta Lula”: “Sou cabo eleitoral da companheira Dilma Rousseff para o segundo mandato à Presidência (...) bem formada ideologicamente e muito leal. Nunca iria disputar sua candidatura”.