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Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, em 18/3/2014 na Crimeia

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Sebastopol e Crimeia – Sayed Hasan Comemoração do acesso da Crimeia e Sebastopol à Federação Russa  Vídeo  (3' 48")  transcrito, legendado e enviado por Salah PRESIDENTE DA RÚSSIA VLADIMIR PUTIN: Caros amigos,    Hoje é dia de muita alegria e felicidade para nós todos, cidadãos da Rússia, residentes na Crimeia e em Sebastopol! Depois de longa, difícil, exaustiva viagem, Crimeia e Sebastopol estão voltando ao porto, às suas águas nativas, ao seu porto natal, a Rússia.

Empresas alemãs temem consequências de sanções econômicas à Rússia

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Especialistas afirmam que medidas punitivas podem refletir negativamente na economia da Europa, além de afetar diretamente empresas europeias. Rússia permanece impassível diante de ameaças ocidentais. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, chegou determinado à Europa. "Nós concordamos que a Rússia precisa pagar por suas ações até o momento. Intensificar as sanções trará consequências significativas para a economia russa", declarou na terça-feira (25/03) em Amsterdã, após encontro com o chefe de governo holandês, Mark Rutte. Ele se referia ao procedimento do Ocidente em retaliação pelo procedimento russo na Crimeia.

Dilma: Realidade desmentirá conclusões precipitadas sobre a economia brasileira

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Presidenta Dilma Rousseff durante sessão inaugural da LV Reunião Anual do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR A presidenta Dilma Rousseff afirmou neste sábado (29), durante sessão inaugural da LV Reunião Anual da Assembleia de Governadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que acontece na Costa do Sauípe, na Bahia, que a realidade desmentirá julgamentos apressados e conclusões precipitadas sobre a economia brasileira. “Estamos convencidos da absoluta necessidade de preservar a solidez dos fundamentos macroeconômicos (…) Este compromisso não será alterado. Tampouco nos abalaremos com julgamentos apressados e por conclusões precipitadas, que a realidade desmentirá. Todos sabemos que, em economia, a realidade sempre se impõe. Em alguns momentos, expectativas, especulações, avaliações subjetivas e até mesmo interesses políticos podem obscurecer a visão objetiva dos fatos”.

Aécio sabia do que falava. Há mesmo o “mensalão da Internet”: o da direita…

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Autor: Fernando Brito No final de maio do ano passado, o senador Aécio Neves publicou um artigo na  Folha , fazendo coro às acusações de Marina Silva de que havia um  ”Mensalet” ou “mensalão da internet”, “uma indústria subterrânea voltada a disseminar calúnias e a tentar destruir reputações”. “Fingindo espontaneidade, perfis falsos inundam as áreas de comentários de sites e blogs com palavras-chaves previamente definidas; robôs são usados para induzir pesquisas com o claro objetivo de manipular os sistemas de busca de conteúdo; calúnias são disparadas de forma planejada e replicadas exaustivamente, com a pretensão de parecerem naturais. “, escreveu Aécio.

O problema não é o decote, é o poder

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Da Carta Maior Mais do que revelar um quadro de crenças confusas, a pesquisa aponta um quadro de tolerância macabra com a violência contra as mulheres. A pesquisa do IPEA "Tolerância social à violência contra as mulheres"  revela um quadro macabro sobre a disposição delinquente de abusar mulheres, no Brasil. Pesquisas baseadas em sistema de indicadores de percepção têm por objeto um conjunto necessariamente vago e confuso de crenças, desejos, conhecimentos mais ou menos refletidos e quase nunca científicos; a percepção é um pântano, algo necessariamente obscuro. Valem como uma fotografia borrada. Ainda assim, a pesquisa tem questões muito claras e respostas, idem.

Resposta (russa), na lata, ao “jornalismo” imundo da imprensa-empresa

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Te cuida, Tacanhêde! 8-)   Russia Today  (em espanhol) “ El embajador ruso ante la ONU contesta a los insultos de una periodista de CNN ” Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu POSTADO POR  CASTOR FILHO Vitaly Churkin, Embaixador da Rússia na ONU Christiane Amanpour, na 5ª-feira (20/3/2014), em seu programa na  CNN : Continuamos tentando fazer contato com o governo russo para que comente [o que acontece na Ucrânia], incluindo com ocupantes de altos cargos, como o embaixador russo na ONU, Vitaly Churkin. Até agora não tivemos sorte, mas talvez pessoas como Churkin sintam que não devam abandonar sua zona de conforto.

A ditadura que ainda não vencemos!

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Enviado por Miguel do Rosário Ainda não estamos preparados para enfrentar o passado. Até mesmo alguns “ex-guerrilheiros” me parecem às vezes mais preocupados em fazer auto-críticas do que em contribuir para uma reflexão moral e política sobre o que significou a ditadura. O ambiente não é adequado, porque as paixões acesas pela ditadura e pela resistência à ela ainda estão muito inflamadas. Pessoas que foram torturadas barbaramente ainda estão vivas, entre elas a própria presidenta Dilma Rousseff. Ao contrário do que dizem alguns, querendo enterrar o assunto, a ditadura não é passado. Ela é presente. Um presente palpitante, de sangue, dor, medo. Muitos intelectuais, jornalistas ou não, precisam sobreviver, e os únicos empregadores são os mesmos patrões da ditadura.

Com Berzoini, Dilma segue para fechar reforma ministerial fortalecida

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Dilma tem até dia 8 de abril para concluir a reforma ministerial Para colunista da Rádio Brasil Atual, a presidenta teve oportunidade de tomar decisões mais cômodas, mas assumiu riscos do confronto e se fortaleceu, inclusive sobre o 'sabotador' Eduardo Cunha por Redação RBA São Paulo – O cientista político Paulo Vannuchi considerou positiva a indicação de Ricardo Berzoini para o Ministério de Relações Institucionais, substituindo Ideli Salvatti, segundo afirmou em seu comentário de ontem (28) na Rádio Brasil Atual. Ele elogiou o que considera uma reta final de reforma ministerial. Para ele, Dilma sinalizou que manterá perfil de centralizadora. “Eu chamo atenção porque ela não cedeu ao PMDB, como que diz: ‘Ó, quer fazer chantagem, faça, mas a caneta está comigo. Tenho recursos para governar e aprovação popular’”. Assim, avalia Vannuchi, a presidenta obteve vitória espetacular sobre Eduardo Cunha, “o líder do PMDB que trabalha dentro do governo como uma espécie de sabo

Franklin Martins: "todas as concessões são reguladas. Só rádio e televisão não"

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"O rádio e a TV têm que ter mecanismos de proteção à criança, tem que ter regras que impeçam a defesa do racismo", observou o ex-ministro de Lula. Da Carta Maior Um erro estratégico pode ter comprometido a Lei da Mídia – o projeto de Lei Geral da Comunicação Social, que, apesar de ter sido elaborado em 2010 propondo a criação da Agência Nacional de Comunicação (ANC) para dispor sobre as possíveis irregularidades nas transmissões de rádio e televisão e proibindo que políticos em posse de mandatos detenham concessões públicas de rádio e TV, como estabelece a Constituição, não chegou a ser apresentado pelo governo Dilma Rousseff. A revelação foi feita por Franklin Martins, ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em um debate realizado quarta-feira à noite no Teatro Casa Grande na zona sul do Rio. 

O FANTASMA DO COMUNISMO E O GENERAL DE CHUMBO

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Postado por Mauro Santayana (Jornal do Brasil) - Não satisfeitos em mentir descaradamente os golpistas que saíram às ruas, na semana passada - e não conseguiram  reunir  mais do que algumas centenas de pessoas, em suas marchas, em três capitais brasileiras -resolveram agora partir diretamente para o fake, a falsidade ideológica e a mais pura e simples fantasia. Já há algum tempo circulam, na internet, cartas, textos, e “diretrizes” atribuídas a  um certo General Mário Márcio Von Brenner, com acusações ao governo, movimentos populares e à UNASUL.   Segundo informações, plantadas aqui e ali na rede, o General Von Brenner - assim mesmo, com um certo “quê” de nostalgia nazista -  seria comandante de um pelotão “especial” de fronteira, e, portanto, da ativa. Nessas condições, fazer declarações políticas, seria crime e levaria à  possibilidade de um quadro de grave crise institucional.

Pessimistas, tremei: super porto do Açu, em fim de obra, investe R$ 3,3 bi para atender o pré-sal

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Por Zé Augusto Com a quebra de Eike Batista, muito urubu vibrou achando que o super porto do Açu, em São João da Barra (RJ), iria virar uma obra parada. Teve gente que falou até que o porto estava afundando. Pois o controle acionário mudou de mãos para a EIG Global Energy Partners, e a antiga LLX virou Prumo logística. Foram investidos R$ 1,4 bilhão no ano passado e mais R$ 1,9 bilhão está sendo investido neste ano. Com obras aceleradas, as operações estão previstas para começar em junho.

1964 e a Batalha de Itararé

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Cenas cômicas, narradas por um general, do primeiro dia de um confronto que não houve, mas gerou uma trágica ditadura de 21 anos por  Mauricio Dias O golpe que derrubou o presidente João Goulart, desferido no dia 31 de março de 1964, foi antecipado por alguns dias. O movimento era para ser desencadeado entre 2 e 10 de abril. Havia uma razão transcendental. Uma crença. “O movimento não pode ser entre 2 e 8 porque é quarto minguante; tudo que começa em quarto minguante não dá certo. Ou será antes do dia 2 ou será depois do dia 8”, afirmou, sem disposição de recuar, o general Carlos Luiz Guedes, da 4ª Infantaria Divisionária (ID-4).

TEATRO DE RUA PARA 31 DE MARÇO DE 64

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Paulo Moreira Leite Diretor da Sucursal da ISTOÉ em Brasília, é autor de "A Outra História do Mensalão". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direção na VEJA e na Época. Também escreveu "A Mulher que Era o General da Casa". Cinquenta anos depois, balanço fatalista do golpe militar ajuda a adormecer e confortar consciencias diante de um ataque a democracia   Cinquenta anos depois, fico espantado ao reparar que o golpe    de 64 chega a ser visto como seja    fatalidade.   José Serra era presidente da UNE e discursou no comício de 13 de março.  Conforme registra Jorge Ferreira em sua biografia de João Goulart, numa intervenção “inflamada”, Serra exigiu a extinção da “política de conciliação” que as organizações revolucionárias enxergavam em Goulart, acusado de “populista” e “reformista” pela maioria delas.

Com Berzoini, enfim, Governo dá sinal de vida

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 Autor: Fernando Brito As primeiras declarações do novo ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, parecem mostrar uma mudança de postura do Governo. — Não há motivo para ficarmos na defensiva. Vamos para a ofensiva, vamos mostrar o que foi a Petrobras no governo Fernando Henrique (Cardoso) e o que é a Petrobras nos governos Lula e Dilma. Está claro que o interesse é eleitoral, não há qualquer interesse de investigação sério, disse a  O Globo . É isso aí.

No golpe dos empresários, a “mais beneficiada foi a Globo”

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por Luiz Carlos Azenha Fabio Venturini fez o mestrado na Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo sobre os empresários e o golpe de 64. Está concluindo o doutorado sobre os empresários e a Constituição de 1988. Ele esmiuçou os detalhes de “como a economia nacional foi colocada em função das grandes corporações nacionais, ligadas às corporações internacionais e o Estado funcionando como grande financiador  e impulsionador deste desenvolvimento, desviando de forma legalizada — com leis feitas para isso — o dinheiro público para a atividade empresarial privada”. Segundo ele, é isto o que nos afeta ainda hoje, já que os empresários conseguiram emplacar a continuidade das vantagens na Carta de 88.