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Dossier: Irán se vengará de EE.UU.

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Por Walter Martínez - na VTV - 13/01/2020 Temas: - Protesta pacífica en el edificio del senado estadounidense para remover a Trump - Cámara de representantes de EE.UU. enviará artículos de juicio político sobre el presidente Donald Trump - Extitular del Consejo Nacional de Seguridad John Bolton está dispuesto a testificar en el juicio contra Donald Trump - Pentágono refuta la versión del presidente estadounidense sobre los motivos que condujeron al asesinato de Soleimani - Irak denuncia presiones de EE.UU. por compra de los S-400 rusos - Presidente iraní firma un proyecto de ley para vengarse de EE.UU. Programa conducido por: Walter Martínez @WalterDossier

Juca Kfouri: Entre Vistas com a cineasta Petra Costa - (04/07/2019)

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Rede TVT Estreou em 4 de jul de 2019

Bob Fernandes Entrevista Leonardo Padura | TVE Entrevista Especial

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Bob Fernandes - 14/01/2020

Entrevista Exclusiva com Alberto Fernández presidente da Argentina

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Minuto Uno - Youtube C5N - 13/01/2020 Parte - 01 Parte - 02

Sergio Saraiva: Os evangélicos – um povo sem donos

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Muito tem se falado do apoio evangélico a Bolsonaro. Pode, contudo, não ser bem assim. E provavelmente não é mesmo. . Por Sergio Saraiva - no Oficina de Concertos Gerais e Poesia - 12/02/2019 Em 13 de janeiro de 2020, a Folha publica uma pesquisa que traça o  perfil dos evangélicos . Comparei o resultado com o de outra pesquisa da mesma Folha, de 02 de outubro de 2018, com o  perfil dos eleitores   de Bolsonaro e Haddad. Vésperas do 1º turno das eleições de presidenciais. Usei como grupo de controle o perfil dos eleitores que pretendiam votar branco e nulo. Se a tal influência da religião evangélica na preferência politica dos fieis é real, ela carece, para ser identificada, de uma análise mais sofisticada do que a comparação dos perfis mostrou. Pela simples comparação entre os perfis, não há influência alguma da religião. Por vezes, o perfil evangélico se parece mais com o perfil dos eleitores de Haddad. Outras vezes, favorece Bolsonaro. Quando não parece descr

Manlio Dinucci: A China e não só o Irão, sob fogo USA no Médio Oriente

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REDE VOLTAIRE | ROMA (ITÁLIA) | 13 DE JANEIRO DE 2020 FRANÇAIS    ITALIANO    ESPAÑOL    NEDERLANDS    РУССКИЙ    POLSKI    TÜRKÇE   . O    assassínio do General iraniano Soleimani autorizado pelo Presidente Trump desencadeou uma reacção em cadeia que se propaga para além da região do Médio Oriente. Esse objectivo estava nas intenções daqueles que decidiram esse acto. Soleimani estava sob a mira dos Estados Unidos há muito tempo, mas os Presidentes Bush e Obama não haviam autorizado a sua morte. Por que é que o Presidente Trump o fez? Há vários motivos, incluindo o interesse pessoal do Presidente em salvar-se do ‘impeachment’, apresentando-se como um firme defensor da América diante de um inimigo ameaçador. O motivo fundamental da decisão de assassinar Soleimani, tomada pelo ‘Estado Profundo’ antes da Casa Branca, deve ser procurado num factor que se tornou crítico para os interesses dos EUA só nos últimos anos: a progressiva presença económica chinesa, no Irão. O Irão des

Ricupero: Bolsonaro toma quatro coices comerciais de Trump, mas ainda assim arrisca perder mercado para agradá-lo no Irã

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. Por Viomundo - 12/01/2020 O ex-secretário geral da Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad) e ex-ministro da Fazenda Rubens Ricupero diz que não faz sentido, do ponto-de-vista comercial, o apoio dado pelo presidente Jair Bolsonaro a Donald Trump no contencioso com o Irã. O Brasil teve um superávit de R$ 2 bilhões exportando milho, soja, farelo de soja, carne e açúcar para o Irã, de acordo com dados do próprio governo. “O endosso pelo Brasil à ação agressiva de Trump cria riscos para as exportações brasileiras ao Irã, um dos dois principais importadores de produtos agrícolas (milho, proteínas animais)”, disse Ricupero em entrevista a  O Globo . Ele também lembrou que Donald Trump deu, ameaçou ou vai dar quatro coices econômicos em Bolsonaro. Listou: “Além dos aspectos morais (apoio a um crime, a um assassinato, a um ato de terrorismo de Estado) e políticos (alinhamento temerário com política capaz de conduzir à guerra), a atitude d

Paralelos históricos: França de Vichy e Brasil de Washington, por Andre Motta Araujo

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Por essas reviravoltas da política, hoje o Brasil ESTÁ SENDO VISTO por todo o planeta como País vassalo de Washington, como no passado eram algumas repúblicas bananeiras Por Andre Motta Araujo - no GGN - 09/01/2020 . A história registra contextos geopolíticos que permitem construir paralelos com finalidade apenas didática, mas que abrem espaço para reflexões. Um País cuja política externa depende do que outro decida é uma situação não tão comum e tem um peso relevante na avaliação do que esse País é. A França de Vichy era um Estado nominalmente soberano, tinha Embaixadas em muitos países como o Brasil e outros Países tinham Embaixadores em Vichy, inclusive os EUA até 1944. Mas tudo era uma ficção, um palco de teatro. A diplomacia de Vichy dependia de Berlim, a França era um País submisso ao Terceiro Reich e a situação permite uma comparação ao Brasil de hoje, com uma diferença, não é Washington que exige submissão, é o Brasil que se oferece como vassalo. Raras vezes na Hi

Uma facção iraniana oferece US $ 80 milhões para assassinar Donald Trump

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REDE VOLTAIRE | 11 DE JANEIRO DE 2020 FRANÇAIS    ENGLISH    DEUTSCH    ITALIANO    TÜRKÇE    عربي   . U m comentador do principal canal da televisão pública iraniana declarou que a Nação iraniana podia mobilizar 80 milhões de dólares de recompensa para qualquer um que assassinasse o Presidente norte-americano Donald Trump. Apenas a voz do apresentador era audível enquanto as imagens mostravam milhões de Iranianos acompanhando o caixão do General Qassem Soleimani. Esta mensagem foi amplamente difundida pela imprensa iraniana. Continua a ignorar-se quem é o interlocutor do Estado profundo dos EUA no Estado iraniano. Tradução Alva

Veríssimo: 'O nosso lado está com a razão mas o lado deles está armado'

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Luis Fernando Veríssimo foi entrevistado na edição especial do Brasil de Fato Humor, realizado em parceria com a Grafar Brasil de Fato RS e Grafar - 08/01/2020 O maior cronista brasileiro vivo driblou, com brilho, não apenas o Bolsonaro como a malícia dos entrevistadores / Fotos: Tânia Meinerz Por que o maior cronista brasileiro vivo aceitou esta entrevista? Não oferecemos grana nem glória – que glória, aliás, poderíamos oferecer a quem acaba de ter o romance O Clube dos Anjos traduzido para o mandarim? Aceitou pelo combate, o melhor deles, o combate à estupidez. Aí, deu no que deu: Luis Fernando Verissimo concedeu sua maior entrevista, tanto em número de perguntas como de respostas – para quem fala pouco, o homem fala pra chuchu. De quebra driblou, com brilho, não apenas o Bolsonaro como a malícia dos entrevistadores. Enfim, todos saímos ganhando, exceto o governo. Governo? Pobre palavra, como tantas outras, nas mãos dos brilhantes ustras da incomunicação.  Ayrton Centen