AÇÃO POLÍTICA

por Vitor Nuzzi, da RBA - 31/03/2019 DEPOIS DE 55 ANOS Para João Vicente, ordem do presidente ajuda a criar uma nova consciência de resistência. "Está na hora de pensarmos em uma grande frente política, de todos os democratas" GERALDO MAGELA/AGÊNCIA SENADO João Vicente: 'O problema para que gosta de atirar com armas é não fazê-lo com o cano sujo, pois o tiro pode sair pela culatra' A determinação do governo de   "celebrar" o golpe   dado há 55 anos não surpreende o filho do principal personagem daquele período, o ex-presidente João Goulart, o Jango, que teve o mandato constitucional interrompido e morreu no exílio, em 1976. "Não esperávamos outra coisa de um presidente que que durante toda sua vida nada mais fez do que pregar o ódio e praticar o aprofundamento divisional da diversidade ideológica, política e comportamental da uma sociedade como a brasileira", diz João Vicente, filho mais velho do ex-presidente. Ele tinha 7 an

HispanTV Publicado em 31 de mar de 2019

Por RT - Postado: 1 abr 2019 00:30 GMT O pontífice acusa o sistema econômico dominante de causar a pobreza mundial e fornece seu ponto de vista sobre o problema migratório e demográfico na Europa. Jorge Mario Bergoglio, Papa Francisco. Youssef Boudlal  / Reuters O capitalismo é um sistema econômico  "selvagem"  que leva a humanidade, pouco a pouco, à catástrofe.  Isto foi afirmado pelo Papa Francis em uma entrevista com Jordi Évole, apresentador do programa 'Salvados' da rede espanhola   La Sexta  . "Há cada vez menos pessoas ricas com muito dinheiro e há cada vez mais pessoas pobres com muito pouco dinheiro", lamentou o pontífice depois de afirmar que considera o capitalismo a  causa da pobreza mundial  . "O capitalismo, concebido como selvagem [...] a economia de mercado, se é social, pode ir, mas  o que não vai é o mundo das finanças  "  ,  disse Francisco, afirmando que nesta área é onde eles são criados as "guerras pel

DW Brasil Publicado em 21 de mar de 2019

Por RT - Publicado em: mar 30 2019 23:29 GMT  Uma investigação preliminar foi aberta sobre o que alguns consideram ser um dos casos mais graves de corrupção na história do país. O Gabinete do Procurador Geral do Equador abriu uma investigação sobre o Presidente   Lenin Moreno  , seu irmão Edwin Moreno e três outros para o caso conhecido como  'INA Papers'  em relação à aquisição de bens com várias empresas offshore. A investigação preliminar, aberta pelo vice-procurador-geral do Equador, Ruth Palacios, gira em torno da alegada conduta de várias compras irregulares para o  benefício de  ambos o presidente equatoriano e sua esposa e filhas, inclusive de  bens de luxo, carros variam alta e imóveis  como um apartamento de 140 metros quadrados em Alicante (Espanha). Moreno havia descrito essas acusações como uma "campanha de difamação" e apontou os aliados do presidente do país entre 2007 e 2017,   Rafael Correa,   para estar por trás do processo.  O exmanda

REDE VOLTAIRE   | 28 DE MARÇO DE 2019   FRANÇAIS    ESPAÑOL    ITALIANO    TÜRKÇE    عربي   . O Congresso adoptou a Lei sobre reciprocidade de acesso ao Tibete ( Reciprocal Access to Tibet Act  — H.R.1872 ), que o Presidente Trump promulgou em 19 de Dezembro de 2018. Este texto foi apresentado pelo membro dos Representantes James McGovern (Democrata), no seguimento de uma campanha do actor Richard Gere e da International Campaign for Tibet (ICT). Ela prevê interditar o acesso aos Estados Unidos de funcionários chineses que teriam recusado o acesso ao território tibetano a cidadãos norte-americanos. Os próprios Estados Unidos praticam uma política muito restritiva de acesso ao seu território e dão-se ao direito de devolver à sua fronteira qualquer estrangeiro, mesmo dispondo de um visto. O porta-voz do Ministério chinês dos Negócios Estrangeiros (Relações Exteriores-br), Geng Shuang (foto) declarou, a 26 de Março de 2019, que este texto era uma má mensagem na medida e

HispanTV Publicado em 30 de mar de 2019 Se cumple un año de las protestas por la Gran Marcha del Retorno. El problema más grave no es si los palestinos han avanzado, sino saber por qué hay indignación en el mundo. Me refiero a la indignación contra el régimen de Israel por la terrible matanza y represión que ha hecho de estas protestas que nunca han sido un acto de guerra ni una ofensa militar pero que han sido contestadas con fuego israelí abierto, vivo y real contra los palestinos desarmados. La matanza de casi 300 muertos con una cifra de heridos impresionante, 30 000, sí ha causado el enojo de la comunidad internacional, pero no la acción, al contrario, a Israel no solo no se le ha prohibido sino que hasta se le ha premiado con inversiones y más negocios. Esto es lo grave, que el mundo se quede en palabras y reprimendas, y que en los actos sea además lo contrario. No hablo de Estados Unidos, porque de ellos ya sabemos que su misión en la vida es proteger y dar la vida p

por Redação RBA - 30/03/2019 21 ANOS DE AUTORITARISMO PCdoB, PCB, PDT, PSB, Psol e PT assinaram manifesto em repúdio à determinação de Jair Bolsonaro (PSL) para que Forças Armadas comemorem o golpe de 1964 ARQUIVO NACIONAL/CORREIO DA MANHÃ Durante 21 anos, o regime autoritário inaugurado em 31 de março de 1964 suprimiu liberdades, direitos civis e políticos, massacrou a oposição, perseguiu, sequestrou, torturou e matou opositores São Paulo – PCdoB, PCB, PDT, PSB Psol e PT assinaram manifesto em repúdio à determinação do presidente Jair  Bolsonaro  (PSL) para que as Forças Armadas celebrem o aniversário do  golpe  de 1964. Hoje (30),  a desembargadora de plantão Maria do Carmo Cardoso, do  Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) , cassou a decisão da véspera, (29) da Justiça Federal do Distrito Federal, que impedia a União e as Forças Armadas de comemorar a data. Conforme seu despacho, a medida do governo federal está dentro da alçada das competências da admin

Por esquerda .net - 30 de Março, 2019 Apesar das proibições decretadas em várias cidades e das ameaças do governo aos manifestantes, milhares de pessoas protestaram este sábado em toda a França. Manifestação deste sábado em Paris. Foto de Julien de Rosa/EPA O “debate nacional” promovido por Macron não deu resposta aos anseios e reivindicações pela justiça social dos “coletes amarelos” franceses. Este sábado, saíram à rua pela vigésima semana consecutiva mais de cem mil pessoas, nas contas dos organizadores (33.700 segundo o governo). Para tentarem evitar a repetição dos confrontos e destruição nas ruas, várias cidades decretaram a proibição de manifestações em determinadas zonas. O governo prometeu novo dispositivo policial em larga escala para garantir as zonas livres de manifestantes. Em Paris, os Campos Elíseos e as proximidades do Eliseu e do parlamento foram declaradas zonas proibidas. As manifestações decorreram de forma pacífica na capital francesa, com as habitua