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11 de novembro: o triunfo da amnésia

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Fausto Giudice Фаусто Джудиче فاوستو جيوديشي   Traduzido por    Coletivo de tradutores Vila Vudu Quer dizer então que nesse domingo, 11 de novembro de 2018, 80 chefes de Estado e de governo, convidados por Emmanuel Macron, celebrarão o fim da Grande Guerra de 14-18 aos pés do Arco do Triunfo em Paris... Dentre os ausentes estão os descendentes dos Fuzileiros Senegaleses que não conseguiram vistos de entrada na França, por causa do « risco migratório ». Haverá outros ausentes na cerimônia: os povos mártires da Grande Carnificina que inaugurou o século 20 e seu cortejo de horrores – guerras, massacres, genocídios, epidemias. Diz-se em geral que a Primeira Guerra Mundial teria feito cerca de 19 milhões de mortos. Todos esquecem a pandemia de gripe que sobreveio imediatamente depois da guerra e fez entre 50 e 100 milhões de mortos, principalmente entre jovens adultos, da China e da Índia aos EUA, passando pela Europa. E esquecem também os milhares de soldados fuzilados pelos pró

Comandante líbio se recusa a participar de negociações para estabilização do país

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© AP Photo / Mohammed El-Sheikhy Sputnik News - 11/11/2018 - 00:51 O comandante do Exército Nacional da Líbia (LNA), Khalifa Haftar, não participará das negociações de um acordo líbio a ser realizado na cidade italiana de Palermo entre 12 a 13 de novembro, disse uma fonte do LNA à Sputnik. "O comandante-em-chefe do Exército Nacional da Líbia, Marechal Khalifa Haftar, não comparecerá à próxima conferência a ser realizada em Palermo, Itália, de 12 a 13 de novembro, a fim de encontrar uma solução para a crise política e de segurança na Líbia", disse a fonte.

Detrás de la Razón: Lo descuartizaron vivo, sabía el secreto de guerra contra Irán apoyada por EEUU

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HispanTV Publicado em 10 de nov de 2018

Tijolaço: O “sem-noção” voltou

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POR  FERNANDO BRITO  · 10/11/2018 , Estava demorando. Depois de uma semana desmentindo as bobagens de seus auxiliares – e a suas próprias -, o presidente eleito Jair Bolsonaro encarregou-se ontem de dar um piparote nos “reis do pensamento positivo” que já proclamavam que ele estava se adequando às regras do jogo político (e constitucional). Numa única “live” de Facebook conseguiu produzir uma enxurrada de asneiras capaz de devolver a euforia à legião de selvagens que reuniu nas redes e fazer cair no ridículo todas aquelas juras de que seria “escravo” da Constituição. Disse que vai dar um “arrastão de 500 metros” a Sérgio Moro para que este possa “pescar” corruptos, sugerindo que vai transformar o Ministério da Justiça num órgão de investigação: ” Sergio Moro vai pegar vocês. Abra teu olho”, ameaçou.

Emir Sader: O Brasil não é um país nazista

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. Por Emir Sader - no 247 - 10/11/2018 Bolsonazi não tem ideia de por que foi eleito. Ele acredita que existam mais de 50 milhões de pessoas que pensam exatamente como ele: que tem saudade da ditadura, que fazem a apologia da tortura, que acham que a ditadura deveria ter matado a 30 mil pessoas, que odeiam aos pobres, aos negros, às mulheres, aos LGBT. Não, o Brasil não é um país nazista. Ele foi escolhido como o candidato anti-PT, foi escolhido porque foi quem tinha mais votos no campo da direita, para poder impedir a vitória do Lula. Poderia ser o Alckmin ou o Alvaro Dias, por exemplo. A direita conseguiu construir um sentimento anti-política, desde 2013, como forma de rechaço ao PT. Era a força em que se apoiava para tentar impedir o retorno do PT ao governo, projetado pelo fracasso do governo Temer e pela retomada do governo Lula. Apoiando-se nesse sentimento, buscaram candidatos que pudessem personificar essa rejeição da política, que na verdade era um sentimento anti

Eunício diz que colegas estão “horrorizados” após conversa com Paulo Guedes: “Povo de rede social”

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Por Fábio Góis - no Congresso em Foco - 10 nov, 2018 - 17:08 . O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), não teve exatamente uma boa impressão do economista Paulo Guedes em seu primeiro contato com o "guru econômico" de Jair Bolsonaro (PSL) já na condição de ministro do próximo governo. O senador fez uma relato sobre a conversa que teve na última terça-feira (6) com Paulo, na presença de outros senadores, pouco antes da celebração dos 30 anos da Constituição Federal, cerimônia que marcou a volta de Bolsonaro ao Congresso depois das eleições. Dizendo que seus colegas ficaram "horrorizados" com a postura do economista, Eunício saiu dessa conversa com uma certeza: "Esse povo que vem aí não é da política; é da rede social".

Keiser Report en Español: Recompras de acciones + austeridad = desastre económico

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RT en Español Publicado em 10 de nov de 2018

Sputnik: Quem se beneficia com plano de instalar fábrica de armas dos EUA no Brasil?

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. Sputnik Brasil - 10/11/2018 - 00:04 Representantes da fornecedora de armas dos EUA, Sig Sauer, se reuniram com a Secretária Nacional de Segurança Pública para tratar da abertura de uma fábrica no Brasil até 2020. A Sputnik Brasil conversou com o ex-chefe da PMERJ, Robson Rodrigues, sobre os impactos dessa proposta para a segurança pública. A eleição de Jair Bolsonaro, que é favorável à abertura de fábrica da Sig Sauer no país, abriu as portas para a negociação entre a empresa e as autoridades brasileiras.  Em entrevista à Sputnik Brasil, o coronel reformado e ex-chefe do Estado-Maior da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Robson Rodrigues, analisou que a entrada de uma fabricante de armas no mercado brasileiro alinha um discurso conservador em alta na sociedade com uma lógica liberal que obedece aos interesses do mercado, além das notórias declarações do presidente eleito, Jair Bolsonaro, estimulando a liberação de armas para a população. 

CNJ VAI INVESTIGAR MORO POR ATIVIDADE POLÍTICA AO ACEITAR MINISTÉRIO

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. Por 247 - 10/11/2018 Conselho Nacional de Justiça instaurou nesta sexta-feira, 9, pedido de providências para que o juiz Sérgio Moro preste esclarecimentos sobre suposta atividade político-partidária ao aceitar convite para ser ministro da Justiça de governo eleito de Jair Bolsonaro (PSL); o corregedor nacional de Justiça, Humberto Martins unificou várias representações contra Moro, entre elas realizadas por deputados e senadores do PT e concedeu prazo de 15 dias para que o juiz preste explicações; juiz que o ex-presidente Lula, que venceria as eleições no primeiro turno, é acusado de parcialidade ao liberar, em plena campanha eleitoral, trechos da delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci

Barroso manda gigantes da internet responderem sobre disparos pró-Bolsonaro

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Ministro do TSE atendeu a um pedido da área técnica do Tribunal Pedro Ladeira - 31.ago.2018/Folhapress Folha de São Paulo - 09/11/2018 Ranier Bragon Letícia Casado BRASÍLIA O ministro Luís Roberto Barroso, relator no Tribunal Superior Eleitoral da prestação de contas parcial do  presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) , determinou nesta quinta-feira (8) ao WhatsApp, Facebook, Twitter, Instagram e Google que respondam, em um prazo de três dias, se houve contratação de impulsionamento de conteúdo a favor do candidato durante as eleições. Barroso atendeu a um pedido da área técnica do TSE, que analisa as contas de campanha apresentadas por Bolsonaro. As notificações foram emitidas nesta sexta (9). "As eleições 2018 são o primeiro pleito em que foi  autorizada a contratação de impulsionamento  de conteúdos na internet. [...] O impulsionamento de conteúdos é considerado gasto eleitoral, sujeito a registro e aos limites fixados na lei", escreveu Barroso em

Sentença anunciada: Substituta de Moro dá demonstração de que tem pressa para condenar Lula. Por Joaquim de Carvalho

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por Joaquim de Carvalho - no DCM - 9 de novembro de 2018 , No processo sobre o sítio de Atibaia, os depoimentos tomados esta semana pela juíza Gabriela Hardt, substituto de Sergio Moro, foram favoráveis ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mas quem espera que esses depoimentos resultem na absolvição do ex-presidente deve se decepcionar. Gabriela Hardt já deixou entrever o que pensa sobre o caso e, assim como Moro, tem pressa para sentenciar. Na audiência em que ouviu dois controladores da Odebrecht e um ex-diretor de relações    institucionais, Gabriela pediu aos advogados e ao Ministério Público Federal que acelerem os procedimentos finais do processo.

"Muito insultuoso": Trump critica a proposta de Macron de criar um "exército pan-europeu"

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RT - Postado: 9 nov 2018 21:29 GMT A Europa não quer apenas se defender das “ameaças” usuais, mas também dos EUA.  É isso que o presidente dos EUA diz, sugerindo que o bloco "pague primeiro seu quinhão da Otan". Os presidentes dos EUA  e a França, Donald Trump e Emmanuel Macron, na Casa Branca, em 24 de abril de 2018. Brendan Smialowski  / AFP O presidente dos Estados Unidos,  Donald Trump  , condenou a recente  proposta  do presidente francês,  Emmanuel Macron  , de criar um  "exército pan-europeu"  com o qual os países da União Européia podem se defender sem a ajuda de Washington. "Muito insultante  ", disse Trump no Twitter sobre a idéia, acrescentando que "talvez a Europa deva  pagar  a parte justa da OTAN primeiro" desde os EUA.  "subsidia enormemente" essa organização. O presidente dos Estados Unidos descreveu a proposta de seu colega francês como um exército destinado a proteger a Europa de potenciais i

Escola Sem Partido, Escola Sem Conhecimento, por Urariano Mota

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. por Urariano Mota - no GGN - 09/11/2018 Para a chamada Escola Sem Partido, é preciso escrever sobre os atrasos que virão para o ensino e o pensamento brasileiro. Na medida de minhas possibilidades, chamo atenção para alguns desastres anunciados. Primeiro, para não falarem que exagero o exagerado, olhem o site do movimento, quero dizer, o sítio do imobilismo, de onde copio estes atentados: “Por uma lei contra o abuso da liberdade de ensinar: 

Bolsonaro: empresários afirmam que é preciso escolher entre 'direitos' e 'emprego'

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© REUTERS / Adriano Machado Sputnik Brasil - 09/11/2018 Em vídeo publicado nas redes sociais nesta sexta-feira (9), o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) falou sobre o desemprego no Brasil. Ele afirmou que ouve de empresários que é preciso escolher entre "direitos e desemprego" ou "menos direitos e emprego". "Queremos é destravar a economia, esse é o caminho. Os empresários têm dito para mim que nós temos que decidir: ou todos os direitos e desemprego ou menos direitos e emprego." Bolsonaro disse que, durante entrevista com uma rádio dos Estados Unidos, foi informado que no país de Donald Trump os trabalhadores podem escolher trabalhar 10 a 15 horas por dia.

Especial DCM com Eugênio Aragão: Moro pode ser o Temer de Bolsonaro

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DCM TV  - 09/11/2018