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Ghassan Kadi: Quem faz o que na Síria e por que

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10/2/2018, Ghassan Kadi,  The Vineyard of the Saker Traduzido pelo  Coletivo Vila Vudu Postado por   Dario Alok Parece que cada vez que chega ao fim um capítulo na guerra contra a Síria, novo fator vem à tona. Como aconteceu antes na guerra civil 1975-1989 no Líbano, e que começou com um confronto entre a Organização de Libertação da Palestina, OLP, e a milícia falangista libanesa de direita, e acabou com o Líbano invadido por Israel, a guerra contra a Síria é hoje guerra completamente diferente da que começou há sete anos. Com outros que vieram e já foram ou tiveram alterado o papel que lhe cabia na guerra, o único ator que continua aqui e não muda é, claro, o Exército Árabe Sírio, combatendo sempre pela integridade e a soberania da Síria. Nem se pode dizer o mesmo dos aliados, porque também os aliados do EAS mudaram. Há muita especulação quanto a eventos recentes, muita guerra e propaganda para gerar medo, mas se se dissecam todos os elementos das potências que

Dossier con Walter Martinez: Entrevista a Vladimir Adrianza Venezuela bajo ataque

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Apolinar Rea Publicado em 16 de fev de 2018

Nassif: As Forças Armadas são um ensaio de intervenção no Rio.

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. por Luis Nassif - no GGN - SEX, 16/02/2018 - 18:09 Aparentemente, a estratégia por trás da intervenção militar no Rio de Janeiro é a seguinte: Aprofundar a intervenção, com o governo federal assumindo outras setores do governo estadual, especialmente o controle do orçamento estadual. Tirar o governo Temer da defensiva atual e dotá-lo de poderes políticos extraordinários, em nome do combate à violência. ​ 3.Contaminar a opinião pública com as ameaças de perda de controle para o crime organizado, permitindo ampliar o estado de exceção para outros estados, sempre tendo como álibi a ampliação da violência. Transformar a perda de controle para o crime organizado no novo bicho papão, capaz de substituir o clima de comoção nacional da luta contra a corrupção.

CUT mantém protestos de segunda-feira e defende antecipação de eleições

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DESGOVERNO Para presidente da central, medida no Rio reflete clima de "desmando" e "confusão institucional" após queda de Dilma. "O sentimento é de nau sem rumo", afirma. Atos de segunda-feira estão mantidos por Vitor Nuzzi, da RBA publicado 16/02/2018 ROBERTO PARIZOTTI/CUT Vagner Freitas: até o carnaval mostrou insatisfação da sociedade com o que acontece no Brasil São Paulo – Para o presidente da CUT, Vagner Freitas – que confirmou a manutenção dos  protestos e paralisações contra a "reforma"  da Previdência na próxima segunda-feira (19) –, a intervenção militar no Rio de Janeiro anunciada hoje reflete um  clima de "desmando"  no país, instaurado desde a deposição de Dilma Rousseff. "A culpa disso é o sentimento que o brasileiro tem, de desgoverno, de nau sem rumo, confusão institucional. As pessoas não confiam. Em vez de fazer intervenção, deveríamos antecipar as eleições gerais", afirmou, receando que a prese

Álvaro Arranja: A oligarquia golpista brasileira

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Como aconteceu por todo o continente americano, a oligarquia brasileira herdou o poder colonial, ignorando e reprimindo os indígenas “índios” e os escravos negros. . por Álvaro Arranja - no esquerda.net - 15/02/2018 Rapidamente substituiu a dependência de Portugal pela Inglaterra (mais tarde pelos EUA) e manteve a base esclavagista. O seu primeiro problema sério ocorreu quando, já na fase final do Império de D. Pedro II, a continuação da escravatura se tornou insustentável. Como manter o poder face a uma população onde milhões de escravos negros libertos, se juntavam à mestiçagem entre índios e portugueses? (Nos Estados Unidos a questão tinha sido solucionada com o extermínio total num genocídio organizado dos índios, rapidamente substituídos por milhões de emigrantes europeus).

VÍDEO: Eugênio Aragão comenta a intervenção militar no Rio

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TV 247 16/02/2018

TEMER VAI À GUERRA PARA SE MANTER NO PODER E PERPETUAR O GOLPE

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. por Luiz Carlos Azenha - no Viomundo - 16/02/2018 Michel Temer abraçou a frase atribuída a Washington Luís, segundo a qual “a questão social é um caso de polícia”. O golpe, que retirou direitos e arrochou os mais pobres, quer se perpetuar explorando os efeitos daquilo que promoveu. E Temer tem um plano: continuar no Planalto quando seu mandato acabar. Através de eleições ou, melhor ainda — do ponto-de-vista dele –, de forma indireta, para “pacificar” o País. A intervenção militar no Rio de Janeiro é o primeiro passo.

VÍDEO: Intervenção militar no Rio joga o Brasil no abismo. Por Joaquim de Carvalho

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Por Joaquim de Carvalho - no DCM - 16 de fevereiro de 2018

Intervenção militar no Rio é fim, não é consequência

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INDIGNAÇÃO Decisão de Temer, impulsionada pela Globo, relembra campanhas anteriores contra os pobres do Rio e serve para os que gostam de brincar de guerra e matar sem dar satisfação por Hildergad Angel - RBA -publicado 16/02/2018 TÂNIA REGO/ABR/FOTOS PÚBLICAS Manifestação no Rio pede fim da violência policial contra população pobre. Intervenção militar deve aumentar impunidade de agentes do Estado Hildegard Angel  – Sabendo dessa súbita decisão de se intervir militarmente no Rio, temos que dar o devido crédito à Globo, que fomentou, através de seus veículos, esse clima de horror e insegurança na população do Rio de Janeiro, onde não parece que houve carnaval. Só crimes. No último mês todos os telejornais da emissora iniciaram com crianças mortas em tiroteios no Rio. Todos. E flagrantes de assaltos. Três ou quatro imagens de celulares, que eles repetiam à exaustão. Carnaval do Recife só tinha frevo. Da Bahia, só axé. Do Rio, só mostravam violência.

Kennedy Alencar: Intervenção e ministério da Segurança são medidas ruins

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Fernando Frazão/Agência Brasil   Não há nada de novo na crise de segurança pública do Rio de Janeiro que justifique uma intervenção federal no Estado. Mas ontem o presidente Michel Temer, com aval da cúpula do Congresso, decidiu adotar essa medida, que deve ser anunciada hoje. Por Kennedy Alencar, em seu blog Essa decisão tem mais motivação política do que administrativa. Para o governador Luiz Fernando Pezão, que fez o pedido de intervenção, é uma forma de passar para outras mãos a responsabilidade por um grande abacaxi. Para o presidente Michel Temer, a intervenção federal gera uma mudança de foco no noticiário e reduz o dano do virtual fracasso da reforma da Previdência. Quem dita o tema do debate, a agenda em discussão, tende a levar vantagem.

MPF-RJ denuncia médico que participou de torturas na ditadura militar

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Sede do antigo DOI-CODI, considerado o principal centro de tortura da ditadura militar no Rio, na Tijuca / Crédito: Tânia Rêgo/Agência Brasil Segundo procuradores da República, ele avaliava se as vítimas tinham condições de continuar sendo supliciadas por Luciano Pádua - no site do Jota - 15/02/2018 Ministério Público Federal do Rio de Janeiro denunciou nesta quinta-feira (15) o general reformado Ricardo Agnese Fayad, de 77 anos, por participar de torturas aplicadas contra o militante Espedito de Freitas em novembro de 1970. Segundo a denúncia, assinada pelos procuradores da República Sergio Gardenghi Suiama e Antonio do Passo Cabral, o general se omitiu, “quando, por dever profissional, estava obrigado a” impedir que a integridade corporal e a saúde da vítima fosse ofendida pelos demais autores do delito, que ainda não identificados. Freitas militava na organização política Vanguarda Popular Revolucionária – VPR, onde manteve contato, dentre outros, com Carlos Lama

Mesmo sem convite, Maduro ameça participar de Cúpula das Américas

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. Sputnik Brasil - 19/02/2018 O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta quinta-feira (15) que líderes de direita da América Latina mostraram intolerância ao tentarem excluí-lo da Cúpula das Américas - mas ele poderá ir mesmo sem ser convidado. O Peru afirmou nesta semana que o presidente venezuelano  não será bem recebido  no evento que será realizado em Lima nos dias 13 e 14 de abril. "Vocês têm medo de mim? Não querem me ver em Lima. Vocês irão me ver. Porque faça chuva ou faça sol, por ar, terra, ou mar, eu irei participar da Cúpula das América", disse Maduro durante entrevista coletiva a jornalistas estrangeiros. O líder venezuelano disse que o presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, tem dificuldades para falar espanhol e não conhece a realidade da região. 

No neoliberalismo podes ser o teu próprio chefe tirano

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esquerda .net - 15 de Fevereiro, 2018 - 23:33h As recentes gerações consideram os outros mais exigentes, são mais exigentes com os outros e são mais exigentes consigo. Foto: Jose Navarro / Flickr Um novo  estudo (link is external)  de Thomas Curran e Andrew Hill, publicado no  Psychological Bulletin , concluiu que o perfeccionismo está em ascensão. Os autores, ambos psicólogos, concluem que "as recentes gerações consideram os outros mais exigentes, são mais exigentes com os outros e são mais exigentes consigo mesmos". Ao identificar a origem deste crescente desejo de excelência, Curran e Hill não medem palavras: é o neoliberalismo. A ideologia neoliberal venera a competição, desencoraja a cooperação, promove a ambição e atribui valor pessoal à realização profissional. Não surpreendentemente, as sociedades orientadas por esses valores tornam as pessoas mais críticas e mais ansiosas face à possibilidade de serem julgadas. Os psicólogos costumam falar sobre o pe

WALTER MARTINEZ ENTREVISTA A ATILIO BORON POLITÓLOGO Y SOCIOLOGO(PRIMERA PARTE)

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15/02/2018

Maduro: "Iré a la Cumbre de las Américas, así llueva, truene o relampaguee"

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RT en Español Publicado em 15 de fev de 2018