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Por que mais de 400 multimilionários nos EUA não querem pagar menos impostos

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. Soa estranho que alguém diga: "Não baixem os impostos!". Mais ainda se o pedido vier numa carta ao Congresso dos Estados Unidos assinada por 400 magnatas. Diretores de empresas, donos de companhias, empreendedores, médicos, advogados e uma série de pessoas com grandes fortunas argumentam que, se os impostos forem reduzidos, haverá um "aumento da desigualdade", num momento em que a dívida do país está alta e a desigualdade social alcançou o pior nível desde a década de 1920. A carta - assinada por personalidades como George Soros, Steven Rockefeller, Ben Cohen, Jerry Greenfield, Eileen Fisher e várias outras pessoas que integram o grupo de 5% mais ricos do país - foi divulgada publicamente no momento em que congressistas debatem os detalhes de uma reforma tributária anunciada pelo presidente Donald Trump em abril deste ano. Continue lendo no site da BBC

A “propina que não houve” da Globo (e Televisa) foi de R$ 50 mi, diz delator

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POR  FERNANDO BRITO  · 15/11/2017 . Agora há pouco no UOL,  o repórter James Cimino  revela que o advogado Alejandro Burzaco relatou à justiça dos Estados Unidos que a Globo e a Televisa (do México) teriam, em março de 2013, pago US$ 15 milhões (cerca de R$ 50 milhões em cotação atual) em propinas à  Torneos y Competencias  (TyC), para serem repassados a Julio Grondona, vice-presidente executivo e Presidente Financeiro da FIFA, morto em julho de 2014. O pagamento seria parte da venda de direitos de transmissão das copas de 2026 e 2030. Os direitos eram vendidos à subsidiária holandesa da  “Torneos”, a T & T Sports Marketing BV, em sociedade com a Traffic – do empresário e sócio da Globo em uma emissora, J. Háwilla –  que os revendia à Globo e à emissora mexicana, enviando dinheiro para uma conta no banco suíço Julius Baer – o mesmo que operou para Eduardo Cunha – destinada a Grondona. Leia mais >>

Pimenta : Porque no Brasil bilionários não pagam impostos?

Paulo Pimenta ‏ Conta verificada    - 15/11/2017 Bilionários brasileiros envolvidos em escândalo de sonegação apoiaram impeachment contra Dilma Rousseff em nome do "combate á corrupção Bilionários brasileiros envolvidos em escândalo de sonegação apoiaram impeachment contra Dilma Rousseff em nome do "combate á corrupção pic.twitter.com/WBFGyy0R0g — Paulo Pimenta (@DeputadoFederal) 15 de novembro de 2017

Margarida sem terra ganha tornozeleira

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Quem usa pistola: ela, o pistoleiro do patrão ou a Justissa? no Conversa Afiada - 15/11/2017 A Justissa considera Margarida uma quadrilheira! Margarida é agricultora. Veio pra Rondônia atrás de um pedaço de terra. Achou terras devolutas e ocupou um pedaço, com mais 52 famílias. Viveu lá por 7 anos. Plantou, colheu, criou boi, porcos, galinhas. Nesse meio tempo, as terras de Rondônia valorizaram muito - a soja subia do Mato Grosso e o preço do hectare aumentou quase 30 vezes. Com a área limpa e o preço alto, logo apareceram os antigos donos, que já não tinham mais direitos. Mas, no Norte, direito e dinheiro andam de mãos dadas. O despejo de Margarida não tardou e foi violento. Desesperada e deprimida, sem ter pra onde ir, sofreu dois infartos seguidos de um câncer.

Dossier con Walter Martínez: Arabia Saudita, Filipinas, Irán e EEUU

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Apolinar Rea Publicado em 14 de nov de 2017

Em oposição à ração humana, agricultores e chefs promovem banquetaço em SP

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SEGURANÇA ALIMENTAR Ato será na próxima quinta-feira (16), em frente ao Theatro Municipal, e vai oferecer duas mil refeições feitas com alimentos que seriam descartados por Rodrigo Gomes, da RBA publicado 14/11/2017 DIVULGAÇÃO Evento vai prover duas mil refeições à população, feitas com alimentos que seriam descartados São Paulo – Agricultores que atuam nas zonas leste e sul da capital paulista, ativistas da segurança alimentar e chefs vão promover na próxima quinta-feira (16) um banquetaço em frente ao Theatro Municipal, no centro de São Paulo, em rechaço à proposta – já descartada – do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), de fornecer um granulado nutricional ultraprocessado para a população de baixa renda e os estudantes das escolas municipais. “É hora de soterrar as maneiras irresponsáveis e aventureiras de enfrentar o problema da alimentação das populações de baixa renda”, diz um trecho do manifesto de apresentação do ato. Os grupos já estão arrecadando aliment

Thierry Meyssan: A afronta infligida ao Presidente Macron na Arábia Saudita

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Tendo organizado uma ida à Arábia Saudita afim de trazer de volta o Primeiro- ministro libanês, que aí está retido como prisioneiro com a sua família, o Presidente Emmanuel Macron sofreu lá uma afronta pública sem precedentes. Muito embora a imprensa francesa e ocidental tudo tenha feito para ocultar uma parte dos acontecimentos, a opinião pública árabe acabou por constatar a perda vertiginosa de prestígio e de influência da França no Médio-Oriente. REDE VOLTAIRE  | DAMASCO (SÍRIA)  | 14 DE NOVEMBRO DE 2017   ربي    DEUTSCH    ΕΛΛΗΝΙΚΆ    ENGLISH    FRANÇAIS    РУССКИЙ    ROMÂNĂ    TÜRKÇE    ESPAÑOL   E ste artigo dá seguimento a : « Golpe Palaciano em Riade », por Thierry Meyssan,  Rede Voltaire , 7 de Novembro de 2017. O Presidente Macron (aqui com «MBS») não é o único responsável pela humilhação que lhe foi infligida pelo Rei da Arábia Saudita. Ele paga quer pelos crimes dos seus predecessores, como pela sua incapacidade em determinar uma nova política no Médio-Oriente

Francisco Louçã: Hitler é filho de Lenine?

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Fazer da história um destino inapelável é uma forma pouco sofisticada de desresponsabilizar os crimes. por Francisco Louçã - no esquerda .net - 13 de Novembro, 2017 . Simon Montefiore é um curioso historiador tornado romancista, que se especializou na história russa e tem produzido biografias sobre os Romanov e sobre Estaline (“A Corte do Czar Vermelho”, publicado em Portugal). Mas, ao contrário do que manda o ofício do historiador, Montefiore exibe uma relação sentimental com os seus biografados, definindo-os por traços que não podem ser mais do que atribuições hipotéticas e subjectivas. Assim, o seu fascínio por Estaline leva-o a descrevê-lo como “enérgico e vaidoso” (p.23), “loquaz, sociável e um excelente cantor” (p.24) que “zumbia de energia sensitiva” (p.65), sendo um “político superinteligente e dotado” (p.24), para chegar a afirmar que “a base do poder de Estaline dentro do partido não era o medo: era o encanto” (p.64), o que a história parece contrariar.

Fernando Brito: É, Miriam, soltaram o cachorro, agora ele morde…

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POR  FERNANDO BRITO  · 14/11/2017 . Mais cedo, registrei que  Miriam Leitão tinha ficado “mordida”  com a manchete da Folha que dizia que o mercado financeiro flertava com as recém adquiridas virtudes liberais de Jair Bolsonaro. Bem, esta tarde o que rola nas redes é a mordida, mesmo que em palavras, do candidato respondendo a ela. Faz aquele “não diga bobagem, Miriam” com que José Serra a brindou, em 2010, parecer coisa de “gentleman”. Bolsonaro reagiu a dentadas verbais. Míriam Leitão diz que Bolsonaro não sabe nada sobre economia. Esta faz juz ao sobrenome! Em seguida, perdeu tudo aquilo que ele (e só ele) achou sutil demais: Leia mais >>

Wadih Damous: Encontro com o Almirante Othon

Keiser Report en Español: "Con el bitcóin se acabó la necesidad de recurrir a un banco"

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RT en Español Publicado em 14 de nov de 2017

Globo pagou propina à Fifa, diz testemunha nos EUA

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POR  FERNANDO BRITO  · 14/11/2017 . Na  Folha , há instantes: A Rede Globo foi citada por Alejandro Burzaco, ex-homem forte da companhia de marketing argentina Torneos y Competencias SA, como uma de seis empresas que teriam pago propina para ganhar a concorrência dos direitos de transmissão de torneios internacionais. Num dos depoimentos mais aguardados do julgamento do escândalo de corrupção da Fifa, em Nova York, Buzarco disse que grupos de mídia, entre eles a Globo e a brasileira Traffic, além de Televisa, do México, a americana Fox e a argentina Full Play fizeram pagamentos irregulares para obter vantagens. Ele foi ouvido como uma das testemunhas da acusação no julgamento de José Maria Marin, ex-presidente da CBF acusado de extorsão, fraude financeira e lavagem de dinheiro durante negociações de contratos com a Fifa. Leia mais >>

Santayana: É a Telebras, estúpidos!

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Uma solução soberana e estratégica para o mais moderno satélite brasileiro, que custou R$ 2,7 bilhões e está parado, passa pela Telebras – e não entregá-lo às teles estrangeiras por Mauro Santayana - na RBA - 13/11/2017 BETO BARATA/PR SGDC, lançado no início de maio, idealizado para aumentar a segurança e a soberania, caiu em mão erradas Com US$ 380 bilhões em reservas internacionais, e mais centenas de bilhões de reais no caixa do BNDES, dos quais R$ 150 bilhões já foram criminosamente transferidos para o Tesouro Nacional, no ano passado, sem promover um negócio produtivo ou um miserável emprego, em um país que se encontra em plena recessão, o governo está usando a velha e esfarrapada desculpa do Golpe do Brasil Quebrado, na busca da desnacionalização e entrega, a preço de banana, do patrimônio público.

E se William Waack fosse petista?

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Sergio Saraiva - novembro 13, 2017 - Cidadania Há mais coisas do que uma década separando Marco Aurélio Garcia de William Waack. Em 17 julho 2007, um terrível acidente ocorreu no aeroporto de Congonhas na cidade de São Paulo. Um avião da TAM não conseguiu frear e saiu da pista indo chocar-se contra um prédio da própria TAM do outro lado da avenida que margeia o aeroporto. Duzentas pessoas morreram. Antes que qualquer investigação fosse feita, o governo Lula foi responsabilizado. Acusavam-no de descaso com a manutenção da pista de pouso e a palavra  “groove”  saiu do meio musical e passou a frequentar as colunas de política. Todos tornaram-se, de repente, especialistas em construção aeroportuária.

Kiko Nogueira: Huck vai pensar bem se quer como inimigo o ex-parceiro Aécio, aquele capaz de mandar matar o primo.

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Huck: “Nunca misturei amizade com política ou negócios em nossa relação” Por Kiko Nogueira - no DCM - 12 de novembro de 2017 Antes de Aécio dar a facada nas costas de Luciano Huck, o apresentador havia feito o mesmo com ele, retirando das redes sociais todos os registros de uma bonita amizade. Aécio Neves é um pária, um ficha suja, um Temer socialmente — e Huck não convive com isso. Seu lugar é com os vencedores. Os pobres entram em seu programa como figuração, como as colegas de trabalho de Silvio Santos. Na vida real, ele mantém o povo a uma distância segura, como em Angra dos Reis, onde foi multado por cercar sua mansão com uma maricultura fajuta.