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Mino Carta: Este entrevero dá samba

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por  Mino Carta  — na Carta Capital -  publicado  16/10/2017  O embate entre Alberto Goldman e João Doria tem boas chances de reduzir a periculosidade de um marqueteiro muito ambicioso Rovena Rosa/ Agência Brasil Os Doria mandaram na República de Gênovae no Mediterrâneo. Um remoto descendente, há menos de um ano na prefeitura de São Paulo, não respeita a tradição familiar Alberto Goldman  e João Doria, os litigantes do momento, têm o singular poder de estimular a minha memória. Primeiros anos 60, conheci Doria pai, superficialmente, mas o bastante para dizer-lhe da sua inescapável ascendência genovesa. Da República Marítima que dividiu com Veneza a dominação do Mediterrâneo, mas que, ao contrário da Serenissima, nunca foi conquistada por forças estrangeiras, os Doria foram senhores por largo tempo. Um Doria , em tempos bastante idos, veio à terra tropical, assim como um Adorno, um Cavalcanti, um Acciaiuli, que no Brasil virou Acioli. Toda esta digressão se deu para inf

Portugal: Aumenta o número de vítimas mortais nos incêndios

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Pelo menos 31 pessoas morreram nas centenas de incêndios que deflagraram no domingo, o pior dia do ano em fogos. Os números são ainda provisórios, uma vez que todos os dados estão a ser validados pelo Instituto Nacional de Emergência Médica. Pelas 10h desta segunda-feira, existiam 32 incêndios de importância elevada, para os quais estão mobilizados 6 mil operacionais, 1.800 meios terrestres e 18 meios aéreos. Linha telefónica de emergência: 800 246 246. [Em atualização] esquerda.net - 16/10/2017 Incêndio em Vieira de Leiria este domingo. Foto de Hélio Medeiros. Pelo menos 31 pessoas morreram nas centenas de incêndios que deflagraram no domingo, o pior dia do ano em fogos, disse à agência Lusa fonte da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC). Os mortos foram registados nos distritos de Guarda, Coimbra, Castelo Branco e Viseu. "Os dados que temos apontam para duas dezenas", afirmou Patrícia Gaspar, diretora-adjunta da ANPC, explicando que estes números podem va

Eleições en Venezuela - (VTV) EN VIVO

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Tereza Cruvinel: Cármen Lúcia pautará anulação do golpe com a pressa do caso Aécio?

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. por Tereza Cruvinel - 15/10/2017 Em qual país do mundo a maior corte de Justiça ficaria inerte diante de evidências de que a democracia foi subvertida com a derrubada de uma presidente eleita por parlamentares que venderam seu voto? Depois que Lúcio Funaro confessou ter providenciado R$ 1 milhão para Eduardo Cunha comprar votos para o impeachment, o silêncio do STF constituirá sua nódoa histórica mais grave. Diante de um conflito potencial entre o Senado e a corte, por conta das sanções impostas ao senador Aécio Neves, a presidente do tribunal, ministra Cármen Lúcia, tratou de acelerar a votação da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) que permitiu a saída salomônica: medidas cautelares podem ser impostas mas com aval da respectiva casa parlamentar. Agora, diante da revelação de Funaro sobre a compra de votos para o golpe, irá a presidente do STF pautar a apreciação do recurso em que o advogado de Dilma, José Eduardo Cardozo, pede a anulação da votação vergonhosa de 17

Bispo conclama católicos a boicotar Rede Globo

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E, no entanto, nos temem

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Sergio Saraiva - outubro 15, 2017 - Cidadania Professor, falta dinheiro, falta reconhecimento, por vezes, ânimo até, mas tua aula ainda mete medo nos poderosos.  De tempos para cá, os professores voltamos a ser temidos. Temem que desencaminhemos a juventude da rota certa que a conduz mansamente ao matadouro. Fim de quem ama e angústia de quem vive. Escaparíamos nós mesmo dela, se tivéssemos tal poder. Exigem de nós uma educação asséptica e isenta de qualquer viés. Querem-nos inumamos serviçais do status quo. A escola não mais como laboratório de experimentações para a vida, mas como campo de adestramento. Ameaçam fazer-nos tragar a amarga tigela de cicuta – condenação dos que semeiam a dúvida sistemática como forma de construir convicções. Necessariamente temporárias. Sócrates a bebeu. Tolos.

Helena Chagas: A fábrica de leis denunciada por Funaro continua operando?

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. Por Helena Chagas - outubro 14, 2017 Acima e além de mais uma constrangedora rodada de acusações envolvendo em propinas, desvios e transporte de caixas de dinheiro os caciques do PMDB, os vídeos da delação do operador Lúcio Funaro trazem a estarrecedora confirmação da existência de um megaesquema e venda de medidas provisórias e projetos de lei no Congresso Nacional. A informação de que Eduardo Cunha e outros parlamentares teriam, em diversas ocasiões, negociado o conteúdo de matéria legislativa com empresários não chega a ser uma novidade. Mas a dimensão do esquema, e sua abrangência, sim. A descrição feita por Funaro da rotina parlamentar de, tão logo recebida uma MP ou um projeto de lei sobre tema importante, os deputados chefiados por Cunha procurarem as empresas interessadas para negociar mostra, sobretudo, que se tratava de um comportamento generalizado.

Cunha quis R$ 1 milhão para ‘sacramentar’ impeachment. Assista

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POR  FERNANDO BRITO  · 14/10/2017 . Em um novo trecho vazado da delação de Lúcio Funaro, o doleiro disse que Eduardo Cunha, de última hora,  pediu-lhe R$ 1 milhão para comprar mais alguns votos pelo impeachment de Dilma Rousseff . Cunha já tinha certeza da vitória, mas queria “sacramentar” o resultado que lhe permitiria depor a o presidenta da República eleita, Dilma Rousseff. Funaro transferiu o dinheiro e quitou as suas “promessas”. Usando o poder de Presidente da Câmara, que o Supremo só depois lhe tirou. Nas barbas do ascético ministro Teori Zavascki. Funaro conta até do “calote” que Cunha tomou de Aníbal Gomes,  que recebeu adiantado e “ficou doente”  no dia da votação.

The Jimi Hendrix Experience Live Stockholm, Sweden, 1969 First Show

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Os Paralamas do Sucesso - Luís Inácio 300 (Picaretas)

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Hurricane bob-dylan

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Viva Roda, Eduardo Marinho

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Viva Roda Publicado em 13 de out de 2017

Flávio Aguiar: Anatomia de um golpe naufragado

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O golpe que levou Temer ao Palácio do Planalto se atolou em suas próprias contradições ENTREGUISMO Pela primeira vez estamos diante de um golpe que não se propõe a salvar nada. Ao contrário, se propõe a destruir tudo. Neste sentido, não se pode dizer que ele esteja fracassando por Flávio Aguiar publicado 14/10/2017 Todo golpe de estado fala em “salvar” alguma coisa: a pátria, a nação, a família, a propriedade, o sistema, a economia (os bancos), a tradição, a moralidade e os bons costumes etc. Pela primeira vez estamos diante de um golpe que não se propõe a salvar nada. Ao contrário, se propõe a destruir tudo: empregos, investimentos, a educação, a saúde, a Petrobras, o pré-sal (aqui não é destruir, é vender), a capacidade de auto-defesa, a tecnologia e a indústria nacionais, o futuro, a política, as eleições o futuro…

George Weah, ex-astro do futebol, lidera corrida presidencial na Libéria

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. Sputnik News - 14/10/2017 Com quase 75% dos votos apurados, o ex-jogador de futebol e atual senador George Weah está liderando a corrida presidencial na Libéria, informou a comissão eleitoral local neste sábado (14). O ex-jogador de Milan, PSG e Chelsea foi eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA em 1995. Weah é candidato pelo partido Congresso para a Mudança Democrática e tem pouco mais de 39% dos votos; enquanto o segundo colacado Joseph Boakai detém pouco menos de 30%. Já o terceiro colocado, Charles Brumskine, está com cerca de 10% dos votos. A legislação local determina que o presidente seja escolhido em um segundo turno, o cenário mais provável atualmente, caso nenhum candidato ultrapasse a marca de 50% dos votos.

Henri Salvador: tu sais je vais

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